De la escuela a la feria y de la feria a la mesa: educación no formal y alimentación saludable en la Educación Infantil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11279

Palabras clave:

Enseñanza de la ciência; Educación infantil; Espacios no formales; Alimentación saludable.

Resumen

El tema alimentación saludable se ha convertido en un exponente dentro de la educación escolar, sin embargo poco abordado en la educación científica y, especialmente en la educación infantil. En ese sentido, el objetivo de este trabajo fue analizar cómo la visita a la feria, como espacio de educación no formal no institucionalizado, puede contribuir a la promoción de una alimentación saludable para los niños en la educación infantil. La investigación tiene un enfoque cualitativo, del tipo intervención pedagógica. Se utilizaron tres técnicas de constitución de información: visita a la feria, ruedas de ciencia y hora de comer. Para el análisis se utilizó Análisis Textual Discursivo (ATD). Se observaron tres categorías: cambios en las actitudes con respecto a la elección de alimentos, participación de la comunidad escolar y exploración de las cualidades sensoriales de las frutas y verduras. Se considera que la visita a la feria permitió un cambio en el comportamiento de los estudiantes en relación a su alimentación, con articulación familia-escuela-comercializador, contribuyendo a una enseñanza de la ciencia contextualizada y más cercana a su realidad.

Citas

Assis, M. A. A., & Nahas, M. V. (1999) Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Rev. Nutr. Campinas, 12(1). Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rn/v12n1/v12n1a03.pdf.".

Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (2010). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora,

Chaves, R. C. C., Vale, A. C. O. M., Magalhães, A. P. C., Rizatti, I. M., Oliveira, M. J. S., & Souza, M. R. S. (2016). Educação infantil e os espaços não formais: uma perspectiva de aprendizagem no Parque Municipal Germano Augusto Sampaio em Boa Vista/RR. Areté – Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, 9(20), 89-97, número especial. Recuperado de: http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/250.

Costa, L. P., Melo, L. G. N. S., Dantas, R. F., & Bezerra, M. S. (2019). A escola como lócus privilegiado para ações de educação alimentar e nutricional: um relato de experiência. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 9 (02). Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/6159/5613.

Dalmolin, T. A. (2017). Alimentação adequada e a declaração dos direitos humanos da criança: os manuais de puericultura – Brasil –. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos e Políticas Públicas). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Damiani, M. F. et al. (2013). Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação, Pelotas, Pelotas, 45, 57 – 67. Recuperado de: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/3822.

Fonseca, A. P. M., Fachín-Terán., & Fonseca, M. M. (2019). Compreensões sobre ciência de crianças ribeirinhas amazônicas. Revista REAMEC, Cuiabá – MT, 7 (1). Recuperado de: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/7834/pdf.

Fernandes, P. S., Bernado, C. O., Campos, R. M. M. B., & Vasconcelos, F. A. G (2009). Avaliação do efeito da educação nutricional na prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de escolares do ensino fundamental. Jornal de Pediatria, 85 (4). Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/jped/v85n4/v85n4a08.pdf.

Freitas, N. M. S., & Freitas, N. M. S. (2015). Educação em espaços não formais: a produção de roteiro científico para o mercado do Ver-o-Peso. In.: Areté – Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, 8 (17), 95-106, 2015. Recuperado de: http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/182.

Gadotti, M. (2005). A questão da educação formal/ não formal. (2005). Sion (Suisse). Recuperada de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/305950/mod_resource/cont ent/1 /Educacao_Formal_Nao_Formal_2005.pdf.

Jacobucci, D. F. C. (2008). Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão, Uberlândia, 7. Recuperado de: http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/20390/10860.

Kops, N. L., Zys, J., & Ramos, M. (2013). Educação alimentar e nutricional da teoria à prática: um relato de experiência. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, 6 (2). Recuperado de: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi/article/view/13817/9715.

Lacerda Júnior, J. C. (2018). As imagens de ciências na cultura infantil. Appris.

Lisboa, G. T. C., Freitas, N, M, S., & Freitas, N, M, S. (2018). Experiências de elaboração de um guia didático para a feira do Ver-o-Peso. Areté – Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, 11 (23). Retirado de: http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/870.

Luliano, B. A. (2008) Atividades para a promoção de alimentação saudável em escolas de ensino fundamental do município de Guarulhos – SP. (2008). Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Universidade de São Paulo: Faculdade de Saúde Pública.

Marques, A. (2015) Ciências na Educação Infantil: uma reflexão a partir do trabalho com projetos. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, IX, Águas de Lindóia. Anais [...]. Águas de Lindóia, SP. Recuperado de: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/resumos/R0114-1.PDF.

Miranda, C. R., Pierson, A. H., & Ruffino, S. F. (2005). Se não vamos “ensinar ciências” por que querer levá-la para a educação infantil? In: Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC.

Moraes, R., Galiazzi, M. C. (2011). Uma tempestade de Luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. In: MORAES, R. Análise Textual Discursiva. 2. ed. Ijuí. Ed. Unijúi.

Neto, V. L. S., Costa, M. A. D. J., Ssilca, R. A. R., & Santos, N. C. C. B. (2014). Ações lúdicas como ferramenta para a prevenção da obesidade do pré-escolar: relato de experiência. Rev Enferm UFSM, 4 (4). Recuperado de: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/11338.

Oliveira, J. C., Costa, S. D., & Rocha, S. M. B. (2017). Educação nutricional com atividade lúdica para escolares da rede municipal de ensino de Curitiba. Cadernos da Escola de Saúde, 2 (6). Recuperado de: https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.ph p/cadernossaude/article/view/2333.

Oliveira, M. M. (2014). Como fazer pesquisa qualitativa, (6a ed.), Petrópolis, RJ: Vozes,

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/han dle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Rosa, C. W., Perez, C. A. S., & Drum, C. (2007). Ensino de física nas séries iniciais: concepções da prática docente. Investigações em Ensino de Ciências, 12 (3), 357-368. Recuperado de: https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/465/269.

Santos, A. P. M., & Bergold, L. B. (2018). Oficinas musicais: a utilização do lúdico e da música para Educação Alimentar e Nutricional com escolares. Revista da Associação Brasileira de Nutrição, São Paulo, 9(2). Recuperado de: https://www.rasbran.com. br/rasbran/article/view/855.

Santos, V. S., Silva, D. E., Almeida, M. E. F., & Abranches, M. V. (2017). Uso de técnicas gastronômicas: uma estratégia para melhorar a aceitabilidade da alimentação de pré-escolares do interior de Minas Gerais. Journal of Health & Biological Sciences, 5(3). Recuperado de: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/1210.

Souza, J. R. T., Valente, J. A. S., Almeida, A. C. P. C., & Brito, L. P. (2018). Ilha Interdisciplinar de Racionalidade: o potencial do complexo do Ver-o-Peso como contexto para aprendizagem de Ciências Naturais. In: Editora Poisson (Org.). Educação no Século XXI. vol. 1, Belo Horizonte – MG: Poisson. Recuperado de: https://poisson.com.br/2018 /produto/educacao-no-seculo-xxi-volume-1-2/.

Trevisan, C. L. (2017). Práticas e conhecimentos dos educadores infantis sobre alimentação complementar nos Centros Municipais de Educação Infantil de Foz do Iguaçu/PR. 87 f. Dissertação Mestrado em Ensino) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Foz do Iguaçu. Recuperado em: http://tede.unioeste.br/handle/tede/2989.

Viecheneski, J. P., & Carletto, M. (2013). Por que e para quê ensinar ciências para crianças. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, 6 (2), mai./ago. Recuperado de: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1638.

Witt, C. L. (2013). Alimentação Saudável na infância: as representações sociais de pais e/ou responsáveis e de escolares do primeiro ano do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva), Universidade do Vale do Rio Sinos, São Leopoldo. Recuperado de: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4420.

Publicado

25/12/2020

Cómo citar

COSTA, E. G.; OLIVEIRA, E. M. de; ALMEIDA, A. C. P. C. de. De la escuela a la feria y de la feria a la mesa: educación no formal y alimentación saludable en la Educación Infantil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e30391211279, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11279. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11279. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación