Relación de la cualidad de vida con edad, sexo, nivel de actividad física y estado nutricional de mayores institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11275Palabras clave:
Salud del mayor institucionalizado; Indicadores de cualidad de vida; Estado nutricional.Resumen
Evaluar la relación de los dominios de cualidad de vida (CV) con edad, sexo, nivel de actividad física y estado nutricional de mayores institucionalizados. Se trata de un estudio cuantitativo, transversal, con 245 mayores, de ambos sexos, residentes en Instituciones de Larga Permanencia para Mayores (ILPMs) públicas y privadas. Se utilizaron tres instrumentos para colectar los datos, Cuestionario Internacional de Actividad Física, versión corta (IPAQ), Instrumento de Evaluación de CV (The World Health Organization Quality of Life – WHOQOL- bref) y un cuestionario estructurado contemplando sexo y edad. También se midieron el peso y la altura, para determinar el índice de masa corporal (IMC) y clasificar el estado nutricional según la Organización Panamericana de la Salud (2002). Se considerado significativos los resultados a un nivel de significación máxima de 5% (p£0,05). El software utilizado para análisis fue Statistical Package for Social Science (SPSS) versión 22.0. La más grande media de los dominios de CV se observó en el ambiental 32,0 (±11,9) y la más pequeña en el social 24,3 (±11,9). Los mayores de 60-69 años presentaron media inferior en el dominio social (p=0,41) con relación a las demás franjas etarias, los dominios psíquico y social presentaron medias significativamente superiores entre los mayores sedentarios (p≤0,01). La correlación del dominio ambiental con el IMC fue significativamente inversa (r=-0,128, p=0,045) y los residentes en ILPMs públicas presentaron medias superiores en todos los dominios (p≤0,05) cuando comparados con las instituciones. Se concluye que la percepción de CV de los mayores fue mejor en el dominio ambiental y peor en el social. Los mayores más jóvenes presentaron menor puntuación en el dominio social, los sedentarios mejores puntuaciones en los dominios psíquico y social, los obesos menor puntuación en el dominio ambiental y los residentes en ILPMs públicas, mejor puntuación en todos los dominios.
Citas
Almeida, S. A., Cota, A. L. S. & Rodrigues, D. F. (2020). Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (10), 3857-3868.
Alexandrino, E. G., Marçal, S. D. F., Antunes, M. D., Oliveira, D. V. Bertolini, S. M. M. G. & Bennemann, R. M. (2020). Perfil alimentar e estado nutricional de idosos em instituições de longa permanência no Brasil. REFACS, 8 (3), 464-471.
Araújo, A. M. & Bós, A. J. B. (2017). Qualidade de vida da pessoa idosa conforme nível de institucionalização. Estud. interdiscipl. envelhec, 22(3), 137-152.
Bald, E. & Adami, F. S. (2019) Avaliação nutricional e perfil sócio demográfico de idosos institucionalizados. Revista Destaques Acadêmicos, 11 (3), 191-201.
Barbosa, L. M., Noronha, K., Camargos, M. C. S. & Machado, C. J. (2020). Perfis de integração social entre idosos institucionalizados não frágeis no município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(6), 2017-2030
Belasco, A. G. S. & Okuno, M. F. P. (2019). Reality and challenges of ageing. Rev Bras Enferm, 72(Suppl 2),1-2.
Binelo, J., Mattjie, M. L. & Ilha, V. D. (2015). A qualidade de vida de idosos institucionalizados. Revista de Psicologia da IMED, 7(1): 35-41.
Bocchi, A., Adami, F. S. (2017). Relação da qualidade de vida com o estado nutricional e faixa etária de idosos. RBCEH, 14(1), 44-52.
Brasil (2011). Ministério da Saúde. Orientação para coletas e análise de dados antropométricos em serviço da saúde. Norma técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional: SISVAN. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
Čanković, S., Nikolić, E. A., Jovanović, V. M., Kvrgić, S., Harhaji, S. & Radić, I. (2016). Quality of life of elderly people living in a retirement home. Vojnosanit Pregl, 73(1), 42-46.
Cassiano, A. N., Silva, T. S., Nascimento, C. Q., Wanderley, E. M., Prado, E. S., Santos, T. M. M., Mello, C. S. & Barros-Neto, J. A. (2020). Efeitos do exercício físico sobre o risco cardiovascular e qualidade de vida em idosos hipertensos. Ciênc. saúde coletiva, 25(6), 2203-2212.
Centro Coordenador do IPAQ no Brasil – CELASFISC ([S.d.]). Questionário Ipaq. Recuperado de: em http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepafe/acesso-restrito/Question%E 1rios/Ipaq_versao_cu rta_questionario.pdf.
Costa, J. L. D., Dias, C. P. & Tiggemann, C. L. (2018). Qualidade de vida, nível de atividade física e mobilidade funcional entre idosos institucionalizados e domiciliados. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 22(1), 73-78.
Damo, C. C., Doring, M., Alves, A. L. S., & Portella, M. R. (2018). Risco de desnutrição e os fatores associados em idosos institucionalizados. Revista Brasileira Geriatria e Gerontologia, 21(6), 735-742.
Daniel, F. S., Brites, A. P., Monteiro, R. & Vicente, H. T. (2019). De “lar” abominado a estimado (ou tolerado): reconfiguração das representações sobre institucionalização. Saúde e Sociedade, 28(4): 2014-228.
Dias, E. N. & Ribeiro, J. L. P. (2018). Qualidade de vida: comparação entre os idosos na comunidade e institucionalizados. Revista Kairós ― Gerontologia, 21 (1), 37-54.
Dias, P., Hirata, M., Machado, F. P., Luis, M. A. V. & Martins, J. T. (2020). Bem-estar, qualidade de vida e esperança em cuidadores familiares de pessoas com esquizofrenia. Rev. Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 23 (4), 23-30.
Dias, S. M. S., Silva, R. J. M. & Piazza, L. (2016). Equilíbrio, mobilidade funcional e nível de atividade física de idosos institucionalizados que realizam e não realizam fisioterapia ConScientiae Saúde, 15(2), 191-199.
Dias, S. M. S., Silva, R. J. M., Piazza, L. E. (2016). Mobilidade funcional e nível de atividade física de idosos institucionalizados que realizam e não realizam fisioterapia. ConScientiae Saúde, 15(2), 191-199.
Didoné, L., Jesus, I.. M., Santos-Orlandi, A. A., Pavarini, S. C. I., Orlandi, F. S., Costa-Guarisco, L. P., Gratão, A. C. M., Gramany-Say, K., Cominetti, M. R., Gomes, G. A.O. & Zazzetta, M. S. (2020). Fatores associados a sintomas depressivos em idosos inseridos em contexto de vulnerabilidade social. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(Suppl. 1), e20190107.
Ferreira, M. M., Ferreira, E. F., Toledo, C. & Oliveira, R. A. R. (2016). RELação da pratica de atividade física e qualidade de vida na terceira idade. Caderno Científico Fagoc, 1, 9-15.
Figueiredo, A. M., Damasceno, R. J., Damiance, P. M., Caldana, M. D. L. & Bastos, J. R. D. M. (2017) Qualidade de vida e risco de desenvolver diabetes em idosos hipertensos institucionalizados e não institucionalizados do interior do estado de São Paulo. Saber Científico, 6(1), 38–47.
Fleck, M. P. A. (2014). Questionário Whoqol. Porto Alegre; UFRGS. Recuperado de http://www.brasileirosnomundo.itamaraty.gov.br/temas-sociais/questionarios-socio-economicos/programa-de-saude-mental.
Freitas, A. P., Vogel, P., Fassina, P. & Scherer F. (2017). Relação da Qualidade de Vida com o Estado Nutricional de Idosos. R. bras. Qual. Vida, Ponta Grossa, 9 (1), 30-44.
Gato, J. M., Zenevicz, L. T., Madureira, V. S. F., Silva, T. G., Celich, K. L. S., Souza, S. S. & Léo, M. M. F. (2018). Saúde mental e qualidade de vida de pessoas idosas. Av Enferm. 36(3), 302-310.
Godoy, A. R. & Adami, F. S. (2019). Estado nutricional e qualidade de vida em adultos e idosos com depressão. Rev. Brasileira de Promoção à Saúde 32(7351), 1-12.
Güths, J. F. S., Jacob, M. H. V. M., Santos, A. M. P. V. S., Arossi G. A. & Béria, J.U. (2017). Perfil sociodemográfico, aspectos familiares, percepção de saúde, capacidade funcional e depressão em idosos institucionalizados no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(2), 175-185.
Jerez-Roig, J., Souza, D. L. B., Andrade, F. L. J. P., Lima Filho, B. F., Medeiros, R. J., Oliveira, N. P. D., Cabral Neto, S. M. & Lima, K. C. (2016). Autopercepção da saúde em idosos institucionalizados. Ciência & Saúde Coletiva, 21(11), 3367-3375.
Lini, E. V., Portella, M. R. & Doring, M. (2016). Fatores associados à institucionalização de idosos: estudo caso-controle. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, 19(6), 1004-1014.
Mariano, P. P., Carreira, L., Lucena, A. C. R. M., & Salci, M. A. (2020). Desenvolvimento de atividades de estímulo cognitivo e motor: perspectiva de idosos institucionalizados. Escola Anna Nery, 24(3), e20190265.
Martins, A. A., Sousa, F. S., Oliveira, K. M. M., Oliveira, F. A., Bezerra, S. T. F. & Barbosa, R. G. B. (2016). Conhecendo o perfil clínico do idoso institucionalizado: Um Olhar sobre a qualidade da assistência. Revista Tendência da Enfermagem Profissional, 9(2), 2176-2181.
Miranda, R. N. A. & Paiva, M. B. Antropometria e consumo alimentar: identificador do estado nutricional de idosos. Nutrição Brasil, 18(3).
Moane, C. C. & Vega, M. G. (2016). Desnutrição em idosos institucionalizados em uma casa de repouso. Lima, Peru. Rev Peru Med Exp Salud Publica, 33(1), 175-176.
Oliveira Neto, L., Agrícola, P. M. D., Andrade, F. L. J. P., Oliveira, L. P. & Lima, K. C. (2017). Qual o impacto do consenso europeu no diagnóstico e prevalência de sarcopenia em idosos institucionalizados? Rev. Bras. Geriatria e Gerontologia, 20 (6), 755-764.
Oliveira, M. R., Konzen, V. M., Fleig, T. C. M. & Signori L. U. (2019). Impacto sobre a capacidade funcional e cognitiva em idosos após um ano de institucionalização. Fisioterapia Brasil, 20 (2), 139-146.
Onunkwor, O. F., Al-Dubai, S. A. R., George, P. P., Arokiasamy, J., Yadav, H., Barua, A. & Shuaibu, H. O. (2016). A cross-sectional study on quality of life among the elderly in non-governmental organizations’ elderly homes in Kuala Lumpur. Health and Quality of Life Outcomes 14 (6), 2-10.
Organização das Nações unidas – O NU (2019). População mundial deve ter mais 2 bilhões de pessoas nos próximos 30 anos. Recuperado de https://news.un.org/p t/story/2019/06/1676601.
Organização das Nações Unidas – ONU (2019). População mundial deve ter mais 2 bilhões de pessoas nos próximos 30 anos. Recuperado de https://news.un.org/pt/sto ry/2019/06/1676601.
Organização Mundial da Saúde – OMS. (2010). Global recommendations on Physical Activity for Health. Recuperado de http://www.who.int/dietphysicalactivity/phy sicalactivity-recommendations-18-64years.pdf.
Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS (2018). Folha informativa - Envelhecimento e saúde. Recuperado de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&vie w=article&id=5661:folha-informativa-envelhecimento-e-saude&Itemid=820.
Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS (2018). Folha informativa: Envelhecimento e saúde. Recuperado de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_conte nt&view=article&id=5661:folha-informativa-envelhecimento-e-saude&Itemid=820.
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) (2002). Encuestra Multicêntrica – Salud Beinestar y Envejecimeiento (SABE) en América Latina e el Caribe. Informe preliminar. XXXVI Reunión del Comitê Asesor de Ivestigaciones en Salud.
Paiva, M. H. P., Pegorari, M. S., Nascimento, J. S. & Santos, A. S. (2016). Fatores associados à qualidade de vida de idosos comunitários da macrorregião do Triângulo do Sul, Minas Gerais, Brasil. Ciênc. saúde colet., 21(11), 3347-3356.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. RS: UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/b itstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Perissé, C. & Marli, M. (2019). Idosos indicam caminhos para uma melhor idade. Rev Retratos. Recuperado de: em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/24036-idosos-indicam-caminhos-para-uma-melhor-idade.
Questionário Ipaq. 2020. Questionário internacional de atividade física – versão curta. Recuperado de http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepafe/acesso-restrito/Question%E1rios/I paq_versao_curta_questionario.pdf.
Questionário Whoqol. 2020. Programa de saúde mental Organização Mundial da Saúde. Genebra, OMS. Recuperado de: em http://www.brasileirosnomundo.itamaraty.gov.br/temas-sociais/questionarios-socio-economicos/programa-de-saude-mental.
Rocha, M. S., Santos, G. M., Silva, B. B. M., Silva, B. L. S., Nascimento, L. M., Nunes, I. F. O. C. & Carvalho, C. M. R. G. (2020). Síndrome metabólica e estado nutricional de idosos residentes em capital do nordeste brasileiro. Research, Society and Development, 9(10), e8029109161.
Santos, G. A., Arruda, A. L., Ribeiro, H. S., Correia, H. L., Teixeira, P. S., Neri, S. G. R., Cunha, V. A., Baião, V. M., Melo, W. M. & Ferreira, A. P. (2018). Descrição do perfil antropométrico, cognitivo e bioquímico de idosos institucionalizados de acordo com o risco de quedas. RPBeCS, 5 (9), 01-09.
Santos, G. A., Arruda, A. L., Ribeiro, H. S., Correia, H. L., Teixeira, P. S., Neri, S. G. R., Cunha, V. A., Baião, V. M., Melo, W. M., & Ferreira, A. P. (2018). Descrição do perfil antropométrico, cognitivo e bioquímico de idosos institucionalizados de acordo com o risco de quedas. RPBeCS, 5(9):01-09.
Santos, T. M., Lovadini, V. L., Leite, A. K., & Simão, E. P. G. (2020). Lazer para idosos que residem em instituições de longa permanência. Revista Enfermagem Atual In Derme 92(30), 184-194.
Silva, F. S., Caetano, L. A. O., Silveira, C. A. B. & Junqueira, C. R. A. (2019). A intervenção grupal e o uso da arte como ferramentas produtivas para pessoas com Alzheimer. Vínculo, 16(2), 88-109.
Silva, G. B., Souza, I. S., Ladim, L. A. S. R. & Oliveira, L. M. N. (2020). Estado nutricional e a incidência de doenças crônicas em idosos: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(10), e7029109038.
Silva, M. R., Santos, N. P. V., Santos, R. A., Cunha, G. R., & Torres, L. M. (2016). A percepção do idoso institucionalizado sobre os benefícios das Oficinas Terapêuticas. Revista Brasileira de Promoção da Saúde, 29, 76-84.
Simeão, S. F. A. P., Martins, G. A. L., Gatti, M. A. N., Conti, M. H. S., Vitta, A. & Marta, S. N. (2018). Estudo comparativo da qualidade de vida de idosos asilados e frequentadores do centro dia. Ciência & Saúde Coletiva, 23(11), 3923-3934.
Souza, D. P., Melo, T. S., Reis L. A. & Lima, P. V. (2016). Qualidade de vida em idosos portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Rev Psicol 10(31), 56-68.
Souza, F. J. M., Sousa, C. M. S., Sousa, A. A. S., Gurgel, L. C., Marques, C. L. S., Alves, J. B., Herculano, M. A. F. C., Brito, E. A. S., Santana, W. J. & Luz, D. C. R. P. (2020). Percepção dos idosos institucionalizados acerca da qualidade de vida. REAS/EJCH, 12(7), e3310.
Teixeira, A., Verginio, J. B., Daltoé, L., Souza, M. C. G. & Moro, N. (2020). Associação da composição corporal e qualidade de vida de idosos praticantes e não praticantes de atividade física. Perspectiva: Ciência e Saúde, 5(1), 34-47.
Torquato, E. D., Gerage, A. M., Meurer, S. T., Borges, R. A., Silva, M. C. & Benedetti, T. R. B. (2016). Comparação do nível de atividade física medido por acelerômetro e questionário IPAQ em idosos. Rev Brasileira Atividade Física & Saúde, 21 (2), 144-153.
Uyeno, D., Lima, M., Nascimento Júnior, J., & Oliveira, D. (2016). Nível de qualidade de vida dos idosos em instituição de longa permanência - lar dos velhinhos, Maringá/PR. Cinergis, 17(2), 1-6.
Uyeno, D., Lima, M., Nascimento Júnior, J., & Oliveira, D. (2016). Nível de qualidade de vida dos idosos em instituição de longa permanência - lar dos velhinhos, Maringá/PR. Cinergis, 17(2), 1-6.
Veras, R. P. & Oliveira, M. (2018). Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6),1929-1936.
Vitorino, L. M., Paskulin, L. M. G. & Vianna, L. A. C. (2012). Qualidade de vida de idosos em instituição de longa permanência. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 20(6), 9.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Nathascha dos Santos Trindade; Fernanda Scherer Adami; Jéssica Carina Führ; Janine Maria Lavall; Alessandra Mocellim Gerevini; Fabiani Cristina Lassen Delazzeri; Simara Rufatto Conde; Juliana Paula Bruch Bertani; Patricia Fassina
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.