Financiamiento público para deportistas paralímpicos en Brasil: ¿el programa “Bolsa-Atleta” fomenta la permanencia y mejora los resultados deportivos?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10970

Palabras clave:

Políticas para el deporte; Deporte de élite; Apoyo al atleta; Deporte paralímpico.

Resumen

La celebración de los Juegos Olímpicos y Paralímpicos de Río 2016 aumentó la preocupación del Gobierno por los resultados deportivos y estimuló un aumento significativo de las inversiones públicas en el deporte. Si bien la financiación pública ha sido históricamente la principal fuente de financiación del deporte brasileño, el Programa Bolsa-Atleta se ha convertido en la principal fuente de ingresos de los deportistas paralímpicos. El objetivo de este estudio fue discutir si la financiación a través del Programa “Bolsa-Atleta” influye en el mantenimiento y mejora de los resultados deportivos de los atletas paralímpicos brasileños insertados en el programa o no. Se analizarán variables como la financiación, el sexo, la subvención inicial del deportista, la edad a la que el deportista comenzó a recibir una subvención y el lugar de nacimiento como posibles predictores de la permanencia de los deportistas en el programa. Para ello, se verificó, mediante regresión lineal múltiple, si variables como el financiamiento, el género, la beca inicial del deportista, la edad en la que comenzó a recibir la beca y el lugar de nacimiento son predictores de la permanencia y evolución del deportista en el mundo. deporte. Los datos apuntaban una relación entre el valor de la financiación y, en algunos casos, la edad de inserción en el programa con la permanencia y evolución en el deporte de élite. Cuanto mayor sea el valor de la beca, mayor será la estancia y mayores las posibilidades de obtener un resultado deportivo.

Citas

Almeida, B. S., & Marchi Júnior, W. (2012). A relação Governo Federal e Comitê Olímpico Brasileiro sob análise da lei 10.264/2001 (Agnelo-Piva) no período de 2005 a 2008. Pensar a Prática, 15(3), 575–595. https://doi.org/10.5216/rpp.v15i3.15238

Almeida, B. S., & Marchi Júnior, W. (2011). Comitê Olímpico Brasileiro e o financiamento das confederações brasileiras. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, 33(1), 163–179.

Aquilina, D. (2013). A study of the relationship between elite athletes’ educational development and sporting performance. International Journal of the History of Sport, 30(4), 374–392. https://doi.org/10.1080/09523367.2013.765723

Brasil. Ministério do Esporte. (2016a). 90% dos atletas paralímpicos contam com Bolsa Atleta. http://www.brasil.gov.br/esporte/2016/08/90-dos-atletas-paralimpicos-contam-com-bolsa-atleta

Brasil. Ministério do Esporte. (2016b). Bolsa Atleta contemplou 98% dos medalhistas paralímpicos. http://www.brasil.gov.br/esporte/2016/09/bolsa-atleta-contemplou-98-dos-medalhistas-paralimpicos-1

Brasil. (2001). Diário da Câmara dos Deputados. Câmara Dos Deputados, 1(41), 674.

Brasil. (2003). Diário da Câmara dos Deputados. Câmara Dos Deputados, 37, 882.

Brasil. (2004). Lei no 10.891, de 09 de julho de 2004. In Institui o Bolsa-Atleta. http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2004/lei-10891-9-julho-2004-532976-publicacaooriginal-15545-pl.html.

Brasil. (2010). Exposição de Motivos No 00023/2010, Medida Provisória no 502, de 20 de Setembro de 2010. (2010). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Exm/EM23-MF-MP-ME-Mpv-502-10.htm

Brasil. (2016). Maior programa de patrocínio individual do mundo. http://www.rededoesporte.gov.br/pt-br/incentivo-ao-esporte/bolsa-atleta

Camargo, P. R. de. (2016). O desenvolvimento do handebol brasileiro a partir das políticas públicas do governo federal: da iniciação ao alto rendimento. Dissertação (Mestrado Em Educação Física) - UFPR.

Camargo, P. R. de. (2020). O programa Bolsa-Atleta: desenvolvimento da performance esportiva e política de Welfare State. Tese (Doutorado Em Educação Física) - Universidade Federal Do Paraná.

Cardoso, V. D. (2016). O desenvolvimento da carreira esportiva de atletas paraolímpicos no Brasil. Tese (Doutorado Em Educação Física) - Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, 217.

Coakley, J. (2002). Using sports to control deviance and violence among youths: Let’s be critical and cautious. Paradoxes of Youth and Sport., July, 13–30. http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=psyh&AN=2002-01547-001&site=ehost-live

Coakley, J. (2011). Youth Sports. Journal of Sport and Social Issues, 35(3), 306–324. https://doi.org/10.1177/0193723511417311

Corrêa, A. J. (2016). A Autonomia da vontade das Confederações esportivas no programa Bolsa-Atleta: análise da Legislação e suas relações. Dissertação (Mestrado Em Educação Física). Universidade Federal Do Paraná, 145.

Corrêa, A. J., Moraes e Silva, M., Mezzadri, F. M., & Cavichiolli, F. R. (2014). Financiamento Do Esporte Olímpico De Verão Brasileiro: Mapeamento Inicial Do Programa “Bolsa-Atleta” (2005-2011). Pensar a Prática, 17(4). https://doi.org/10.5216/rpp.v17i4.29057

Coutinho, P., Mesquita, I., & Fonseca, A. M. (2016). Talent development in sport: A critical review of pathways to expert performance. International Journal of Sports Science & Coaching, 11(2), 279–293. https://doi.org/10.1177/1747954116637499

De Bosscher, V. (2016). A mixed methods approach to compare elite sport policies of nations. A critical reflection on the use of composite indicators in the SPLISS study. Sport in Society, 0437(May), 1–25. https://doi.org/10.1080/17430437.2016.1179729

De Bosscher, V., De Knop, P., Van Bottenburg, M., & Shibli, S. (2006). A Conceptual Framework for Analysing Sports Policy Factors Leading to International Sporting Success. European Sport Management Quarterly, 6(2), 185–215. https://doi.org/10.1080/16184740600955087

De Bosscher, V., Shibli, S., Westerbeek, H., & Bottenburg, M. van. (2015). Successful elite sport policies: An international comparison of the Sports Policy factors Leading to International Sporting Success (SPLISS 2.0) in 15 nations. Meyer & Meyer Sport.

Dias, Y. R., Moraes e Silva, M., Figuerôa, K. M., Rojo, J. R., & Mezzadri, F. M. (2016). O panorama do Judô no programa “ Bolsa-Atleta ”: uma análise entre os anos de 2011 a 2013. Motrivivência, 82–98.

DIEESE. (2020). Salário mínimo nominal e necessário. https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html

Furtado, S. (2017). As ações, os projetos e o financiamento do Comitê Paralímpico Brasileiro no período de 2010 a 2015. Dissertação (Mestrado Em Educação Física) - Universidade Federal Do Paraná.

Godoy, L. (2013). O Sistema Nacional de Esporto no Brasil: revelações e possíveis delineamentos. Tese (Doutorado Em Educação Física) - UFPR, 165.

Gottlieb, A., Myhill, W., & Blanck, P. (2010). Employment of People with Disabilities. In J. Stone & M. Blouin (Eds.), International Encyclopedia of Rehabilitation.

Green, B. C. (2005). Building Sport Programs to Optimize Athlete Recruitment, Retention, and Transition: Toward a Normative Theory of Sport Development. Journal of Sport Management, 19(3), 233–253. https://doi.org/10.1123/jsm.19.3.233

Grix, J., & Carmichael, F. (2012). Why do governments invest in elite sport? A polemic. International Journal of Sport Policy, 4(1), 73–90. https://doi.org/10.1080/19406940.2011.627358

Houlihan, B. (1997). Sport, Policy and Politics: A comparative analysis. Routledge.

