Distribución espacial y auto correlación de casos de drogas ilícitas en un municipio agreste del noreste

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10903

Palabras clave:

Sistemas de Información Geográfica; Análisis espacial; Drogas ilícitas.

Resumen

El artículo tiene como objetivo verificar la distribución espacial y autocorrelación de los casos de personas imputadas por posesión de drogas ilícitas en un municipio del noreste de Brasil. Se trata de un estudio exploratorio, cuantitativo, transversal, con base en documentos primarios, basados ​​en los Informes de Hallazgos pertinentes al Instituto de Policía Científica de Paraíba, entre los años 2013 y 2017. Se generaron mapas (Lisa y Moran) para el demostración de la distribución espacial de las notificaciones, así como diagramas, utilizando el Índice Global de Moran y el Índice de Moran Local, con la ayuda del software estadístico gratuito The R Project for Statistical Computing (versión 3.4.2). Se adoptó la variable “Vecindad de ocurrencia” como unidad de verificación para orientar el análisis espacial. Los barrios de Serrotão (n = 143), José Pinheiro (n = 102) y Bodocongó (n = 77) constituyeron los tres barrios con mayor número de casos registrados durante el período de estudio. Se encontraron resultados estadísticos significativos para la autocorrelación espacial local entre los barrios periféricos de Serrotão, Bodocongó, Três Irmãs, Malvinas y José Pinheiro, pero en diferentes años. Por ello, el presente estudio permeó el proceso de toma de decisiones ante el fenómeno de las drogas, además de ser una herramienta útil para orientar la planificación de acciones de combate al consumo y comercialización ilícitos en la región rural nororiental.

Citas

Brasil. (2017). Sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento - efeitos de substâncias psicoativas: módulo 2. Brasília.

Camargos, A. C. da F. (2018). Química Forense: análises de substâncias apreendidas (Universidade Federal de São João del-Rei). Retrieved from https://ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/coqui/TCC/Antonielle.pdf

Cardoso, J. da S. (2016). ANÁLISE ESPACIAL DO SEGURO AGRÍCOLA NO BRASIL NO ANO DE 2015 (Universidade Federal de Alfenas). Retrieved from https://www.unifal-mg.edu.br/cpa/system/files/imce/Temp/TCC JÉSSICA DA SILVA.pdf

Carvalho, É. M. de, & Ávila, G. N. de. (2016). 10 anos da Lei de Drogas: aspectos criminológicos, dogmáticos e político-criminais. Belo Horizonte: Editora D’Plácido.

Costa, A. G., Camurça, V. V., Braga, J. M., & Tatmatsu, D. I. B. (2012). Drogas em áreas de risco: o que dizem os jovens. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 803–819.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2019). Censo Populacional – 2010. Retrieved from https://www.ibge.gov.br/cidade@

Langeani, B., & Silva, L. C. (2018). Apreensões de drogas no estado de São Paulo: um raio-x das apreensões de drogas segundo ocorrências e massa. São Paulo.

Langel, K., Gunnar, T., Ariniemi, K., Rajamäki, O., & Lillsunde, P. (2011). A validated method for the detection and quantitation of 50 drugs of abuse and medicinal drugs in oral fluid by gas chromatography-mass spectrometry. Journal of Chromatography B, 859–870. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/j.jchromb.2011.02.027

Lima, E. H. (2013). Educação em Saúde e Uso de Drogas: Um Estudo Acerca da Representação das Drogas para Jovens em Cumprimento de Medidas Educativas (Fundação Oswaldo Cruz - Centro de Pesquisas René Rachou). Retrieved from https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7244

Magalhães, M. de A. F. M., & Medronho, R. de A. (2017, March). Análise espacial da Tuberculose no Rio de Janeiro no período de 2005 a 2008 e fatores socioeconômicos associados utilizando microdado e modelos de regressão espaciais globais. Ciência & Saúde Coletiva, 831–840. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017223.24132015.

Meirelles, Z. V., & Minayo GOMEZ, C. (2009, December). Rompendo com a criminalidade: saída de jovens do tráfico de drogas em favelas na cidade do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 1797–1805. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000500021

Melo, J. R. F., & Maciel, S. C. (2016). Representação Social do Usuário de Drogas na Perspectiva de Dependentes Químicos. Psicologia: Ciência e Profissão, 76–87. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000882014

Oliveira, P. C. (2017). Vulnerabilidade social: fenômenos das drogas e da violência vivenciados por adolescentes. Universidade Federal de Goiás.

