Análisis estabilométrico del equilíbrio estático y estabilidad postural en vértigo multicanal tras rehabilitación vestibular: reporte de un caso clínico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.10188

Palabras clave:

Vértigo; Equilibrio; Estabilidad postural; Rehabilitación vestibular.

Resumen

Introducción: El vértigo multicanal es raro y una de las formas de tratamiento es la rehabilitación vestibular que tiene como objetivo estimular la neuroplasticidad del sistema nervioso central.  Objetivo: Verificar el efecto de un programa rehabilitación vestibular sobre el equilibrio estático y la estabilidad postural en un individiuo con vértigo.  Caso clínico: Paciente masculino de 58 años, con diagnóstico clínico de vértigo posicional paroxístico benigno desde hace 12 años, con frecuentes crisis de vértigo y antecedente de desequilibrio y caídas.  La evaluación del equilibrio y la estabilidad postural se realizó mediante la prueba de Romberg con ojos abiertos y cerrados sobre una plataforma de fuerza de la marca S-Plate v.14-Medicapteurs-Francia, analizando datos con riesgo de p<0,05. Después de la maniobra de Epley, se inició el programa de rehabilitación vestibular que consiste en ejercicios vestibulares de Cawthorne y Cooksey, la maniobra modificada de Brandt-Daroff y el entrenamiento de habituación vestibular de Norré, dos veces por semana, para un total de 10 sesiones.  Resultados: Las pruebas realizadas con los ojos abiertos, no mostraron diferencias estadísticamente significativas antes y después del tratamiento.  Sin embargo, en el análisis estabilométrico, el ancho de onda, la desviación media y la velocidad media posición postural en los desplazamientos anteroposterior (A/P) y laterolateral (L/L) en mm/s, así como la estabilidad postural en las pruebas con los ojos cerrados muestran una mejora estadísticamente significativa.  Conclusión: La rehabilitación vestibular demostró ser eficaz para mejorar el equilíbrio estático y la estabilidad postural en el caso estudiado, corroborando científicamente la importancia del método de rehabilitación elegido como una opción viable para el tratamiento de la vestibulopatía periférica.

Citas

Bancoff, A. D. P., & Bekedorf, R. (2007). Bases neurofisiológicas do equilíbrio corporal. Revista Digital, 106 (11).

Basseto, J. M., Zeigelboim, B. S., Jurkiewicz, A. L., Ribas, A., & Marine, R. D. (2007). Reabilitação vestibular em idosos com Parkinson. Revista CEFAC, 9 (2), 269-281.

Bastos, A. G. D., Lima, M. M. T., & Oliveira, L. F. (2005). Avaliação de pacientes com queixa de tontura e eletronistagmografia normal por meio da estabilometria. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (3).

Bunday, K. L., & Bronstein, A. M. (2008). Locomotor Adaptation and Aftereffects in Patients With Reduced Somatosensory Input Due to Peripheral Neuropathy, J Neurophysiol, 102 (1), 3119-3128.

Enderle, M. S. (2004). Abordagem fisioterapêutica na reabilitação vestibular (Mografia).

Ganança, F. F., Castro, A. S. O., Branco, F. C., & Natour, J. (2004). Interferência da tontura na qualidade de vida de pacientes com síndrome vestibular periférica. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 70 (1).

Ginezes, F. V. (2019). A baropodometria como método de avaliação da distribuição da pressão plantar e estabilometria em portadores de doença de parkinson. (Dissertação).

Herdman, S. J. (2002). Reabilitação vestibular. 2 ed. São Paulo: Manole.

Klober, M. C., Azevedo, V. F. O., & Soares, A. V. (2006). A influência da reabilitação vestibular em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Fisioterapia em Movimento, 19 (2), 37-47.

Maia, R. A., Diniz, F. L., & Carlesse, A. (2001). Manobras de reposicionamento no tratamento da vertigem paroxística posicional benigna. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 67 (5).

Menezes, A. B., Silva, R. S., & Jorge, F. S. (2020). Baropodometric and stabilometric evaluation of active and sedentary elderly. Online Perspectives Journal: Biological & Health, 34 (10).

Oliveira, M. V. G., Flora, G. S., Machado, L. A., Silva, R. M. G. C, & Brum, S. O. (2020). Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): Revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 9 (6), 66970-66977.

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pimentel, B. N., Rosa, R. R., & Santos, V. A. V. (2020). Impacto da cefaléia no equilíbrio postural e na percepção da tontura em mulheres. Research, Society and Developmen, 9 (2), 1-15.

Pires, J., Coelho, T., Ferreira, M., Carvalho, F., Grade, E., Alberto, L., & Silva, A. M. A. L. (2019). Hipofunção vestibular periférica: Quais os fatores de prognóstico da reabilitação vestibular? Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 56 (1), 17-22.

Ribeiro, A. S. B., & Pereira, J. S. (2005). Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (1), 38-46.

Rubira, A. P. F. A., Martins, M. S. E., Denti, C. B. S., Gerlin, N. G., Tomaz, C., & Rubira, M. C. (2010). Eficiência da estabilometria e baropodometria estática na avaliação do equilíbrio em pacientes vestibulopatas. Neurobiologia, 73 (2).

Simoceli, L., Bittar, R. S. M., & Gretesrs, M. E. (2005). Restrições posturais não interferem nos resultados da manobra de reposição canalicular. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (1), 55-59.

Verdiani, J. (2004). Atuação fisioterapêutica em pacientes com desordens vestibulares periféricas. (Monografia).

Bancoff, A. D. P., & Bekedorf, R. (2007). Bases neurofisiológicas do equilíbrio corporal. Revista Digital, 106 (11).

Basseto, J. M., Zeigelboim, B. S., Jurkiewicz, A. L., Ribas, A., & Marine, R. D. (2007). Reabilitação vestibular em idosos com Parkinson. Revista CEFAC, 9 (2), 269-281.

Bastos, A. G. D., Lima, M. M. T., & Oliveira, L. F. (2005). Avaliação de pacientes com queixa de tontura e eletronistagmografia normal por meio da estabilometria. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (3).

Bunday, K. L., & Bronstein, A. M. (2008). Locomotor Adaptation and Aftereffects in Patients With Reduced Somatosensory Input Due to Peripheral Neuropathy, J Neurophysiol, 102 (1), 3119-3128.

Enderle, M. S. (2004). Abordagem fisioterapêutica na reabilitação vestibular (Mografia).

Ganança, F. F., Castro, A. S. O., Branco, F. C., & Natour, J. (2004). Interferência da tontura na qualidade de vida de pacientes com síndrome vestibular periférica. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 70 (1).

Ginezes, F. V. (2019). A baropodometria como método de avaliação da distribuição da pressão plantar e estabilometria em portadores de doença de parkinson. (Dissertação).

Herdman, S. J. (2002). Reabilitação vestibular. 2 ed. São Paulo: Manole.

Klober, M. C., Azevedo, V. F. O., & Soares, A. V. (2006). A influência da reabilitação vestibular em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Fisioterapia em Movimento, 19 (2), 37-47.

Maia, R. A., Diniz, F. L., & Carlesse, A. (2001). Manobras de reposicionamento no tratamento da vertigem paroxística posicional benigna. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 67 (5).

Menezes, A. B., Silva, R. S., & Jorge, F. S. (2020). Baropodometric and stabilometric evaluation of active and sedentary elderly. Online Perspectives Journal: Biological & Health, 34 (10).

Oliveira, M. V. G., Flora, G. S., Machado, L. A., Silva, R. M. G. C, & Brum, S. O. (2020). Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): Revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 9 (6), 66970-66977.

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pimentel, B. N., Rosa, R. R., & Santos, V. A. V. (2020). Impacto da cefaléia no equilíbrio postural e na percepção da tontura em mulheres. Research, Society and Developmen, 9 (2), 1-15.

Pires, J., Coelho, T., Ferreira, M., Carvalho, F., Grade, E., Alberto, L., & Silva, A. M. A. L. (2019). Hipofunção vestibular periférica: Quais os fatores de prognóstico da reabilitação vestibular? Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 56 (1), 17-22.

Ribeiro, A. S. B., & Pereira, J. S. (2005). Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (1), 38-46.

Rubira, A. P. F. A., Martins, M. S. E., Denti, C. B. S., Gerlin, N. G., Tomaz, C., & Rubira, M. C. (2010). Eficiência da estabilometria e baropodometria estática na avaliação do equilíbrio em pacientes vestibulopatas. Neurobiologia, 73 (2).

Simoceli, L., Bittar, R. S. M., & Gretesrs, M. E. (2005). Restrições posturais não interferem nos resultados da manobra de reposição canalicular. Rev. Bras. Otorrinolaringol, 71 (1), 55-59.

Verdiani, J. (2004). Atuação fisioterapêutica em pacientes com desordens vestibulares periféricas. (Monografia).

Descargas

Publicado

24/08/2021

Cómo citar

FORTUNATO, L. M.; MELO-DIAZ, L. L. . Análisis estabilométrico del equilíbrio estático y estabilidad postural en vértigo multicanal tras rehabilitación vestibular: reporte de un caso clínico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e92101110188, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.10188. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10188. Acesso em: 17 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud