Parasitosis en preescolares en Brasil: revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11195Palabras clave:
Antihelmínticos; Menor; Análisis de suelos; Antiinfecciosos.Resumen
Se estima que 200 millones de niños en edad preescolar en todo el mundo se ven afectados por enteroparásitos, principalmente por la falta de estrategias para mejorar el nivel socioeconómico de la población, por lo que el objetivo de este trabajo fue realizar una revisión de casos de infecciones parasitarias en niños en edad preescolar en Brasil. Para la realización del trabajo se realizó un levantamiento bibliográfico mediante consulta electrónica en la base de datos Scielo, Google académico®, PubMed y CAPES. Los estudios analizados mostraron que los parásitas más diagnosticados fueron Ascaris lumbricoides, Giardia lamblia y Entamoeba histolytica en la población infantil. Ante la ausencia de síntomas iniciales, el diagnóstico es difícil, pero en algún momento se ha manifestado daño a largo plazo en el organismo, como anemia, apatía, fatiga, somnolencia excesiva, irritabilidad, entre otros, haciendo necesarios los exámenes de rutina. El examen parasitológico de las heces, que es de fundamental importancia en la identificación del parásita y también para el correcto uso del fármaco, una vez que sea específico para cada parasitosis. El uso indiscriminado de antihelmínticos sin diagnóstico de laboratorio puede desarrollar farmacorresistencia, además de causar un problema secundario o adverso por la exposición innecesaria al fármaco. En vista de lo anterior, se concluye que las medidas de educación para la salud llevadas a cabo por maestros y padres es una de las principales medidas para prevenir la contaminación por parásitas intestinales en los niños. Se necesita más información y trabajo que involucre a niños, padres y maestros para educar contra la infección por parásitas humanos.
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