Olivera, P. C. de. (2013). Estudo do comportamento e conhecimentos em sexualidade entre adolescentes de Goiânia (Universidade Federal de Goiás). Retrieved from https://ppgenf.fen.ufg.br/up/127/o/Patrícia_Carvalho_de_Oliveira.pdf

Paiva, H. N., Silva, C. J. de P., Galo, R., & Zarzar, P. M. (2018). Associação do uso de drogas lícitas e ilícitas, sexo e condição socioeconômica entre adolescentes de 12 anos de idade. Caderno Saúde Coletiva, 153–159. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800020048

Paiva, L. G. M. (2018, February). Política de Drogas e segurança pública: pauta mínima para candidaturas progressistas. Perspectivas/Friedrich-Ebert-Stiftung Brasil, 1–14.

Parada, J. J. (2013). Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência. Revista Interdisciplinar Da PUC Minas No Barrerio, 10–21.

https://doi.org/https://doi.org/10.5752/P.2236-0603.2013v3n5p10-21

Passagli, M. (2018). Toxicologia Forense: teoria e prática (5a ed.). São Paulo: Millennium Editora.

Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia do trabalho científico. Santa Maria: UAB / NTE / UFSM.

Reis, L. M., Hungaro, A. A., & Oliveira, M. L. F. de. (2014). Políticas públicas para o enfrentamento do uso de drogas de abuso: percepção social em uma comunidade. Revista Texto & Contexto Enfermagem, 1050–1058. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072014002620013

Rodrigues, C. V., Silva, M. T. da, & Truzzi, O. M. S. (2010). Perícia criminal: uma abordagem de serviços. Gestão & Produção. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2010000400016

Silva, A. S. (2016). Os fatores de risco para o consumo de drogas ilícitas: Plano de intervenção da equipe de Saúde Familiar Vila Betânia de Alpinópolis/MG (Universidade Federal de Minas Gerais). Retrieved from https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/fatores-risco-consumo-drogas-ilicitas.pdf

Silva, G. R., Costa, R. A. R., Lopes, P. Q., Ferreira, J. R. O., Santos Júnior, A. F., & Magalhães, H. I. F. (2018, October). Perfil de drogas de abuso apreendidas e admitidas no Instituto de Polícia Científica entre os meses de janeiro a novembro de 2017. REVISTA BRASILEIRA DE CRIMINALÍSTICA, 37–43. Retrieved from http://dx.doi.org/10.15260/rbc.v7i3.265.

Sousa, A. I. A. de, & Pinto Junior, Laerte, V. (2016). Análise espacial e temporal dos casos de aids no Brasil em 1996-2011: áreas de risco aumentado ao longo do tempo. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 467–476. Retrieved from http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000300003

Sousa, L. R. P. de. (2012). A QUÍMICA FORENSE NA DETECÇÃO DE DROGAS DE ABUSO (Universidade Católica de Goiás). Retrieved from http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/6mostra/artigos/SAUDE/LUANA RAQUEL PINHEIRO DE SOUSA.pdf

Team, R. D. C. (2017). R: A language and environment for statistical computing. Retrieved from http://www.r-project.org

Teixeira, L. da S. (2016). Impacto econômico da legalização das drogas no Brasil. Retrieved from https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/estudos-e-notas-tecnicas/publicacoes-da-consultoria-legislativa/areas-da-conle/tema10/impacto-economico-da-legalizacao-das-drogas-no-brasil

Zangirolami-Raimundo J, Echeimberg J.O, Leone C. (2018). Tópicos de metodologia de pesquisa: Estudos transversais. J Hum Growth Dev. Retrievied form https://doi.org/10.7322/jhgd.152198

Publicado

13/12/2020

Cómo citar

MEDEIROS, S. C. da N.; FOOK, S. M. L. .; OLINDA, R. A. de. Distribución espacial y auto correlación de casos de drogas ilícitas en un municipio agreste del noreste. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e7891210903, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10903. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10903. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud