Proyecto singular terapéutico en la atención interprofesional de salud mental en atención primaria: relato de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11025Palabras clave:
Salud Mental; Atención a la Salud Mental; Estrategia de Salud Familiar; Educación interprofesional.Resumen
El propósito de este artículo es reportar la experiencia de académicos, profesionales de la salud y docentes en la construcción de un Proyecto Terapéutico Singular con una persona en sufrimiento mental, en el contexto de la Atención Primaria de Salud. Estudio cualitativo, del tipo relato de experiencia del proceso de construcción de un Proyecto Terapéutico Singular en el marco de la atención psicosocial y la rehabilitación psicosocial, con la participación de la usuaria y su familia, estudiantes de medicina y enfermería, docentes, el equipo de Estrategia Salud de la Familia (ESF) y el equipo del Centro de Atención Psicosocial del territorio del usuario. El Proyecto Terapéutico Singular consideró las singularidades y el contexto social del usuario, generando la integración de los servicios de la Red de Atención Psicosocial, y una atención colaborativa, dialógica y psicosocial. Por tanto, el Proyecto Terapéutico Singular permitió la atención y rehabilitación psicosocial de un usuario con sufrimiento mental y el fortalecimiento del trabajo interprofesional en un servicio de atención primaria.
Citas
Agreli, H. F. , Peduzzi M., & Silva, M. C. (2016). Atenção centrada no paciente na prática interprofissional colaborativa. Interface (Botucatu), 20(59), 905-916.
Amarante, P. (2013). Saúde mental e atenção psicossocial (4a ed.). Rio de Janeiro, Rj: Fiocruz.
Amarante, P., & Nunes, M. O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Cien saude colet, 23(6), 2067-2074.
Brasil, C., & Reis, G. G. (2004). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial: Brasília. Recuperado de: http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf.
Brasil, Ministério da Saúde & Secretaria de Atenção à Saúde (DAPE), Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. (2016). Saúde Mental no SUS: Cuidado em Liberdade, Defesa de Direitos e Rede de Atenção Psicossocial. Recuperado de https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/junho/27/Relat--rio-Gest--o-2011-2015---.pdf.
Brasil. Edital nº 10, de 23 de julho 2018. (2018). Dispõe sobre a seleção para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde PET-Saúde/Interprofissionalidade- 2018/2019. Diário Oficial da União. Recuperado de https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/33889041/do3-2018-07-24-edital-n-10-23-de-julho-2018-selecao-para-o-programa-de-educacao-pelo-trabalho-para-a-saude-pet-saude-interprofissionalidade-2018-2019-33889037.
Brasil. Lei n. 10.216, de 6 de Abril de 2001. (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm#:~:text=LEI%20No%2010.216%2C%20DE,Art.
Brasil. Portaria n. 3.088, de 23 de Dezembro de 2011. (2011). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF. Recuperado de https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=30/12/2011&jornal=1&pagina=59&totalArquivos=160.
Brasil. Portaria nº 2.436, de 21 de Setembro de 2017. (2017). Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Recuperado de https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19308123/do1-2017-09-22-portaria-n-2-436-de-21-de-setembro-de-2017-19308031.
Carmo, M. E. D., & Guizardi, F. L. (2018). O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cadernos de Saúde Pública, 34(3), 1-14.
Carvalho, L. G. P., Moreira, M. D. S., Rezio, L. A., & Teixeira, N. Z. F. (2012). A construção de um Projeto Terapêutico Singular com usuário e família: potencialidades e limitações. O mundo da Saúde, 36(36), 521-530.
Costa, R. P. (2013). Representação gráfica de famílias com recurso ao Genopro(r): (re)descobrir o genograma familiar no contexto da investigação qualitativa. Indagatio Didactica, 5(2), 723-733.
Folstein M. F., Folstein S. E., & McHugh P. R. (1975). Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for clinician. J Psychiatr Res, 12(3), 189-198.
Guerrero, P., Mello, A. L. S. F., Andrade, S. R., & Erdmann, A. L. (2013). O acolhimento como boa prática na atenção básica à saúde. Texto & Contexto Enfermagem, 22(1), 132-140.
Lima D. K. R. R., & Guimaraes J. A. (2019). Rede de Atenção Psicossocial sob o olhar da complexidade: quem cuida da saúde mental?. Saúde debate, 43(122), 883-896.
Marcon, S. R., Rézio, L. A., & Wunsch, C. G. (2015). A construção do Projeto Terapêutico Singular para adolescentes usuários de substâncias psicoativas. In: Gaíva, M. A. M., organizadora. PROENF- Saúde da Criança e do Adolescente- Atuação do Enfermeiro na Saúde mental infantil. 9 ed. Porto Alegre, Artmed Panamericana, 09-34.
Nascimento, L. C., Dantas, I. R. O., Andrade, R. D., & Mello, D. F. (2014). Genogram and ecomap: brazilian nursing contributions. Texto Contexto Enferm , 23(1), 211-20.
Olschowsky, A., Wetzel, C., Schneider, J. F., Pinho, L. B. D., & Camatta, M. W. (2014). Avaliação das parcerias intersetoriais em saúde mental na estratégia saúde da família. Texto & contexto enfermagem, 23(3), 591-599.
Pereira S. S., Costa D. R. G. O., Santos F. S., Camargo C. A. C. M., Rosa W. A. G., Graciano C. S. M., & Ribeiro M. I. L. C. (2020). Experience report of a mental health care in an emergency care unit. Research, Society and Development, 9(8), 1-10.
Puchivailo, M. C., & Holanda, A. F. (2014). A história da musicoterapia na psiquiatria e na saúde mental: dos usos terapêuticos da música à musicoterapia. Rev Bras Musicoterapia, 16(16), 122-142.
Quadros, L. D. C. M. D., Laura, H. C., Quevedo, L. D. A., & Gigante, D. P. (2016). Efeitos da mobilidade social na saúde mental de adultos: uma revisão sistemática da literatura. Ciência & saúde coletiva, 21, 443-448.
Reeves S., Perrier L., Goldman J., Freeth D., & Zwarenstein M. (2013). Interprofessional education: effects on professional practice and healthcare outcomes (update). Cochrane Database Syst Rev, 3(3), 1-22.
Romagnoli, R. C., Amorim, A. K. D. M. A., Sousa Severo, A. K., & Nobre, M. T. (2018). Intersetorialidade em saúde mental: tensões e desafios em cidades do sudeste e nordeste brasileiro. Revista Subjetividades, 17(3), 157-168.
Santos, A. R. (2015). Metodologia científica: a construção do conhecimento. 8ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina.
Saraceno, B. (2001). Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. 2 ed. Belo Horizonte: Te Corá.
Seixas C. T., Baduy R. S., Cruz K. T., Bortoletto M. S. S., Slomp H., Jr. & Merhy E. E. (2019). O vínculo como potência para a produção do cuidado em Saúde: o que usuários-guia nos ensinam. Interface (Botucatu), 23, 1-14.
Silva, D. G., Monteiro, F. S. C. T., Machado, C. D. S., & Santos, R. P. D. (2017). Estratégias em saúde mental no cenário da saúde da família: uma revisão integrativa. Revista Mangaio Acadêmico, 2(3), 69-75.
Souza, N. V. D. D. O., Cunha, L. D. S., Pires, A. D. S., Gonçalves, F. G. D. A., & Ribeiro, L. V. (2012). Perfil socioeconômico e de saúde dos trabalhadores de enfermagem da Policlínica Piquet Carneiro. Revista Mineira de Enfermagem, 16(2), 232-240.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Laryssa Kellen Pereira da Silva; Aline Aparecida Costa de Souza; Luanne Marcelle Vaz Figueiredo ; Poliana Pereira de Souza; Julianny Rodrigues Siqueira; Lucas Silva Dias; Larissa de Almeida Rezio; Marina Nolli Bittencourt ; Linikhennia Silveira Blank Cassol
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.