Principales microorganismos asociados a las infecciones respiratorias y sus problemas de salud: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10637Palabras clave:
Infecciones del Sistema Respiratorio; Pleuresia; Microbiología.Resumen
Objetivo: Describir los principales microorganismos asociados a las infecciones respiratorias, enumerando bacterias, virus, hongos, protozoos y helmintos. Metodología: Se trata de una revisión descriptiva de la literatura con enfoque cualitativo, cuya selección de material se realizó mediante criterios preestablecidos, que corroboró la especificidad de la búsqueda en las bases de datos: SciELO, PubMed y el portal. de revistas CAPES, incluyendo un total de 42 contenidos, estos, publicados entre 2010 y 2020. Resultados y Discusión: Varios son los organismos responsables de la participación de las infecciones del tracto respiratorio, siendo las bacterias los principales agentes infecciosos en este sentido, adquiriéndose en la comunidad, pero con énfasis en su contaminación, en el ámbito hospitalario. Los virus, a su vez, se correlacionan con el potencial de morbilidad y mortalidad en las enfermedades causadas por ellos. Además de estos microorganismos, los hongos, protozoos y helmintos también tienen la capacidad de promover infecciones pulmonares. Conclusión: En definitiva, podemos afirmar la amplia variedad de microorganismos implicados en la implicación de las infecciones respiratorias. En vista de la esencialidad fisiológica de los pulmones y el compromiso que resultan de las infecciones, a menudo de forma irreversible o dejando secuelas, existe la necesidad de estudios dirigidos a desarrollar terapias para la estabilización de pacientes comprometidos.
Citas
Alencar, A. P. A., Coelho, M. E. A. A., Fonseca, F. L. A., da Silva, D. G., da Silva, E. V. C., dos Santos, G. D., & Lira, P. F. (2020). Fatores de risco para infecção do trato respiratório e urinário em pacientes de unidade de terapia intensiva. Revista E-Ciência, 8(1).
Almeida, R. N., Silva, F. L., Moreira, A. S., Vilanova, J. V. A. (2020). Incidência e perfil de susceptibilidade de bactérias isoladas do trato respiratório de pacientes em unidade de terapia intensiva. Revista Arquivos Científicos. 3(1)95-105.
Araújo, A. C. N. & Souza, E. B. A (2017). A importância do diagnóstico diferencial da histoplasmose pulmonar cavitária crônica. Saber Científico. 1-6.
Assunção, R. G., Pereira, W. A., & Abreu, A. G. (2018). Pneumonia bacteriana: aspectos epidemiológicos, fisiopatologia e avanços no diagnóstico. Rev. Investig, Bioméd, 10(1), 83-92.
Azevedo, J. V. V. D., Santos, C. A. C. D., Alves, T. L. B., Azevedo, P. V. D., & Olinda, R. A. D. (2015). Influência do clima na incidência de infecção respiratória aguda em crianças nos municípios de Campina Grande E Monteiro, Paraíba, Brasil. Revista brasileira de meteorologia, 30(4), 467-477.
Bedretchuk, G. P., Hubie, A. P. S., & Cavalli, L. O. (2019). Perfil sociodemográfico do paciente acometido por Síndrome Respiratória Aguda Grave: um estudo retrospectivo de nove anos. Fag Journal Of Health (FJH), 1(4), 67-78.
Brito, DM da S., Mendes, GS, Castro, JMP, Silva Filho, D. dos R., Machado, MGS, Borges, WE de B., Paulo, MC da S., Silva, M. do A., & Oliveira, GAL de. (2020). Infecção do trato respiratório superior por Streptococcus pyogenes: fisiopatologia e diagnóstico. Research, Society and Development , 9 (8), e896986322.
Bueno, N. F., Sousa, B. S., Santos, M. N., França, L. A., Junior, P. M. R. (2020). Perfil epidemiológico de internações por pneumonia em crianças no tocantins entre 2014 e 2018. Revista de Patologia do Tocantins. 7(3)3-6.
Calcagnotto, L., Nespolo, C. R., & Stedile, N. L. R. (2011). Resistência antimicrobiana em microrganismos isolados do trato respiratório de pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Arquivos Catarinenses de Medicina, 40(3), 77-83.
Costa, J. B., Costa, A. L., Torres, F., Silva, A. D. F. G. D., & Terra Júnior, A. T. (2016). Os principais fatores de risco da pneumonia associada à ventilação mecânica em UTI adulta. Revista Científica FAEMA. 7(1), 80-92.
Da Cruz, P. M., Monteiro, M. L., Maciel, N. R., Viana, F. F. C. F., & Freitas, N. A. (2010). Prevalência de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 8(2), 125-8.
Da Gama, R. O., & de Carvalho, W. B. (2015). Detecção de metapneumovírus humano em crianças portadoras de infecções respiratórias agudas atendidas em um hospital de urgência e emergência em Belém, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 6(4), 6-6.
Da Silva L., D., Rossato, A., Birollo, I. V. B., & Soratto, M. T. (2017). A utilização de plantas medicinais por pacientes com doenças respiratórias crônicas participantes do grupo de reabilitação pulmonar. Inova Saúde, 6(1), 20-43.
De Souza B., J. C., Lobato, P. S., de Menezes, S. A. F., de Alencar Menezes, T. O., & Pinheiro, H. H. C. (2010). Perfil dos pacientes sob terapia intensiva com pneumonia nosocomial: principais agentes etiológicos. Rev Odontol UNESP, 39(4), 201-206.
Dias, F. L. T., Mendonça, F. D., Pinto, G. M., Borges, I. S. C., & de Oliveira, S. V. (2020). Doenças respiratórias no Triângulo Mineiro: Análise epidemiológica e projetiva com a pandemia de COVID-19. Journal of Health & Biological Sciences, 8(1), 1-6.
Dos-Santos, C. M., Padula, M. P. C., & Waters, C. (2019). Fatores de risco e incidência de Pneumonia Hospitalar em Unidade de Internação/Risk factors and incidence of in-hospital pneumonia. Brazilian Journal of Health Review, 2(5), 4866-4875.
Ferraz, Olanda R., Oliveira-Friestino, J. K., & Francisco, P. M. S. B. (2017). Tendência de mortalidade por pneumonia nas regiões brasileiras no período entre 1996 e 2012. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43(4), 274-279.
Freire, I. L. S., de Menezes, L. C. C., de Sousa, N. M. L., de Oliveira, R., de Almeida Quithé, Q. L. D., & de Vasconcelos Torres, G. (2013). Epidemiologia das infecções relacionadas à assistência à saúde em unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista de Atenção à Saúde, 11(35).
Guazzelli, L. S., Severo, C. B., Hoff, L. S., Pinto, G. L. F., Camargo, J. J., & Severo, L. C. (2012). Aspergillus fumigatus fungus ball in the pleural cavity. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 38(1), 125-132.
Hoffmann, A., & Procianoy, E. D. F. A. (2011). Infecção respiratória na Fibrose cística e tratamento. Clinical & Biomedical Research, 31(2).
Lima, F. L. O. ., Gomes, L. N. L. ., Santos, C. S. C. dos ., & Oliveira, G. A. L. de . (2020). Diagnosis of COVID-19: importance of laboratory tests and imaging exams. Research, Society and Development, 9(9), e259997162.
Machado, D., de Moraes, L. T. A. R., de Oliveira Escareli, M., & Vianna, I. A. (2017). Pneumonia: Tratamento e Evolução. Cadernos UniFOA, 5(14), 65-69.
Martínez-Hernández, E., Sánchez-Velázquez, L. D., & Rodríguez-Terán, G. (2016). Acinetobacter baumannii, un patógeno emergente: estudio prospectivo en una unidad de terapia intensiva respiratoria. Medicina Crítica, 30(3), 187-191.
Moraes, G. F. Q., de Araújo Castro, F. M., & de Castro Teixeira, A. P. (2020) Infecções pulmonares relacionadas com parasitos humanos. Journal of Medicine and Health Promotion. 5(3): 43-56.
Nunes, P. L. (2020). O que sabemos sobre as amebas de vida livre até o momento?. Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres, 9(1).
OMS. Organização Mundial da Saúde. (2017). Foro de las Sociedades Respiratorias Internacionales. El impacto gobal de la Enfermedad Respiratoria – Segunda edición. México, Asociación Latinoamericana de Tórax. (2)1-45.
Peixinho, P., Sabino, T., Duarte, C., Cruz, T., & Bragança, N. (2012). Invasive pulmonary aspergillosis. Acta medica portuguesa, 16(2), 97-9.
Pereira, A., Marques, A. G., Doi, A. M., Martino, M., Koga, P., Chiarato, V. R., Fung, L., Martins, R. B., & Pasternak, J. (2018). Challenge in the diagnosis of pulmonary strongyloidiasis. Desafio no diagnóstico de estrongiloidíase pulmonar. Einstein (Sao Paulo, Brazil), 17(1), eAI4441.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.[e-book].
Phillips-Houlbracq, M., Ricard, J. D., Foucrier, A., Yoder-Himes, D., Gaudry, S., Bex, J., Messika, J., Margetis, D., Chatel, J., Dobrindt, U., Denamur, E., & Roux, D. (2018). Pathophysiology of Escherichia coli pneumonia: Respective contribution of pathogenicity islands to virulence. International journal of medical microbiology - IJMM, 308(2), 290–296.
Ramírez Arriola, M. G., Hamido Mohamed, N., Vázquez Villegas, J., Cabezas Fernández, T., & Salas Coronas, J. (2016). Eosinofilia e infiltrados pulmonares en paciente natural de Senegal [Eosinophilia and lungs infiltrates in patient originating from Senegal]. Semergen, 42(2), e14–e16.
Renk, H., Stoll, L., Neunhoeffer, F., Hölzl, F., Kumpf, M., Hofbeck, M., & Hartl, D. (2017). Suspicion of respiratory tract infection with multidrug-resistant Enterobacteriaceae: epidemiology and risk factors from a Paediatric Intensive Care Unit. BMC infectious diseases, 17(1), 163.
Rocha, M. S. (2019). Aspergillus fumigatus: aspectos gerais e importância na medicina contemporânea. J Health Sci Inst. 37(2):169-73.
Santi, S. S., & Santos, R. B. (2016). A prevalência da pneumonia nosocomial e sua relação com a doença periodontal: revisão de literatura. Revista da Faculdade de Odontologia-UPF, 21(2).
Santos, C. C. B. D. (2019). Coccidioidomicose no Brasil-uma revisão de literatura (Bachelor's thesis, Brasil). https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2022
Sehgal, I. S., Choudhary, H., Dhooria, S., Aggarwal, A. N., Bansal, S., Garg, M., Behera, D., Chakrabarti, A., & Agarwal, R. (2019). Prevalence of sensitization to Aspergillus flavus in patients with allergic bronchopulmonary aspergillosis. Medical mycology, 57(3), 270–276.
Silva, P. D. S. M. P. D., Marsico, G. A., Araujo, M. A. F., Braz, F. S. V., Santos, H. T. A. D., Loureiro, G. L., & Fontes, A. (2014). Tratamento do aspergiloma pulmonar complexo por cavernostomia. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 41(6), 406-411.
Silva-Filho, E. B. D., Silva, A. L. D., Santos, A. D. O. D., Dall’acqua, D. S. V., & Souza, L. F. B. (2017). Infecções respiratórias de importância clínica: uma revisão sistemática. Revista FIMCA. 4(1)7-16.
Sy, M. G., & Robinson, J. L. (2010). Community-acquired Moraxella catarrhalis pneumonia in previously healthy children. Pediatric pulmonology, 45(7), 674–678.
Vijayan, V. K., & Kilani, T. (2010). Emerging and established parasitic lung infestations. Infectious Disease Clinics, 24(3), 579-602.
Yang, X., Lai, Y., Li, C., Yang, J., Jia, M., & Sheng, J. (2020). Epidemiologia molecular de Pseudomonas aeruginosa isolada em pacientes com infecções do trato respiratório inferior admitidos em UTI. Brazilian Journal of Biology, (ahead). Doi: https://doi.org/10.1590/1519-6984.226309
Yubini, M. C., Contreras, C., Díaz, G., Cerda, M. A., Guíñez, D., Rogers, N., Silva, F., & Cornejo, R. (2018). Neumonía bacterémica por Neisseria meningitidis: Primer caso reportado en Chile y revisión bibliográfica. Revista médica de Chile, 146(2), 249-253. Doi: https://dx.doi.org/10.4067/s0034-98872018000200249
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Emanueli dos Santos Santana; Sara Santos de Sousa; Caroline Santana Nunes; Felicson Leonardo Oliveira Lima; Tasciano dos Santos Santa Izabel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
