“Fue miedo, no coraje”: iniquidades raciales en la atención obstétrica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10918Palabras clave:
Iniquidad Social; Assistencia al parto; Grupos raciales; Assistencia prenatal; Salud de la mujer.Resumen
Esta es una investigación descritiva de abordaje comprensiva, que ha apuntado la perspectiva de las mujeres negras acerca de las iniquidades raciales en la atención obstétrica y analizado sus perpeciones acerca de la asistencia recibida durante el embarazo, parto y posparto. Fueran entrevistadas ocho mujeres, de abril hasta septiembre de 2019, por medio de entrevistas individuales, utilizando la técnica de encuesta narrativa abierta. Los dados han sido analizados por medio de la técnica de la análisis de contenido temático. Las entrevistadas afirmam que desean un parto respetuoso y de su elección, sin embargo, relatan sus experiencias racistas vividas y estrategias utilizadas durante el embarazo para huir de la violencia obstétrica. Concluye que ellas consideran el panorama de la atención obstétrica desigual y violento, así el proceso de concebir y parir queda una fuga de la violencia obstétrica y una búsqueda para asegurar un parto humanizado. Además, afirman que la red de apoyo es fundamental para el protagonismo durante el parto y para las mujeres negras esta red también funciona como factor protector frente a la violência obstétrica.
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