La vocación transformadora de la educación popular en salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11296

Palabras clave:

Educación popular; Educación popular en salud; Paulo Freire; Conocimiento popular.

Resumen

Este artículo propone un estudio teórico-reflexivo sobre la forma en que se construyó el pensamiento social en salud a partir de los principios de la educación popular. Buscamos comprender cómo la difusión del conocimiento de la educación popular ha contribuido a la instrumentalización de los estratos populares en la lucha por su rol en la atención de la salud. Para apoyar la discusión, se basó principalmente en los trabajos de Brandão (2001, 2002), Cruz (2020) y Vasconcelos (2001). Metodológicamente, el estudio se enmarca dentro del ámbito de la investigación cualitativa y bibliográfica. Se analizaron las distintas producciones teóricas sobre Educación Popular en Salud implementadas en Brasil. Del análisis se evidenció que la educación popular jugó un papel importante en la construcción del pensamiento social en salud, con repercusiones en la valorización del conocimiento construido colectivamente. La Educación Popular en Salud, tomando como punto de partida la valorización del conocimiento previo en la construcción compartida del conocimiento, brinda una relación más cercana entre miembros de movimientos populares, usuarios y profesionales del sistema de salud con el fin de lograr mejores índices en la atención de la salud.

Citas

Brandão, C. R. (2001). A educação popular na área da Saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, 5(8), 127-131, fevereiro.

Brandão, C. R. (2002). A educação popular na escola cidadã. São Paulo: Editora Vozes.

Brandão, C. R. (2007). Entre Paulo e Boaventura: algumas aproximações entre o saber e a pesquisa. Proposta, 31(113), 38-48.

Brasil, (2013). Portaria nº 2.761. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2761_19_11_2013.html

Carvalho, S. M. G.; & Pio P. M. (2017). A categoria da práxis em Pedagogia do Oprimido: sentidos e implicações para a educação libertadora. Rev. Bras. Estud. Pedagog., Brasília, 98(249), 428-445.

Cruz, P. J. S. C. (2020). Construção compartilhada do conhecimento, intencionalidade política e enfrentamentos aos desafios do contexto atual. Editora HUCITEC.

Freire, P. (2003). Educação e Atualidade Brasileira. (3. ed.) São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. (17. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gadotti, M. (2012). Educação Popular, Educação social, Educação Comunitária: conceitos e práticas diversas, cimentadas por uma causa comum. Revista Diálogos: pesquisa em extensão universitária, 1(18), 10-32.

Gadotti. M.; & Torres, C.A. (1994). Educação popular: utopia latino-americana. São Paulo: Cortez.

García, J. C. G. (2013). O pensamento social em saúde na América. Cad. Saúde Pública, 9(29), 1752-1762.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6. ed.). São Paulo: Atlas.

Gomes, L. B & Merhy, E. E. (2011). Compreendendo a educação popular em saúde: um estudo na literatura brasileira. Cad Saúde Pública,1(27), 7-18.

Junges, J. R. et al . (2011). Saberes populares e cientificismo na estratégia saúde da família: complementares ou excludentes?. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , 16(11), 4327-4335.

Maciel, K. F. (2011). O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. Educação em Perspectiva, Viçosa, 2(2), 326-344.

Minayo, M. C. (2007). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

Pedrosa, J. I. S (2007). Educação Popular no Ministério da Saúde: identificando espaços e referências. In: Brasil, Ministério da Saúde. Caderno de educação popular e saúde, Brasília: Ministério da Saúde.

Stotz, E, N. (2007). Enfoques sobre educação popular e saúde. In: Ministério da Saúde. Caderno de educação popular e saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; pp. 46-57.

Vasconcelos, E. M. (2001). A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede de educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec.

Vasconcelos, E. M. (2008). Educação popular e a atenção à saúde da família. (4.ed.). São Paulo: Editora Hucitec.

Vasconcelos, E. M. (1997). Educação popular nos serviços de saúde. (3.ed.) São Paulo: Editora Hucitec.

Vasconcelos, E. M. (2007). Educação popular: instrumento de gestão participativa dos serviços de saúde. In: BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de educação popular e saúde, Brasília: Ministério da Saúde.

Publicado

19/12/2020

Cómo citar

ASSIS, V. D. de .; SABINO, R. do N. .; NEVES, V. N. S.; SANTOS , S. T. A. dos; ANDRADE, C. A. de C.; RODRIGUES , J. M. . C. La vocación transformadora de la educación popular en salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e27191211296, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11296. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11296. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación