Formación permanente de los educadores (as): reflexiones acerca de las concepciones expresadas por docentes municipales de Soledade / RS
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v6i2.112Palabras clave:
formación permanente; práctico pedagógico; políticas públicas en educación.Resumen
Este artículo tiene como objetivo nuclear analizar las concepciones de los (as) docentes municipales de Soledade-RS acerca de la formación permanente. Para ello, la Secretaría Municipal de Educación, Cultura y Deporte (SMECD) realizó una investigación de carácter exploratorio en el año 2013. Constituida como estudio de caso, pretendía subsidiar la gestión municipal en la construcción de políticas públicas para la formación permanente. En el contexto de realización de los encuentros de formación de la red y etapa municipal de la II Conferencia Nacional de Educación (II CONAE), se recolectar datos de cuño cualitativo junto a los docentes municipales, por intermedio de cuestionario estandarizado y evaluaciones descriptivas. El análisis de contenido realizado en los datos recolectados, subsidiada en autores como Paulo Freire y Elli Benincá, permitió comprender que, en el entendimiento mayoritario de los (as) docentes municipales, formación permanente es sinónimo de acciones procesales que deben ser efectivizadas en las escuelas y dentro de la carga horarios semanales de trabajo. Los docentes explicitan una preferencia de formación por talleres pedagógicos, buscando atender las problemáticas ligadas a la dimensión didáctico-metodológica. En este sentido, otro punto que surge con fuerza en las palabras se refiere a la centralidad de la práctica, en detrimento de la teoría pedagógica: el "saber hacer" es el principal objetivo que debe guiar las actividades de formación permanente. En conclusión, la construcción de la formación permanente como reflexión crítica sobre la práctica, para problematizar el fenómeno educativo en sus múltiples determinaciones, se plantea como un desafío central a la Red Municipal de Enseñanza en Soledad / RS.Citas
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