Perfil de malformaciones congénitas en un estado del noreste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11298

Palabras clave:

Anomalías congénitas; Recién Nacido; Enfermería; Epidemiología.

Resumen

La investigación tiene como objetivo analizar el perfil epidemiológico de las malformaciones congénitas en el estado de Alagoas de 2009 a 2018. Presenta un enfoque cuantitativo con el tipo de estudio ecológico, descriptivo, retrospectivo y transversal. Se identificaron 3269 nacimientos con malformaciones congénitas, con tasas que van de 4,99 a 7,69 por cada 1000 nacidos vivos, los datos sociodemográficos mostraron que el grupo de edad materna fue de 20 a 29 años (47,3%), con 8 a 11 años de estudios (46,9%), soltero (43,3%), con más de 7 consultas prenatales (44,4%), embarazo único (96,8%) y predominio de parto por cesárea (62,3%). En cuanto al perfil de nacimientos con malformaciones congénitas, el sexo masculino fue prevalente en el 55,7% de los casos, el color marrón con el 88,8% y la mayoría de ellos nacieron atermo (72,3%), apgar en el minuto 1 y 5 fue de 8 a 10. El tipo de malformaciones más incidentes observados se relacionó con los sistemas musculoesqueléticos, nervioso y genitourinario con porcentajes del 44,8%, 15,9% y 10,3%, respectivamente. Se concluye que en el período estudiado se produjo un aumento paulatino de las tasas de malformaciones congénitas y estos datos permiten subsidios para investigaciones clínicas de las posibles causas de esta morbilidad, además de contribuir a la implementación de medidas preventivas con cciones intersectoriales y multidisciplinarias.

Citas

Alkarshoufi, Y. S. H, Greiw, A. E. H & El Misallati, A. A (2019). Epidemiological and clinical profile of congenital malformations in Benghazi Pediatric Hospital. Libyan Journal of Science & Technology. 10 (1), 5155

Andrade, A., Alves, R. & Toralles, M. (2018). Perfil epidemiológico de anomalias congênitas no estado da Bahia. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. 17(2), 287-291.

Aragão, J. (2011). Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revista Práxis, 3(6), 59-62.

Cosme, H. W, Lima, L. S & Barbosa, L. Ga. (2017). Prevalência de anomalias congênitas e fatores associados em recém-nascidos do município de São Paulo no período de 2010 a 2014. Revista Paulista de Pediatria, 35(1), 33-38.

Dutra, L. S & Ferreira, A. P. (2017). Associação entre malformações congênitas e a utilização de agrotóxicos em monoculturas no Paraná, Brasil. Saúde em Debate, 41(spe2), 241-253.

Gil, A. C. (2010) Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. Editora Atlas.

Guimarães, A. L. S., Barbosa, C. C., Oliveira, C. M., Maia, L. T. S, & Bonfim, C. V. (2019). Análise das malformações congênitas a partir do relacionamento das bases de dados de nascidos vivos e óbitos infantis. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 19(4), 917-924.

Leite, H, Gonçalves, G, Gazzola, L. (2020). O feto e o recém-nascido com condições genéticas e congênitas graves: aspectos bioéticos e jurídicos no Brasil. Revista de Bioética y Derecho, 49, 141-154.

Lima, M. P, Santos, J. A. M, Rockembach, J. A, Lochmis, F. S & Lima, B. S. S. (2019). O perfil de malformação congênita em nascidos vivos, do estado do Rio Grande do Sul, 2012-2016. Revista de Saúde Dom Alberto, 4(1), 105-160.

Lima, N. A., Silva, C. F., Santos, M. M., Fernandes, T. A. A. M. & Lucena, E. E. S. (2018). Perfil Epidemiológico das Malformações Congênitas em Recém-Nascidos no Estado do Rio Grande do Norte no Período de 2004 a 2011. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 22(1), 45-50.

Martins, A. C. P, Alves, J. M, Rocha, J. F. D, Mendes, D. C, Caldeira, A. P & Vieira, M. A. (2019) Perfil epidemiológico dos recém-nascidos com anomalias congênitas em microrregiões do norte do estado de Minas Gerais, Brasil. Temas em Saúde. 19(5): 279-298

Medronho, R. et al.(2009). Epidemiologia . Atheneu, São Paulo.

Mendes, I. C, Jesuino, R. S. A, Pinheiro, D. S & Rebelo, A. C. S. (2018). Anomalias congênitas e suas principais causas evitáveis: uma revisão. Revista médica de Minas Gerais, 28, (e -1977), 1-6.

Menezes, A. H. N., Duarte, F. R., Carvalho, L. O. R., & Souza, T. E. S. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância. [e-book] Petrolina-PE. Retrieved from https://portais.univasf.edu.br/dacc/noticias/livro-univasf/

Menezes, M. O, Santos, J. C, Oliveira, P. G & Melo Prado, L. O. (2016). Prevalência de malformações congênitas em uma maternidade referência para gestação de alto risco na cidade de Aracaju- SE. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - SERGIPE, 3(3), 209-220.

Oliveira, S. M & López, M. L. (2020). Panorama epidemiológico de malformações congênitas no brasil (2013-2017). Revista Saúde Multidisciplinar (Mineiros). 8(2): 01-05.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Retrieved from https://repositorio.ufsm.br/.

Pinto EPJ, Luz LA, Guimarães MAP, Tavares LT, Brito TRS & Souza GF. (2017). Prevalência e fatores associados às anomalias congênitas em recém-nascidos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, 30(3), 1-9.

Silva, J. H., Terças, A. C. P., Pinheiro, L. C. B., França, G. V. A., Atanaka, M, & Schüler-Faccini, L. (2018). Perfil das anomalias congênitas em nascidos vivos de Tangará da Serra, Mato Grosso, 2006-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 27(3), 1-10.

Westphal, F, Fustinoni, S. M, Pinto, V. L, Melo, P. S & Abrahão, A. R. (2016). Association of gestational age with the option of pregnancy termination for fetal abnormalities incompatible with neonatal survival. Einstein (São Paulo), 14(3), 311-316.

Publicado

27/12/2020

Cómo citar

RODRIGUES, R. P. G. T. O. .; SANTOS, A. A. P. dos; SANTOS, W. B. dos .; SANTOS, J. A. M. .; OLIVEIRA, J. C. S. .; TEIXEIRA, L. de M. .; ACIOLI, D. M. N. . Perfil de malformaciones congénitas en un estado del noreste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e40491211298, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11298. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11298. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud