Perspectivas del conocimiento sobre la violencia contra las mujeres migrantes: mapeo de la producción académica Strictu Sensu

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10546

Palabras clave:

Migrantes; Mujer; Violencia de género; Vulnerabilidad de la salud; Conocimiento; Enfermería.

Resumen

Objetivo: Analizar la naturaleza y tendencia del conocimiento en tesis y disertaciones brasileñas sobre el tema de la violencia de género contra mujeres inmigrantes y refugiadas. Método: Inventario de investigación bibliográfica de carácter inventario que consideró las tesis y disertaciones inscritas en el Banco de Tesis del Catálogo de Tesis y Disertaciones de la Coordinación para la Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior. La búsqueda fue en enero de 2020, se recuperaron 160 estudios y se seleccionaron 14 (dos tesis y doce disertaciones) para su análisis. Resultados: Hubo crecimiento en la producción académica. En cuanto a la naturaleza, hubo una mayor representación sociocultural (8), seguida de la política (3), clínico-epidemiológica (2) y existencial (1). En cuanto a la tendencia, predominó la orden de protección (9), seguida de la asistencia (4) y la promoción (1). Los estudios evidenciaron violencia física, sexual, doméstica, obstétrica, de género, estructural, bullying, persecución política, restricción de los derechos humanos, trastornos familiares y sociales, racismo, discriminación y prejuicio. Conclusión: Hubo una ausencia de investigaciones realizadas por enfermeras profesionales sobre el tema, constituyendo posibles vacíos de conocimiento y debilidades en los avances del conocimiento en el campo social, enfocados en la diversidad y la interseccionalidad. Existía la necesidad de ampliar los estudios de carácter existencial y clínico-epidemiológico y una tendencia hacia la promoción de la salud, contemplando estrategias que puedan contribuir a la implementación de políticas públicas y acciones dirigidas a las mujeres migrantes, además de acciones de empoderamiento en temas violencia, y el fortalecimiento de la autonomía femenina, que se puede hacer posible a través de redes de cooperación y diálogo entre universidad y sociedad.

Biografía del autor/a

Rubia Geovana Smaniotto Gehlen, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Mestre e Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Jaqueline Arboit, Universidad Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Cristiane Cardoso de Paula, Universidad Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM,RS,Brasil). Líder do Grupo de Pesquisa Cuidado à Saúde das Pessoas, Famílias e Sociedade (GP-PEFAS).

Stela Maris de Mello Padoin, Universidad Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Líder do Grupo de Pesquisa Cuidado à Saúde das Pessoas, Famílias e Sociedade (GP-PEFAS.

Citas

ACNUR Brasil. (2019). Dados sobre Refúgio. Agência da ONU para Refugiados. Recuperado de https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/

ACNUR Brasil. (2020). Agência da ONU para Refugiados. Recuperado de https://www.acnur.org/portugues/

Adaku, A., Okello, J., Lowry, B., Kane, J. C., Alderman, S., Musisi, S., & Tol, W. A. (2016). Mental health and psychosocial support for South Sudanese refugees in northern Uganda: a needs and resource assessment. Conflict and Health, 10(1), 18. https://doi.org/10.1186/s13031-016-0085-6

Alencar-Rodrigues, R. de, & Cantera, L. M. (2016). La fotointervención como instrumento de reflexión sobre la violencia de género e inmigración. Temas em Psicologia, 24(3), 927–945. https://doi.org/10.9788/TP2016.3-09

Amorim De Araújo, K., & Pinho De Almeida, L. (2019). Discutindo gênero e cultura: um estudo sobre mulheres haitianas em Campo Grande-MS, Brasil Discussing gender and culture: a study on Haitian women in Campo Grande-MS, Brazil. https://doi.org/10.25965/trahs.1916

Arendt, H. (2013). Origens do totalitarismo: antissemitismo, imperialismo, totalitarismo. Editora Companhia das Letras.

Assembleia Geral das Nações Unidas. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Recuperado de https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos

Assembléia Geral das Nações Unidas. (1993). Declaração sobre a eliminação da violência contra as mulheres. Recuperado de file:///C:/Users/Rubia Gehlen/Downloads/Declaração Sobre A Eliminação Da Violência Contra As Mulheres.pdf

Bauman, Z. (2013). A cultura no mundo líquido moderno (Zahar).

Bernardes, M. N., & Albuquerque, M. I. B. (2016). Violências Interseccionais silenciadas em Medidas Protetivas de Urgência / Intersectional Violence silenced in Judicial Proceedings. Revista Direito e Práxis, 7(15). https://doi.org/10.12957/dep.2016.25167

Bertoldo, J. (2018). Migração com rosto feminino: múltiplas vulnerabilidades, trabalho doméstico e desafios de políticas e direitos. Revista Katálysis, 21(2), 313–323. https://doi.org/10.1590/1982-02592018v21n2p313

Brasil. (2017). LEI No 13.445, DE 24 DE MAIO DE 2017. Presidência da República. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13445.htm

Briones-Vozmediano, E., Davó-Blanes, M. C., García-de la Hera, M., Goicolea, I., & Vives-Cases, C. (2016). Discursos profesionales sobre la violencia del compañero íntimo: implicación en la atención de las mujeres inmigrantes en España. Gaceta Sanitaria, 30(5), 326–332. https://doi.org/10.1016/j.gaceta.2016.04.022

Brunnet, A. E. (2012). Prevalência e fatores associados a sintomas de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade em imigrantes haitianos no Rio Grande do Sul. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Catálogo de Teses & Dissertações - CAPES. ([s.d.]). Recuperado 22 de novembro de 2020, de http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/

Collins, P. H. (2017). Se perdeu na tradução? Parágrafo, 5(1).

Comitê Nacional para os Refugiados (Conare). (2018). Refúgio em números 4o edição. Recuperado de https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/07/Refugio-em-números_versão-23-de-julho-002.pdf

Costa, M. M. M. da, & Schwinn, S. A. (2017). Desafios Às Políticas Públicas No Campo Da Violência De Gênero Contra Mulheres Migrantes E Refugiadas. Seminário Internacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea, 0(0), 1–46. Recuperado de https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/view/17719

Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10(1), 171–188. https://doi.org/10.1590/s0104-026x2002000100011

Domingos, A. (2018). Direitos Humanos e a problemática dos refugiados. Centro Universitário Augusto Motta.

Etzel, M. C. (2017). Trabalhadoras em movimento: Bolivianas nas oficinas de costura em São Paulo. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Färber, S. S., Silva, R. M. C. R. A., Pereira, E. R., Refrande, N. A., & Chícharo, S. C. R. (2020). O sentido da vida e a depressão: uma reflexão sobre fluxo migratório e fatores preditivos de suicídio. Research, Society and Development, 9(5), e174952471. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2471

Ferreira, N. S. D. A. (2002). As pesquisas denominadas" estado da arte". Educação & sociedade, 23(79), 257-272.

Flores, Y. Y. R. (2016). La violencia contra mujeres en comunidades transnacionales de San Luis Potosí, México: un problema de salud pública. Cadernos de Saúde Pública, 32(7). https://doi.org/10.1590/0102-311X00022115

Gehlen, R.G.S. (2020). Violências, vulnerabilidades e violação dos direitos humanos de mulheres que se refugiam: reflexões acerca do atendimento de profissionais enfermeiros a esse grupo populacional. IN: Direitos sociais e políticas públicas. Rabello, E.T.; Amaral, I.T; Sá, L.N.E. de; Chaves, R. (Org). Rio de Janeiro: Pembroke Collins, 2020.v. 3, pg840-845.

Gennari, M., Giuliani, C., & Accordini, M. (2017). Muslim immigrant men’s and women’s attitudes towards intimate partner violence. Europe’s Journal of Psychology, 13(4), 688–707. https://doi.org/10.5964/ejop.v13i4.1411

Ghafournia, N. (2017). Muslim women and domestic violence: Developing a framework for social work practice. Journal of Religion & Spirituality in Social Work: Social Thought, 36(1–2), 146–163. https://doi.org/10.1080/15426432.2017.1313150

Gomes, C. H. R. (2011). Violência doméstica contra a mulher em região de fronteira, Brasil/Bolívia, na cidade de Corumbá- MS, aspecto jurídico, cultural e social. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Greene, M. C., Rees, S., Likindikoki, S., Bonz, A. G., Joscelyne, A., Kaysen, D., Nixon, R. D. V., Njau, T., Tankink, M. T. A., Tiwari, A., Ventevogel, P., Mbwambo, J. K. K., & Tol, W. A. (2019). Developing an integrated intervention to address intimate partner violence and psychological distress in Congolese refugee women in Tanzania. Conflict and Health, 13(1), 38. https://doi.org/10.1186/s13031-019-0222-0

Horta, A. L. de M., Cruz, M. G., & Carvalho, G. (2019). Famílias refugiadas africanas: qualidade de vida, expectativas e necessidades em relação à saúde. Saúde Soc, 4(28), 123. https://doi.org/10.1590/S0104-12902019180959

Jofré, S., & Sepúlveda, C. (2017). Migración en Chile: nuevo desafío para la formación de competencias culturales en estudiantes de enfermería. Nurse. Magister in Education in Health Sciences, 33, 2511–4775.

Kapur, S., Zajicek, A., & Hunt, V. (2017). Immigration Provisions in the Violence Against Women Act: Implications for Asian Indian Marriage Migrants. Journal of Women, Politics & Policy, 38(4), 456–480. https://doi.org/10.1080/1554477X.2016.1268872

Liberato Filho, G. F. da P. (2017). Acesso de estudantes imigrantes à assistência pré-natal no Sistema Único de Saúde [Universidade de Fortaleza]. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFOR_5ae854fbfddb56cae464dd584f6eff44

Marinucci, R. (2017). Migrações e trabalho: precarização, discriminação e resistência. REMHU : Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 25(49), 7–11. https://doi.org/10.1590/1980-85852503880004901

Martinez-Roman, M.-A., Vives-Cases, C., & Pérez-Belda, C. (2017). Immigrant Women Suffering From IPV in Spain. Affilia, 32(2), 202–216. https://doi.org/10.1177/0886109916667158

Minayo, M. C. de S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (E. Hucitec (Org.); 14a Edição).

Mirza, N. (2016). The UK government’s conflicting agendas and ‘harmful’ immigration policies: Shaping South Asian women’s experiences of abuse and ‘exit’. Critical Social Policy, 36(4), 592–609. https://doi.org/10.1177/0261018316641239

Moraes, A. L. Z. de. (2016). Crimigração: A relação entre Política Migratória e Política Criminal no Brasil [Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. Recuperado de https://doi.org/https://hdl.handle.net/10923/7787

Morais, R. J. (2019). Desconstruindo vulnerabilidade : a resistência de mulheres congolesas migrantes em face às desigualdades interseccionais da sociedade brasileira [Universidade Federal de Santa Catarina]. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214566

Morales, D. C., Santos, G. E., Vergara, M. G., Chávez, M. A., & González Rodríguez, M. R. (2016). Violencia contra las mujeres en contextos de migración: estado del arte investigación. Recuperado de http://hdl.handle.net/10625/55953

Moreira, J. B. (2014). Refugiados no Brasil: reflexões acerca do processo de integração local. REMHU-Rev. Interdiscip. Mobil. Hum, Ano XXII(43), 85–98.

Mühlen, B. K. von. (2012). Cultura, identidade e gênero no processo de imigração judaica de sobreviventes da Segunda Guerra Mundial [Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. Recuperado de https://hdl.handle.net/10923/4863

Naves, E. T. (2014). A Mulher e a Violência. Uma Devastação Subjetiva. Revista Subjetividades, 14(3), 453–462. https://doi.org/10.5020/23590777.14.3.453-462

Organización Internacional para las Migraciones (OIM). (2019). Informe sobre las migraciones en el mundo 2020. Recuperado de https://publications.iom.int/system/files/pdf/ wmr_2020_es.pdf

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra. Recuperado de https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/04/1 4142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf

Paula, C. C. de;, Cabral, I. E., Souza, I. E. de O., Brum, C. N. de;, Silva, C. B. da;, & Padoin, S. M. de M. (2013). HIV/AIDS in childhood and adolescence. Trends in Brazilian scientific production. Investigación y Educación en Enfermería, 31(2), 277–286. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072013000200014

Queiroz, C. de O. C. (2015). A feminização da migração: trabalho doméstico, emancipação e redes sociais na fronteira Brasil-Guiana [Universidade Estadual da Paraíba]. Recuperado de http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2543

Rees, S J, Tol, W., Mohammad, M., Tay, A. K., Tam, N., dos Reis, N., da Costa, E., Soares, C., & Silove, D. M. (2016). A high-risk group of pregnant women with elevated levels of conflict-related trauma, intimate partner violence, symptoms of depression and other forms of mental distress in post-conflict Timor-Leste. Translational Psychiatry, 6(2), e725–e725. https://doi.org/10.1038/tp.2015.212

Rees, Susan J., Fisher, J. R., Steel, Z., Mohsin, M., Nadar, N., Moussa, B., Hassoun, F., Yousif, M., Krishna, Y., Khalil, B., Mugo, J., Tay, A. K., Klein, L., & Silove, D. (2019). Prevalence and Risk Factors of Major Depressive Disorder Among Women at Public Antenatal Clinics From Refugee, Conflict-Affected, and Australian-Born Backgrounds. JAMA Network Open, 2(5), e193442. https://doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2019.3442

Rego, W. D. L. (2013). Freedom, money and autonomy: The case of Bolsa Família. Revista de Ciências Sociais, 38, 21–42.

Rodrigues, R. de A., & Leonor, M. C. (2017). Violencia en la pareja: el rol de la red social. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 69(1), 90–106.

Rodríguez, H. del R. (2017). Derecho a una vida libre de violencias. Experiencias y Resistencias desde las mujeres migrantes: Estudio de casos. Recuperado de https://aieti.es/wp-content/uploads/2018/01/Estudio-Enfrentando-violencias_vd_web.pdf

Ruiz, A. E. A. (2015). Migração , identidade cultural e gênero : um debate em construção na América Latina Rio de Janeiro. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Santos, C. A. dos. (2018). Uma história de refúgio : narrativas de três irmãs negras do Congo no Distrito Federal [Universidade de Brasília]. Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/32721

Santos, P. C. (2019). Narrativas femininas e saúde mental: a saída da República Democrática do Congo e o refúgio no Rio de Janeiro. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Schwinn, S. A., & Costa, M. M. M. da. (2016). Mulheres refugiadas e vulnerabilidade: a dimensão da violência de gênero em situações de refúgio e as estratégias do Acnur no combate a essa violência. Revista Signos, 37(2). https://doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v37i2a2016.1100

Scott, J. (1995). Gênero: Uma Categoria Útil Para Análise Histórica. Educação & Realidade, 1–35. https://doi.org/10.1073/pnas.0703993104

Serpa, P. F., & Félix, Y. da S. (2018). A efetividade dos direitos humanos sociais das mulheres refugiadas no Brasil. Revista Argumentum, 19(2), 397–412.

Silva, B. M. M. da, & Silva, E. N. da. (2017). Direitos Humanos e sua aplicabilidade nas migrações internacionais. Recuperado de file:///C:/Users/Rubia Gehlen/Downloads/17720-17966-1-PB.pdf

Sipsma, H. L., Falb, K. L., Willie, T., Bradley, E. H., Bienkowski, L., Meerdink, N., & Gupta, J. (2015). Violence against Congolese refugee women in Rwanda and mental health: a cross-sectional study using latent class analysis. BMJ Open, 5(4), e006299–e006299. https://doi.org/10.1136/bmjopen-2014-006299

Souto, R. Q., Guruge, S., Merighi, M. A. B., Jesus, M. C. P. de, Egit, S., & Knowles, L. (2016). Intimate partner violence among speaking immigrant adult Portuguese women in Canada. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(6), 905–912. https://doi.org/10.1590/s0080-623420160000700005

Tol, W. A., Greene, M. C., Likindikoki, S., Misinzo, L., Ventevogel, P., Bonz, A. G., Bass, J. K., & Mbwambo, J. K. K. (2017). An integrated intervention to reduce intimate partner violence and psychological distress with refugees in low-resource settings: study protocol for the Nguvu cluster randomized trial. BMC Psychiatry, 17(1), 186. https://doi.org/10.1186/s12888-017-1338-7

United Nations General Assembly. (2018). Global compact for safe, orderly and regular migration intergovernmentally negotiated and agreed outcome. Recuperado de https://www.un.org/pga/72/wp-content/uploads/sites/51/2018/07/180713_Agreed-Outcome_Global-Compact-for-Migration.pdf

Viadas, R. C. (2015). Historic perspectives from anthropology. Reflections proposed to Transcultural Nursing. 374 • Invest Educ Enferm, 31(3). https://doi.org/10.17533/u dea.iee.v33n2a20

Weinert, T. S. (2015). Uma etnografia sobre as práticas de saúde dos imigrantes bolivianos na cidade de São Paulo [Universidade de São Paulo]. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.6.2015.tde-09112015-131537

Yajahuanca, R. del A. S. (2015). A experiência de gravidez, parto e pós-parto das imigrantes bolivianas e seus desencontros na cidade de São Paulo - Brasil [Universidade de São Paulo]. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.6.2015.tde-13112015-105147

Publicado

10/12/2020

Cómo citar

GEHLEN, R. G. S.; ARBOIT, J.; PAULA, C. C. de; PADOIN, S. M. de M. Perspectivas del conocimiento sobre la violencia contra las mujeres migrantes: mapeo de la producción académica Strictu Sensu. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e99291110546, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10546. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10546. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud