Piscicultura en la Baja Amazonía: aspectos socioeconómicos, tecnológicos y productivos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10598Palabras clave:
Amazonas; Acuicultura; Piscicultura; Desarrollo regional; Socioeconomía.Resumen
Este estudio caracterizó los aspectos socioeconómicos, tecnológicos y productivos de la piscicultura en cuatro municipios de la Región Geográfica Intermedia de Santarém, en el estado de Pará, con el fin de orientar políticas públicas y acciones de iniciativa privada para su desarrollo. Se visitaron 148 predios rurales entre enero de 2018 y diciembre de 2019, para observaciones de campo y aplicación de formularios semiestructurados a los piscicultores o responsables de la gestión de las iniciativas. Los datos obtenidos se tabularon en planillas electrónicas y se analizaron mediante estadística descriptiva, presentándose en tablas y gráficos. La piscicultura es practicada principalmente por productores con bajo nivel educativo y que iniciaron sus actividades hace menos de 10 años. Entre los peces producidos, siete son especies nativas, dos no nativas y una híbrida. El sistema semi-intensivo fue predominante y dirigido especialmente hacia el monocultivo de tambaqui Colossoma macropomum o del híbrido tambatinga en viveros excavados bajo población directa, es decir, en una sola fase. La mayoría de las empresas pesqueras tienen fallas en la planificación y en la gestión productiva y económica, que, además de las dificultades de regularización, la falta de capacitación para actuar en la actividad y asistencia técnica y los altos costos de producción, configuran los principales obstáculos para el desarrollo de la actividad en la región. . Se recomienda revisar el marco regulatorio estatal, mejorar los servicios de asistencia técnica, continuar capacitando a los piscicultores y fortalecer su organización social para superar los obstáculos identificados, acciones inherentes al poder público y a la iniciativa privada, que tienden a tener poco efecto realizado de forma aislada.
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