Vulnerabilidade para IST/HIV/AIDS: conhecimentos, atitudes e práticas de adolescentes

Susanne Pinheiro Costa e Silva; Thaíse Araújo  Rocha; Paulo José Pereira; Victor Hugo da Silva  Martins; Andressa de Macêdo  Cardoso; Tatiana Carla Carvalho Amorim  Guisande

doi:10.33448/rsd-v9i12.10647

Autores/as

Susanne Pinheiro Costa e Silva Universidade Federal da Paraíba https://orcid.org/0000-0002-9864-3279
Thaíse Araújo Rocha Hospital Dom Malan https://orcid.org/0000-0002-6057-4829
Paulo José Pereira Universidade Federal do Vale do São Francisco https://orcid.org/0000-0002-4436-8304
Victor Hugo da Silva Martins Faculdade Uninassau Petrolina https://orcid.org/0000-0002-0103-9332
Andressa de Macêdo Cardoso Universidade Federal do Vale do São Francisco https://orcid.org/0000-0002-0527-8381
Tatiana Carla Carvalho Amorim Guisande Universidade Federal do Vale do São Francisco https://orcid.org/0000-0002-3772-8316

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10647

Palabras clave:

Adolescente; Enfermedades sexualmente transmisibles; Vulnerabilidad sanitaria; Condones; Educación para la salud.

Resumen

Este artículo busca identificar los conocimientos, actitudes y prácticas de los adolescentes con respecto a la vulnerabilidad a las ITS/VIH/SIDA. Se trata de un estudio cuantitativo, con una muestra formada por 1088 jóvenes estudiantes de entre 15 y 18 años. Los datos se obtuvieron mediante un formulario estructurado, analizados con el software SPSS versión 20.0. Los resultados muestran que una gran parte de los participantes tenía un conocimiento adecuado sobre las formas de transmisión de las ITS, con información sobre el tema recibida en la escuela. Sin embargo, muchos desconocían el término vulnerabilidad, aunque se consideraban vulnerables a las ITS/VIH/SIDA. Demostraron actitudes y prácticas inapropiadas, especialmente al no usar condones en todas las relaciones sexuales. Había una fuerte asociación entre el género y tener sexo o no; género y conocimiento sobre vulnerabilidad; tener una pareja estable y usar otros métodos anticonceptivos; y entre el inicio de la vida sexual con la orientación sexual. Así, las actitudes y prácticas mencionadas, especialmente el bajo uso de preservativo, requieren un estímulo continuo al diálogo sobre conductas seguras, ya que parecen estar mucho más preocupadas por los embarazos no deseados que por la adquisición de enfermedades de transmisión sexual.

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