Casos de dengue notificados en el Estado de Piauí entre los años 2015 a 2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10231

Palabras clave:

Aedes aegypti; Arbovirus; Epidemiologia; Mosquito; Prevención; Tipología.

Resumen

La dengue es una dolencia, cuya diseminación rápida llamó la atención de las autoridades públicas de Brasil en la década de 1990. Los arbovirus transmitidos por el mosquito, del género Aedes, como Aedes aegypti, estan asociados a las epidemias serias de dolencias febril en las regiones tropicales del mundo. Estos virus se convirtieron en un preocupante problema de la salud pública, a causa de su elevada incidencia anual. Las infecciones son generalmente sin síntomas; cuando sintomáticos, evolucionan para cura o para cuadros hemorrágicos neurológicos.  Este trabajo objetivó averiguar la prevalencia de la transmisión de la Dengue a través del vector Aedes Aegypti en los años de 2015 hasta 2019 en Piauí. La pesquisa es descriptiva, de carácter cuantitativo, retrospectivo y trasversal. La recolecta de datos fue hecha en el Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação - SINAN. Fueron notificados 28.219 casos de Dengue sin diferencias significativas de porcentuales en relación al género. Cuanto al rango de edad, hubo prevalencia de personas entre los 20 hasta 39 años. Con relación a la clasificación, no especificaron la tipología. Se identificó el predominio de casos de cura, con algunos huecos de notificación no rellenados. Se concluye que la susceptibilidad al virus de la Dengue sea universal, con un valor de prevalencia de 8.57/1000 habitantes siendo necesario estudios y discusiones de los datos epidemiológicos sobre esta, y refuerzo de la prevención. Se presenta la reflexión para la sensibilización de los profesionales en la realización de las notificaciones de la dolencia de notificación compulsoria en el SINAN, por lo tanto obligatoria rellenar por completo todos los datos en la ficha.  

Citas

Almeida, L. S., Cota, A. L. S. & Rodrigues, D. F. (2020). Saneamento, Arboviroses E Determinantes Ambientais: Impactos Na Saúde Urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 25(10), 3857-3868.

Barbosa Jr, P. A., Espindola, G. M. de. & Carneiro, E. L. N. da. C. (2016). Cartografias Do Piauí: Relacionando Infraestrutura E Desenvolvimento Social. Revista Geográfica Acadêmica, 10(1), 56-68.

Beatty, P. R., Puerta-Guardo, H., Killingbeck, S. S., Glasner, D. R., Hopkins, K. & Harris, E. (2015). Dengue Virus Ns1 Triggers Endothelial Permeability and Vascular Leak That is Prevented By Ns1 Vaccination. Science Translational Medicine, 7(304), 1-13.

Braga I. A. & Valle D. (2019). Aedes aegypti: Histórico Do Controle No Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2007, 16(2), 113-118.

Brasil. Ministério Da Saúde. Secretaria De Vigilância Em Saúde. Departamento De Vigilância Das Doenças Transmissíveis. (2013). Levantamento Rápido De Índices Para Aedes aegypti (Liraa) Para Vigilância Entomológica Do Aedes aegypti No Brasil: Metodologia Para Avaliação Dos Índices De Breteau E Predial E Tipo De Recipientes. Brasília: Ministério Da Saúde, Secretaria De Vigilância Em Saúde.

Cecilio, A. B. (2013). Desenvolvimento De Testes Rápidos Para Detecção Do Dengue Vírus E Avaliação Do Risco Transfusional. Revista de Saúde Pública Do SUS/MG, 1(1), 21-22.

Cleton, N., Koopmans, M., Reimerink, J.; Godeke, GJ. & Reusken, C. (2012). Come Fly With Me: Review Of Clinically Important Arboviruses For Global Travelers. Journal of Clinical Virology, 55(3), 191-203.

Dantes, H. G. (2014). Epidemiological trends of dengue disease in Mexico (2000-2001): a systematic literature search and analysis. PLOS Neglected Tropical Diseases, 8(11):3158.

Fernando, S., Wijewickrama, A., Gomes, L., Punchihewa, C. T., Madusanka, S. D. P. Dissanayake, H., Jeewandara, C., Peiris, H., Ogg, G. S. & Malavige, G. N. (2016). Patterns and Causes Of Liver Involvement In Acute Dengue Infection. BCM Infectious Deseases, 16, 1-9.

Forattini, O. P., & Brito, M. de. (2003). Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Revista de Saúde Pública, 37(5), 676-677.

Furtado, A. N. R., Lima, A. S. F., Oliveira, A. S. de., Texeira, A. B., Ferreira, D. dos. S., Oliveira, E. da. C., Cavalcanti, G. B., Sousa, W. A. de. & Lima, W. M. de. (2019). Dengue E Seus Avanços. Revista Brasileira Em Análise Clínica, 51(3), 196-201.

Furtado, B. M. A. S., Araújo Jr, J. L. C., & Cavalcanti, P. (2004). O perfil da emergência do Hospital da Restauração: uma análise dos possíveis impactos após a municipalização dos serviços de saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, 7(3), 279-289.

Gabriel, A. F. B., Abe, K. C., Guimarães, M. de. P. & Miraglia, S. G. E. K. (2018). Avaliação De Impacto À Saúde Da Incidência De Dengue Associada À Pluviosidade No Município De Ribeirão Preto, São Paulo. Cadernos Saúde Coletiva, 26(4), 446-452.

Gomes, P. F. P., Franco, L. M. N., Castro G. S., Melo N. H. de. P. & Faria T. A. (2018). Miosite Relacionada Ao Vírus Da Dengue. Revista de Medicina, 97(3), 353-356.

Guzman, M. G. & Harris, E. (2015). Dengue. The Lancet, 385, 453-465.

Horta, M. A., Bruniera, R., Ker, F., Catita, C. & Ferreira, A. P. (2014). Temporal Relationship Between Environmental Factors And The Occurrence Of Dengue Fever. International Journal Of Environmental Health Research, 24(5), 471-481.

Kraabe, E. C., Machado, A. S., Dalenogare, C. dos. S., Lourenço, G. de. C., Vieira, R. B. & Carvalho, T. G. M. L. de. (2016). Prevenção Da Dengue Na Escola: Uma Experiência De Construção Coletiva Na Luta Contra A Epidemia. Revista Interdisciplinar De Ensino, Pesquisa E Extensão, 4(1), 103-112.

Lima, J. dos. S., Santos, G. C. S. dos., Rodrigues, R. S. S. & Santos, F. V. dos. (2018). Morbidade E Mortalidade Por Doenças Relacionadas Ao Saneamento Ambiental Inadequado Em Belém Do Pará. Ciência E Sustentabilidade, 4(2), 115-132.

Lima, S. M. S. A; Lopes, W. G. R; Façanha, A. C. (2017). Urbanização E Crescimento Populacional: Reflexões Sobre A Cidade De Teresina, Piauí. Gaia Scientia, 11(1), 31- 51.

Malta, D. C, Stopa, S. R., Szwarcwald, C. L; Gomes, N. L., Silva Júnior; J. B., Reis, A. A. C. dos. (2015). Vigilância E O Monitoramento Das Principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis No Brasil- Pesquisa Nacional De Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(Suppl 2), 3-16.

Manieiro, V. C., Santos, M. O., Ribeiro, R. L., Oliveira, P. A. C. de., Silva, T. B. da., Moleri, A. B., Martins, I. R., Lamas, C. C. & Cardozo, S. V. (2016). Dengue, Chikungunya E Zika Vírus No Brasil: Situação Epidemiológica, Aspectos Clínicos E Medidas Preventivas. Almanaque Multidisciplinar De Pesquisa, 1(1), 118 -145.

Monteiro, E. S. C., Coelho, M. E., Cunha. I. S. de., Cavalcante, M. do. A. S., Carvalho. F. A. de. A. (2009). Aspectos Epidemiológicos E Vetoriais Da Dengue Na Cidade De Teresina Piauí- Brasil, 2002 A 2006 Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(4), 365-374.

Nogueira, R. M. R. & Eppinghaus, A. L. F. (2011). Dengue virus type 4 arrives in the state of Rio de Janeiro: a challenge for epidemiological surveillance and control. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 106(3), 255-256.

Oliveira, R. M. & Oliveira, L. R. M. (2019). Epidemiologia Da Dengue: Análise Em Diversas Regiões Do Brasil. ESSEx: Revista Científica, 2(2), 32-44.

Salesbram, J. A. M., Roseghini, W. F. F. (2019). Análise Da Variabilidade Térmica Da Cidade De Paranaguá- Pr, Para Aplicação Em Estudos Sobre A Proliferação Do Aedes aegypti. Geo UERJ, 1(34), 1-18.

Santos, L. K. F. dos., Pessôa, V. M. L., Bragagnollo, G. R., Machado, G. P., Munõz, S. I. S., Bragagnollo, S. R., Guimarães, M. das, N. & Carvalho, L. W. T. de. (2019). Perfil Epidemiológico Da Dengue Em Um Estado Do Nordeste Brasileiro, 2011 A 2015. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(10), 1-10.

Singhi, S., Kissoon. N., Bansal. A. (2007). Dengue E Dengue Hemorrágica: Aspectos Do Manejo Na Unidade De Terapia Intensiva. Jornal De Pediatria, 83(2), 22- 35.

Pustiglione, M. (2016). Medicina Do Trabalho E Doenças Emergentes, Reemergentes E Negligenciadas: A Conduta No Caso Das Febres Da Dengue, Do Chikungunya E Do Zika Vírus. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 14(1), 1-12.

Paraná (2020). Dengue Mata: Vigilância Epidemiológica. Recuperado de:Http://Www.Dengue.Pr.Gov.Br/Modules/Conteudo/Conteudo.Php?Conteudo=14>.

Souza, K. R., Santos, M. L. R., Guimarães, I. C. S., Ribeiro., G. de. S. & Silva, L. K. (2018). Saberes e Práticas Sobre Controle Do Aedes aegypti Por Diferentes Sujeitos Sociais Na Cidade De Salvador, Bahia, Brasil. Caderno de Saúde Pública, 34(5), 1-13.

Vasconcelos, P. F. C. (1993) Epidemia de febre clássica de dengue causada pelo sorotipo 2 em Araguaína, Tocantins, Brasil. Rev Inst Med Trop São Paulo. 35:141-8.

Viana, D.V. & Ignotti, E. (2013). Ocorrência Da Dengue E Variações Meteorológicas No Brasil: Revisão Sistemática. Revista Brasileira De Epidemiologia, 16(2), 240-256.

Xavier, A. R., Freitas, M. S. de., Borghi, D. P. & Kanaan, S. (2014). Manifestações Clínicas Na Dengue E Diagnóstico Laboratorial. Jornal Brasileiro de Medicina, 102(2), 7-14.

Publicado

28/11/2020

Cómo citar

SOUZA, A. I. S. de .; GOMES JUNIOR, A. L. .; ABREU, J. L. de S. .; SAMPAIO, J. P. da S. .; SOUSA, L. G. de .; CHAVES, T. V. S. . Casos de dengue notificados en el Estado de Piauí entre los años 2015 a 2019. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e59691110231, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10231. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10231. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud