Ocio y educación para la salud: informe metodológico de la educación a distancia durante la pandemia del Covid-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10881

Palabras clave:

Socio-environmental.; Gimnasia de aptitud física; Tecnologías de la información y la comunicación.

Resumen

El objetivo de este trabajo fue reportar la metodología utilizada para la enseñanza de Gimnasia de Acondicionamiento Físico (GCF) durante la Pandemia Covid-19 a través de Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) en los últimos años de una escuela pública. El propósito fue contribuir a la promoción de la salud y la calidad de vida (CV) durante el ocio activo de los estudiantes. Se trata de un estudio cualitativo, con característica descriptiva, clasificado como relato de experiencia. El informe trata sobre la aplicación de una metodología de enseñanza en la modalidad de Educación a Distancia (DE) utilizando los recursos de las TIC, principalmente Google Classroom en la enseñanza de Gimnasia. La investigación se desarrolló en tres etapas: revisión de la literatura; Producción de material didáctico sobre GCF; Intervención pedagógica en educación a distancia. Las herramientas de enseñanza utilizadas en este estudio fueron: Google Classroom; Google Meet y WhatsApp. Demostraron ser adecuados para el proceso de enseñanza del GCF durante el aislamiento social.

Biografía del autor/a

Wagner Luiz Testa , Universidade Federal de Santa Catarina

Wagner Luiz Testa

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Especialista em Pedagogia do Esporte

Especialista em Educação a Distancia

Pesquisador colaborador do Programa de Pós-Graduação da UFSC e da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Professor efetivo da Prefeitura de Balneário Camboriú – Santa Catarina - SC

Balneário Camboriú – SC

Brasil

Orcid.org/0000-0001-5694-6864

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7014531519276430

ID Lattes: 7014531519276430

 

wagner.testa@hotmail.com

 

Endereço para correspondência:

Rua Rubens Alves n.189, ap.202, Edifício Porto Franco

Perequê

Porto Belo – SC

CEP – 88219 - 000

Brasil

Citas

American College of Sports Medicine. (2013). Revisão da certificação do ACSM . Lippincott Williams & Wilkins.

Barros, D. D. (2001). Estudo da imagem corporal da mulher: corpo (ir) real x corpo ideal.

Batista, J. C., Ribeiro, O. C. F., & Junior, P. C. N. (2012). Lazer e Promoção de Saúde. LICERE-Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 15(2).

Belloni, E., & Bévort, M. L. (2019). Mídia-Educação: conceito, história e perspectivas. Educ. Soc. M Campinas, 30, 109.

Bianchi, P., & Pires, G. D. L. (2010). Possibilidades para o ensino-aprendizagem com Tics na Educação Física escolar: uma experiência com blogs. Cadernos de Formação RBCE, 1(2).

Brasil, S. F. (1988). Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico.

Brasil (2017). Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília, DF, 2017. Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Brasília: MEC/SEF.

Brasil (2017). Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília.

Cardoso, M. A., et al (2014). Educação física no ensino médio: desenvolvimento de conceitos e da aptidão física relacionados à saúde. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 28(1), 147-161.

Castaman, AS e Rodrigues, RA (2020). Educação a Distância na crise COVID-19: um relato de experiência. Research, Society and Development , 9 (6), e180963699-e180963699.

Castellani Filho, L., Lúcia, S. C., Taffarel, C. N. Z., Varjal, E., Escobar, M. O., & Bracht, V. (2014). Metodologia do ensino de educação física. Cortez Editora.

Darido, S. C., et al (2001). A educação física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 15(1), 17-32.

Darido, S. C., & Rangel, I. C. A. (2005). Educação Física Na Escola: Implicações Para a Prática Pedagógica . Grupo Gen-Guanabara Koogan.

Gáspari, J. C., & Schwartz, G. M. (2001). Adolescência, esporte e qualidade de vida. Motriz, 7(2), 107-113.

Dumazedier, J. (2004). Lazer e cultura popular. In Lazer e cultura popular (pp. 333-333).

Farias, A. N. (2018). Livro didático e as TIC: limites e possibilidades para as aulas de educação física do município de Caucaia/CE.

Ferreira, H. S., Oliveira, B. N. D., & Sampaio, J. J. C. (2013). Análise da percepção dos professores de Educação Física acerca da interface entre a saúde e a Educação Física escolar: conceitos e metodologias. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 35(3), 673-685.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). São Paulo: Atlas.

Gómez, Á. I. P. (2015). Educação na era digital: a escola educativa. Penso Editora.

Lazer, A. M. D. R. E. (2002). WLRA. Carta internacional de educação para o lazer. Seminário Internacional Da World Leisureand Recreation Association De Educação Para O Lazer, Jerusalém. Proceedings... Jerusalém.

Marcellino, N. C. (1998). Lazer, concepções e significados. LICERE-Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 1(1).

Marcellino, N. C. (1998). Lazer e educação. Papirus editora.

Marcellino, N.C. (200). Estudos do lazer: uma introdução. (2. ed., ampl.) Campinas SP: Autores Associados.

Marcellino, N.C. (2004) Lazer e Educação. São Paulo: Papirus.

Marcellino, C. N., & Ferreira, M. P. (2007). Brincar, Jogar, Viver - Programa ''Esporte e Lazer da Cidade" (Vol. I). Brasília, Brasil: Ministério do Esporte.

Marques, A.I. (1998). A educação e o lazer. Millenium.

Marques, J. F., et al (2012). Saúde e cuidado na percepção de estudantes adolescentes: contribuições para a prática de enfermagem. Cogitare Enfermagem, 17(1), 37-43.

Martín-Barbero, J. (2014). A comunicação na educação. São Paulo: Contexto, 7-42.

Moran, J. (2015). Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. Ensino híbrido:

personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 27-45.

Nacionais, P. C. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/sef, 1998, 156.

Nahas, M. V. (2004). Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Midiograf.

Nahas, M. V., de Barros, M. V. G., de Oliveira, E. S. A., Simm, E. E., & de Matos, G. A. G. (2010). Lazer ativo: um programa de promoção de estilos de vida ativos e saudáveis para o trabalhador da indústria. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 15(4), 260-264.

Oliveira, E. L. (2013). Ginásticas de Condicionamento Físico e o atual currículo dee Educação Física do Estado de São Paulo: Caminhos Possíveis. Revista Profissão Docente, 13(29), 47-62.

Paoliello, E. (2008). Nos bastidores da ginástica geral: o significado da prática. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 191-216.

Requixa, R. Conceito de lazer. (1979). Revista Brasileira de Educação Física e Desporto, n. 42, p.

-21.

Requixa, R. (1980). Sugestões de diretrizes para uma política nacional do lazer. São Paulo : Sesc.

Santaella, L. (2013). Comunicação Ubíqua: Repercussões Na Cultura E Na Educação. SP: Paulus.

São Paulo, Secretaria da Educação. (2008). Proposta curricular do estado de São Paulo. São Paulo: SEE.

Sibilia, P. (2012). Redes Ou Paredes: A Escola Em Tempos De Dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto.

Soares, D. D. C. (2017). As relações étnico-raciais e as TIC na educação física escolar: possibilidades para o ensino médio a partir do currículo do estado de São Paulo.

Schiehl, E. P., & Gasparini, I. (2016). Contribuições do Google Sala de Aula para o ensino híbrido. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação, 14(2).

Silva, G., & Netto, J. F. (2018). Um Relato de Experiência Usando Google Sala de Aula para Apoio à Aprendizagem de Química. In Anais do Workshop de Informática na Escola ,Vol. 24, No. 1, p. 119.

Spalding, M., et al (2020). Desafios e possibilidades para o ensino superior: uma experiência brasileira em tempos de COVID-19. Research, Society and Development , 9 (8), e534985970-e534985970.

Tori, R. (2001). Associação Brasileira de Educação a Distância. In VIII Congresso Internacional de Educação a Distância.

Witt, D. (2018). Accelerate learning with Google apps for education. 2015.

Publicado

19/12/2020

Cómo citar

TESTA , W. L. . Ocio y educación para la salud: informe metodológico de la educación a distancia durante la pandemia del Covid-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e19491210881, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10881. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10881. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación