Conocimiento de profesionales sanitarios de cuidados básicos sobre Prácticas Integrativas y Complementarias en SUS: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11424Palabras clave:
Prácticas integradoras y complementarias; Conocimiento; Profesionales de la salud; Atención básica.Resumen
Las Prácticas Integrativas y Complementarias (PIC) son terapias que tratan integralmente al individuo considerando la interacción entre usuario-profesional, prácticas preventivas y autocuidados, donde el paciente se convierte en un agente activo en el proceso de curación. Sin embargo, su oferta de servicios especializados únicamente, el escaso conocimiento por parte de los usuarios, gestores municipales y profesionales de la salud son algunos de los factores limitantes para la expansión del PIC, especialmente en Atención Primaria. En este sentido, el objetivo fue analizar la producción científica sobre el conocimiento de los profesionales de la salud de atención primaria sobre el PIC en el SUS. Es una revisión integradora de la literatura de los artículos publicados entre 2010 y 2018, mediante la asociación de los descriptores: Prácticas integradoras y complementarias, conocimientos, profesionales de la salud y Atención Primaria en las siguientes bases de datos: LILACS, MEDLINE y SciELO . Se analizaron 47 artículos, de los cuales se incluyeron 12 para revisión. Se publicaron once estudios en portugués (91,7 %%). Tres estudios (25%) se realizaron con enfermeras, otros tres con todo el equipo de la ESF (25%). La fitoterapia se estudió en ocho artículos (66,7%). El conocimiento de los profesionales sobre los PIC es limitado, generalmente relacionado con el conocimiento popular, y la mayoría de las veces solo conocían la fitoterapia y las plantas medicinales. Los resultados de esta revisión demostraron que la mayoría de los profesionales de la salud de atención primaria desconocen o tienen un conocimiento muy limitado sobre la PIC.
Citas
Bastos, R. A. A., & Lopes, A. M. C. (2010). A fitoterapia na rede básica de saúde: o olhar da enfermagem. R brasci Saúde, 14(2), 21-28.
Borges, M. A. V. (2017). Saberes e práticas de rezadeiras e benzedeiras em comunidades de Camaçari: diálogos entre saberes populares e educação formal. Recuperado de: <http://www.ensinodehistoria2017.bahia.anpuh.org/resources/anais/8/1507552385_ARQUIVO_SaberesepraticasdeRezadeirasebenzedeiras.pdf>.
Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde).
Brasil. Ministério da Saúde (2017). Portaria nº 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Brasília: Diário Oficial da União.
Brasil. Ministério da Saúde (2012). Práticas Integrativas e Complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. 156 (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; n. 31).
Brito, F. M., Oliveira, A. D. F. P., Costa, I. C. P., de Andrade, C. G., dos Santos, K. F. O., & Anízio, B. K. F. (2017). Fitoterapia na atenção básica: estudo com profissionais enfermeiros. Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental online, 9(2), 480-487.
Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. D. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & saúde coletiva, 17, 2675-2685.
Carvalho, J. L. D. S., & Nóbrega, M. D. P. S. D. S. (2017). Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(4).
Contatore, O. A., Barros, N. F. D., Durval, M. R., Barrio, P. C. C. D. C., Coutinho, B. D., Santos, J. A., & Peres, S. M. D. P. (2015). Uso, cuidado e política das práticas integrativas e complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 3263-3273.
Cruz, P. L. B., & Sampaio, S. F. (2016). As práticas terapêuticas não convencionais nos serviços de saúde: revisão integrativa. Revista de APS, 19(3).
Faqueti, A. (2014). Medicinas alternativas e complementares na atenção primária à saúde: perspectiva de usuários em Florianópolis/SC. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Fontenele, R. P., Sousa, D. M. P. D., Carvalho, A. L. M., & Oliveira, F. D. A. (2013). Fitoterapia na Atenção Básica: olhares dos gestores e profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina (PI), Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2385-2394.
Galhardi, W. M. P., de Barros, N. F., & Leite-Mor, A. C. M. B. (2012). A homeopatia na rede pública do Estado de São Paulo: facilitadores e dificultadores. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 7(22), 35-43.
Galhardi, W. M. P., Barros, N. F. D., & Leite-Mor, A. C. M. B. (2013). O conhecimento de gestores municipais de saúde sobre a Política Nacional de Prática Integrativa e Complementar e sua influência para a oferta de homeopatia no Sistema Único de Saúde local. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 213-220.
Galhardi, W. M. P., & Barros, N. F. D. (2008). O ensino da homeopatia e a prática no SUS. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 12, 247-266.
Gontijo, M. B. A. (2014). Práticas integrativas e complementares: conhecimentos. Concepções, percepções e atitudes dos profissionais do Serviço Público de Saúde. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiania.
Habimorad, P. H. L. (2015). Práticas integrativas e complementares no SUS: revisão integrativa. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu.
Langdon, E. J., & Wiik, F. B. (2010). Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem 18(3).
Lemos, I. C. S., Lacerda, G. M. D., Delmondes, G. D. A., Barbosa, R., Fernandes, G. P., & Kerntopf, M. R. (2017). Recursos naturais para tratamento de anemia em crianças: contribuições à medicina tradicional. Revista Saúde e Desenvolvimento, 11(6), 6-21.
Lima, C. F. L. (2017). A política nacional de práticas integrativas e complementares (PNPIC) no processo de ensino, pesquisa e extensão na graduação em Medicina. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Alagoas, Maceió.
Lima, K. M. S. V., Silva, K. L., & Tesser, C. D. (2014). Práticas integrativas e complementares e relação com promoção da saúde: experiência de um serviço municipal de saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 18, 261-272.
Loch-Neckel, G., Carmignan, F., & Crepaldi, M. A. (2010). A homeopatia no SUS na perspectiva de estudantes da área da saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(1), 82-90.
Losso, L. N., & Freitas, S. F. T. D. (2017). Avaliação do grau da implantação das práticas integrativas e complementares na Atenção Básica em Santa Catarina, Brasil. Saúde em Debate, 41, 171-187.
Cruz Machado, A. K., & Tertuliano, C. V. M. Eficácia das Práticas integrativas e Complementares na Saúde MentaL da Pessoa Idosa. In: Congresso Internacional Envelhecimento Humano, v. 1, 2017, Maceió. Anais do V Congresso Internacional Envelhecimento Humano. Maceió:
Machado, D. C., Czermainski, S. B. C., & Lopes, E. C. (2012). Percepções de coordenadores de unidades de saúde sobre a fitoterapia e outras práticas integrativas e complementares. Saúde em Debate, 36, 615-623.
Melo, S. C. C., Santana, R. G. D., Santos, D. C. D., & Alvim, N. A. T. (2013). Práticas complementares de saúde e os desafios de sua aplicabilidade no hospital: visão de enfermeiros. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(6), 840-846.
Mendes, I. A. C. (2004). Desenvolvimento e saúde: a declaração de Alma-Ata e movimentos posteriores. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(3), 447-448.
Menezes, V. A., dos Anjos, A. G. P., Pereira, M. R., Leite, A. F., & Granville-Garcia, A. F. (2012). Terapêutica com plantas medicinais: percepção de profissionais da estratégia de saúde da família de um município do agreste pernambucano. Odonto, 1(1), 111-122.
Nascimento, M. V. N. D., & Oliveira, I. F. D. (2016). As práticas integrativas e complementares grupais e sua inserção nos serviços de saúde da atenção básica. Estudos de Psicologia (Natal), 21(3), 272-281.
Otani, M. A. P., & Barros, N. F. D. (2011). A Medicina Integrativa e a construção de um novo modelo na saúde. Ciência & saúde coletiva, 16, 1801-1811.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.
Roland, M. I. D. F., & Gianini, R. J. (2014). Redes sociotécnicas de assistência à saúde em acupuntura: estudo de caso sobre a formação básica de estudantes de medicina. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 21(2), 477-511.
Rosa, C. D., Câmara, S. G., & Béria, J. U. (2011). Representações e intenção de uso da fitoterapia na atenção básica à saúde. Ciência & saúde coletiva, 16(1), 311-318.
Sampaio, L. A., Oliveira, D. R. D., Kerntopf, M. R., Júnior, F. E. D. B., & Menezes, I. R. A. D. (2013). Percepção dos enfermeiros da estratégia saúde da família sobre o uso da fitoterapia. Revista Mineira de Enfermagem, 17(1), 77-85.
Santos, M. C., & Tesser, C. D. (2012). Um método para a implantação e promoção de acesso às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(11), 3011-3024.
Santos, A. C. B. D., Silva, A. F. D., Sampaio, D. L., Sena, L. X. D., Gomes, V. R., & Lima, V. L. D. A. (2012). Antropologia da saúde e da doença: contribuições para a construção de novas práticas em saúde. Revista do NUFEN, 4(2), 11-21.
Schveitzer, M. C., & Zoboli, E. L. C. P. (2014). Papel das práticas complementares na compreensão dos profissionais da Atenção Básica: uma revisão sistemática. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 48(SPE), 184-191.
Sousa, I. M. C. D., & Tesser, C. D. (2017). Medicina Tradicional e Complementar no Brasil: inserção no Sistema Único de Saúde e integração com a atenção primária. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00150215.
Tesser, C. D., & Sousa, I. M. C. D. (2012). Atenção primária, atenção psicossocial, práticas integrativas e complementares e suas afinidades eletivas. Saúde e Sociedade, 21(2), 336-350.
Thiago, S. D. C. S., & Tesser, C. D. (2011). Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares. Revista de Saúde Pública, 45, 249-257.
Varela, D. S. S., & Azevedo, D. M. D. (2014). Saberes e práticas fitoterápicas de médicos na estratégia saúde da família. Trabalho, Educação e Saúde, 12(2), 273-290.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Antonia Larissa Araújo Paixão; Antônia Fernanda Lopes da Silva; Zaíne Araújo Gonçalves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
