Análisis de la cadena de producción de carne vacuna en el Municipio de Dianópolis, Tocantins

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.11545

Palabras clave:

Cadenas productivas; Transporte de animales; Gestión de la producción.

Resumen

Una cadena de producción se refiere al conjunto de etapas sucesivas de operaciones interconectadas a través de las cuales diferentes insumos sufren algún proceso de transformación hasta la composición de un producto final. Este artículo tiene como objetivo estudiar la gestión de la cadena de producción de carne vacuna en el Municipio de Dianópolis /TO, desde el análisis de las actividades de transporte, procesamiento, procesamiento, comercialización y distribución hasta el cliente final, en el período del 1 de febrero al 30 de octubre de 2020. La investigación tiene un carácter descriptivo y exploratorio, la metodología elegida es cualitativa y cuantitativa, realizada a través de investigaciones bibliográficas, documentales, de campo y de estudio de caso. Los instrumentos de recolección de datos fueron; dos cuestionarios, el primero estructurado, mezclado con diez preguntas, aplicado a 13 ganaderos de Dianópolis, el segundo semiestructurado, con cinco preguntas abiertas, enviado al gerente del Matadero. Los cuestionarios se enviaron al correo electrónico de los participantes utilizando los formularios de Google. Las entrevistas se realizaron en el período comprendido entre el 10 y el 30 de octubre de 2020. En el estudio se encontró que el Municipio de Dianópolis, cuenta con 543 productores. 553 predios rurales y 52,844 cabezas de ganado, el 76,92% de los productores entrevistados manifestaron que venden el ganado al matadero local. El procesamiento de la producción de carne vacuna es el transporte, reposo, lavado, colgado de sangrado, desollado, eviscerado, cortes de la canal, refrigeración, corte y deshuesado, envasado, almacenamiento y envío de la carne.

Citas

Adapec, (2020). Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Unidade Local de Dianópolis). Relatório Descritivo do quantitativo de bovinos, produtores e propriedades do Município de Dianópolis, agosto/2020.

Ballou, R. H. (1993). Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física: Atlas.

Ballou, R. H. (2012). Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física: Atlas.

Batalha, M. O. (1995). As cadeias de produção agroindustriais: uma perspectiva para o estudo das inovações tecnológicas. Revista de Administração, São Paulo, (30), 42, 43-50. http://www.spell.org.br/documentos.

Batalha, M. O. (1997). Gestão Agroindustrial: Atlas.

Castro, L. H. (2009). Arranjo produtivo local: SEBRAE.

CNA. (2016). Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Produção de Carne bovina no Brasil em 2016. https://www.cnabrasil.org.br.

CNT (2017). Confederação Nacional do Transporte. Transporte rodoviário: desempenho do setor, infraestrutura e investimentos. – Brasília: CNT, 2017. http://cms.cnt.org.br/Imagens.

Corrêa, H. L., & Corrêa, C. A. (2011). Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica.(2ª ed.): Atlas, 2011. 690 p.

Corrêa, H. L., Gianesi, I. G. N., & Caon, M. (2008). Planejamento, programação e controle da produção. MRPII/ERP, conceitos, uso e implantação, base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. (5ª. ed.): Atlas.

Duarte, G. (2011). Dicionário de Administração e Negócios. Kindle Book Br, 2011.

Embrapa (2020). Manual de qualidade da carne do campo à mesa. https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-bovina/transporte.

Fernandes, J. R., & Neves, M. F. (2018) (Coordenadores). Federação das Indústrias do Estado do Tocantins. Plano Estratégico para as cadeias produtivas do agronegócio no estado do Tocantins, 2018-2027: Sistema FIETO.

Filho, A. D. B., & Silva, I. J. O. (2004). Abate humanitário: ponto fundamental do bem-estar animal. Revista nacional da carne. São Paulo, (328) 36-44. https://www.sna.agr.br/revista-nacional-da-carne-alimentos.

Harding, H. A. (1981). Administração da Produção. (1ª edição): Atlas.

IBGE (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da Pecuária Municipal. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria.

Kondo, A. A. (2007). Gerenciamento de Rastreabilidade em Cadeias Produtivas Agropecuárias: Dissertação apresentada ao Instituto de Computação, Unicamp, Campinas, maio de 2007. https://www.unicamp.br/unicamp/Dissertações/Downloads/ Kondo.

Machline, C. (1992). O modelo de custo mínimo na administração da produção. Revista de administração de empresa: RAE, 33 (2) 76-89.

Malafaia, C. G., Costenaro, M. A., & Camargo, M. E (2009). Atitudes de coordenação de produtores rurais na cadeia da carne bovina: o caso do Cite 120. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, 11 (3) 393-406. https://www.redalyc.org/pdf.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boas práticas de manejo, transporte/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília: MAPA/ACS, 57 p. https://www.gov.br/agricultura/pt-br.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Cadeia produtiva da carne bovina. Antônio Márcio Buainain e Mário Otávio Batalha (coordenadores): IICA: MAPA/SPA. http://repiica.iica.int/docs/.pdf.

Novaes, A. G. (2007). Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e avaliação. (3ª ed.): Elsevier.

Roça, R. O. (2002). Abate humanitário de bovinos. In: Conferência virtual global sobre produção orgânica de bovinos de corte, 1, 2002, Botucatu. Anais... Botucatu: Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”.1-15. http://www.pubvet.com.br/uploads.

Russomano, V. H. (1979). Planejamento e acompanhamento da produção: Pioneira.

Silva, L. C. da. (2005). Cadeia Produtiva de Produtos Agrícolas. Universidade Federal do Espírito Santo: Departamento de Engenharia Rural. Boletim Técnico: MS: 01/05 em 21/04/2005. https://ensus2009.paginas.ufsc.br.

Slack, N., Chambers, S., & Johnston, R. (2009). Administração da produção. (3ª. ed.): Atlas.

Staatz, J. M. (1997). Notes on the use of subsector analysis as a diagnostic tool for linking industry and agriculture. Michigan State University, 1997. Agricultural Economics Working Paper, 97-04.

Tirado, G. (2009). Demandas tecnológicas da cadeia produtiva da carne bovina: uma analise no Estado de São Paulo. Universidade de Brasília. Brasília.

Tubino, D. F. (2000). Manual de Planejamento e Controle da Produção: Atlas.

Tubino, D. F. (2007). Planejamento e controle da produção, teoria e prática. (1ª. ed.): Atlas.

Valente, A., Passaglia, E., & Novaes A.G. (2001). Gerenciamento de Transporte e Frotas: Pioneira Thomson Learning.

Zylbersztajn, D., & neves, M. F. (2000). (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição: Pioneira, 428 p.

Publicado

06/03/2021

Cómo citar

NUNES, T. R. .; SILVA, J. A. da . Análisis de la cadena de producción de carne vacuna en el Municipio de Dianópolis, Tocantins. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e7610311545, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.11545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11545. Acesso em: 26 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas