Metodologías Activas en el Proceso de Enseñanza-Aprendizaje Utilizando Seminarios como Herramientas Educativas en la Componente Curricular Química General
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1090Palabras clave:
Metodologías activas; Proceso de enseñanza-aprendizaje; Seminarios.Resumen
El presente estudio buscó evaluar metodologías activas en el proceso de enseñanza-aprendizaje a través de la utilización de los seminarios en conjunto con la técnica de clase invertida como herramienta educativa. Participaron de este proyecto alumnos de la graduación de la disciplina de Química General del curso de Ingeniería de la Universidad Federal de Itajubá, en Minas Gerais. La propuesta constituyó en la presentación de tres temas asociados a las conexiones químicas: Notación de Lewis, Regla del Octeto y Enlace Iónico. Así, la clase fue dividida en grupos y para cada grupo se asignó un determinado tema. La evaluación del método como eficaz o no, fue realizada considerando la opinión de los propios alumnos a través de un cuestionario de evaluación. Los resultados obtenidos a través de la aplicación de esta metodología fueron satisfactorios, ya que gran parte de la clase contribuyó de forma positiva para que los seminarios fueran concluidos. A través de este estudio se concluye que las metodologías activas son responsables de promover habilidades tanto sociales como académicas en el discente, como discusión, argumentación, oratoria y audición, dando así una mayor dinamicidad al proceso de aprendizaje.
Citas
Andrade, J. B. de. (2005). A avaliação por pares. Quimica Nova, 28(6), 939.
Barros, A. J. da S., e Lehfeld, N. A. de S. (2007). Fundamentos da metodologia científica (3rd ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Belther, J. M. (2014). Didática I. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Carbonesi, M. A. R. M. (2014). O Uso Do Seminário Como Procedimento Avaliativo No Ensino Superior Privado. ANPAE, 1–14.
da Silva, M. V. C., e From, D. A. (2018). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem em cursos de engenharia química. Vitrine Prod. Acad, 6(1), 89–171.
Diesel, A., Baldez, A. L. S., e Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica Active teaching methodologies principles: a theoretical approach. Revista Thema, 14(1), 268–288. Acesso em 02 de março, em https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404
Educause Learning Initiative. (2012). 7 Things you should know about flipped classrooms. Educause Creative Commons, 1–2. Acesso em 02 de março, em http://net.educause.edu/ir/library/pdf/ELI7081.pdf
Freire, P. (2011). Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Pratica Educativa (53rd ed.). Paz e Terra.
Freire, R. A. (2016). A Didática no Ensino Superior. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Garcia, G. P. (2014). O Ensino de Engenharia e o Método PBL. Seminário Internacional de Educação Superior, (16), 39–44. Acesso em 03 de março, em https://doi.org/10.1111/ceo.12150
Heckendorf, T., Sorell, L., Von Korff, J., Schenk, E. W., Shepherd, C., Sayre, E. C., … McKagan, S. B. (2016). Secondary analysis of teaching methods in introductory physics: A 50 k-student study. American Journal of Physics, 84(12), 969–974. Acesso em 03 de março, em https://doi.org/10.1119/1.4964354
Minayo, M. C. de S., Deslandes, S. F., Neto, O. C., e Gomes, R. (2002). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade (21st ed.). Petrópolis: Editora Vozes Ltda. Acesso em 05 de março, em https://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004
Oliveira, C. M. B. P., e Caetano, F. J. P. (2018). Desafiando O Paradigma Do Ensino Da Química : O Contributo Da Universidade Aberta De Portugal. Revista Pesquisa e Debate Em Educação: Dossiê Ensino de Ciências Da Natureza e Matemática, 8(2), 275–291.
Oliveira, V., Chamberlain, Z., Peres, A., Brandt, P. R., e Schwertl, S. L. (2012). Desafios da Educação em Engenharia: Vocação, Formação, Exercício Profissional, Experiências Metodológicas e Proposições. (W. A. Bazzo, A. M. Tonini, V. Villas-Boas, L. C. de; Campos, e L. L. Loder, Eds.). Abenge e Edifurb.
Paim, A. S., Iappe, N. T., e Rocha, D. L. B. (2015). Metodologias de ensino utilizadas por docentes do curso de enfermagem: enfoque na metodologia problematizadora. Enfermería Global: Revista Electrónica Semestral de Enfermería, 14(1), 136–169. Acesso em 05 de março, em http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4933040einfo=resumeneidioma=SPA
Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., e Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias Ativas De Ensino-Aprendizagem: Revisão Integrativa. Sanare, 15(02), 145–153.
Parreira, J. E. (2018). Aplicação e Avaliação de uma Metodologia de Aprendizagem Ativa (tipo ISLE) em Aulas de Mecânica, em cursos de Engenharia. Revista Brasileira de Ensino de Física, 40(1), 1–6. Acesso em 05 de março, em https://doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0180
Paz, E. D. C., do Nascimento, P. de L. S., e da Silva, J. P. (2016). Seminário Como Estratégia Na Prática Docente Do Ensino Superior. In III Congresso Nacional de Educação - CONEDU (pp. 1–12). Natal, RN.
Pereira, D., e Junior, F. (2016). A utilização das tic no ensino de química durante a formação inicial. Revista Debates Em Ensino de Química, 2(2), 102–113.
Rangel, M. (2007). Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização das Aulas (3rd ed.). Camoinas, SP: Papirus Editora.
Ribeiro, L. V., de Vasconcelos, E., de Almeida Jorge, J., e Cavalcante, E. de A. (2015). A importância do uso do seminário como critério avaliativo e de relevância para o processo de aprendizagem, 789–801. Acesso em 05 de março, em http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/24629/3/2015_eve_lvribeiro.pdf
Rocha, J. S., e Vasconcelos, T. C. (2016). Dificuldades de aprendizagem no ensino de química : algumas reflexões. In XVIII Encontro Nacional de Ensino em Química (p. 10). Florianópolis, Santa Catarina.
Santana, R. A. R., Goya, A., e Santos, G. J. F. dos. (2018). O Uso do Seminário Como Facilitador no Processo de Ensino e Aprendizagem de História da Química. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 18(4), 424. Acesso em 06 de marçom em https://doi.org/10.17921/2447-8733.2017v18n4p424-427
Santos, A. G., Fragoso, H. C., e Neto, A. R. P. (2019). Método das aulas dinâmicas: uma aplicação no ensino de química. Brazilian Applied Science Review, 3(1), 529–538.
Sevian, H., Hugi-Cleary, D., Ngai, C., Wanjiku, F., e Baldoria, J. M. (2018). Comparison of learning in two context-based university chemistry classes. International Journal of Science Education, 40(10), 1239–1262. Acesso em 06 de março, em https://doi.org/10.1080/09500693.2018.1470353
Silva, J. F. da. (2018). Didática no Ensino Superior: estratégias de ensino adequadas à arte de ensinar. Educação Por Escrito, 9(2), 207–222.
Siqueira-Batista, R., e Siqueira-Batista, R. (2009). Os anéis da serpente: a aprendizagem baseada em problemas e as sociedades de controle. Ciência e Saúde Coletiva, 14(4), 1183–1192. Acesso em 06 de março, em https://doi.org/10.1590/s1413-81232009000400024
Siqueira, A. M. de O., Feijó, A. L. M. F., Prates, L. H. F., e Pereira, G. M. da C. (2013). Estilos de Aprendizagem e Estratégias de Ensino em Engenharia Química. In XI LACCEI Latin American and Caribbean Conference for Engineering and Technology (pp. 1–9). Cancun, Mexico.
Valente, J. A. (2018). A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. Metodologias Ativas Para Uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática, (1970), 26–44. Acesso em 03 de março, em http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/legado/B/BACICH_Lilian/Metodologias_Ativas_Educacao_Inovadora/Lib/Amostra.pdf
Vieira, C. A., e Silva, A. F. da. (2017). A História e a Química das Especiarias: Experiência de Aula Interdisciplinar para Estudantes do Ensino Médio. Revista Brasileira de Educação e Cultura, 16(5), 57–70.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.