Houlihan, B. (2012). Sport policy convergence: a framework for analysis. European Sport Management Quarterly, 12(2), 111–135. https://doi.org/10.1080/16184742.2012.669390

Houlihan, B., & Green, M. (2008). Comparative Elite Sport Development: systems, structures and public policy. Butterworth-Heinemann.

Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva. (2020). Banco de Dados (F. M. Mezzadri (ed.)). IE-UFPR/Secretaria Nacional de Esportes de Alto Rendimento. Recuperado de http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/site.

Malina, R. M. (2010). Early sport specialization: Roots, effectiveness, risks. Current Sports Medicine Reports, 9(6), 364–371. https://doi.org/10.1249/JSR.0b013e3181fe3166

Moraes E Silva, M., Mezzadri, F. M., De Souza, D. L., & De Souza, P. M. (2015). O financiamento p??blico do rugby Brasileiro: A relação do Governo Federal e Confederação Brasileira de Rugby (CBRU). Revista Da Educacao Fisica, 26(2), 213–222. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.24586

Moreira, H., & Caleffe, L. G. (2006). Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador. DP&A.

Oliveira, A. P. V. de. (2018). “O que os olhos não veem, o coração sente”: a percepção de atletas com deficiência visual sobre como eles são retratados pela mídia. Dissertação (Mestrado Em Educação Física) - Universidade Federal Do Paraná.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/ handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Reis, R. E. (2014). Políticas públicas para o esporte paralímpico brasileiro. Dissertação (Mestrado Em Educação Física) - Universidade Federal Do Paraná.

Reis, R. E., Moraes e Silva, M., & Mezzadri, F. M. (2017). As políticas públicas para o esporte paralímpico no Brasil: apontamentos gerais. Corpoconsciência, 21, 58–69.

Souza, L. G. de. (2009). Avaliação de políticas educacionais: contexto e conceitos em busca da avaliação pública. In Avaliação educacional: desatando e reatando nós. EDUFBA.

Stambulova, N., & Wylleman, P. (2014). Athletes’ career development and transitions. In Routledge Companion to Sport and Exercise Psychology: Global perspectives and fundamental concepts (pp. 603–618). Routledge.

Starepravo, F. A. (2011). Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil: aproximações, intersecções, rupturas e distanciamentos entre os subcampos político/burocrático e científico/acadêmico. Tese (Doutorado Em Educação Física) Universidade Federal Do Paraná, 422.

Starepravo, F. A., Mezzadri, F. M., & Marchi Júnior, W. (2015). Criação e mudanças na estrutura do Ministério do Esporte do Brasil: tensões nas definições de espaços. Rev Bras Educ Fís Esporte, 29(2), 217–228. https://doi.org/10.1590/1807-55092015000200217

Thomas, G. (2017). Making Sacrifices for the Game: a Case Study of Pre-Elite Athletes. Dissertação (Gestão Do Esporte) - Lincoln University.

Truyens, J., De Bosscher, V., & Knop, P. De. (2013). Are Performances at Young Age a Good Predictor of Later Success? The Development of a Youth Elite Sport Index. 16th EASM Conference 2008.

Wylleman, P., Alfermann, D., & Lavallee, D. (2004). Career transitions in sport: European perspectives. Psychology of Sport and Exercise, 5(1), 7–20. https://doi.org/10.1016/S1469-0292(02)00049-3.

Publicado

18/12/2020

Cómo citar

CAMARGO, P. R. de; SANTOS, T. de O.; OLIVEIRA, A. P. V. de; QUARANTA, A. M.; MEZZADRI, F. M. Financiamiento público para deportistas paralímpicos en Brasil: ¿el programa “Bolsa-Atleta” fomenta la permanencia y mejora los resultados deportivos?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e18691210970, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10970. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10970. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales