Autocuidado de hombres y mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11675

Palabras clave:

Diabetes Mellitus Tipo 2; Autocuidado; Género y salud; Enfermería.

Resumen

Objetivo: conocer el autocuidado de hombres y mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2 Metodología: estudio descriptivo cualitativo. Datos recolectados entre julio y agosto de 2019 mediante entrevistas semiestructuradas. Participaron 14 personas, siete hombres y siete mujeres con Diabetes Melittus Tipo 2 tratados en el Centro Integrado de Diabetes de un Hospital Universitario. Tratamiento de datos mediante análisis de contenido propuesto por Bardin Resultados: el análisis resultó en cuatro categorías, denominadas “Conocimiento sobre qué es el autocuidado frente a la DM2 y la participación familiar”; “Aspectos generales del autocuidado practicado sobre la DM2”; “Comportamiento alimenticio versus autocuidado”; y "La rutina de la vida versus la actividad física". Se encontraron comportamientos similares de autocuidado entre hombres y mujeres, como cuidar la comida, los pies y la medicación, además del ejercicio físico. En este último, se encontró que las mujeres se involucran más en las tareas del hogar y el cuidado de otros miembros de su familia, lo que las aleja, en comparación con los hombres, de las prácticas de actividad física, mostrando diferencias entre géneros. Consideraciones finales: Para mejorar el autocuidado de las personas con diabetes, es necesario un mayor compromiso y conciencia sobre su salud con los cambios en el estilo de vida. Este proceso puede ser facilitado mediante intervenciones de los profesionales de la salud, especialmente de enfermería, con respecto a la educación para la salud de las personas, teniendo en cuenta las cuestiones de género existentes que pueden influir en el autocuidado.

Citas

Araújo, E. S. S., et al. (2018). Cuidado de enfermagem ao paciente com diabetes fundamentado na Teoria de King. Revista Brasileira de Enfermagem, 71 (3).

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Retos, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Sobre a Vigilância de DCNT. Recuperado de: http://www.saude.gov.br/noticias/43036-sobre-a-vigilancia-de-dcnt.

Costa, L. J. S. L., et al. (2016). Autocuidado dos adultos jovens com diabetes mellitus tipo 2. Revista Enfermagem UFPE on line, 10 (11), 3875-3882. Recuperado de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11468/13307.

Cruz, R. R., et al. (2019). Avaliação de comorbidades e uso de medicamentos em pacientes com Diabetes Tipo 2 (DM2). Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2 (1), 14. Recuperado de: https://redib.org/Record/oai_articulo2078140-avalia%C3%A7%C3%A3o-de-cormobidades-e-uso-de-medicamentos-em-pacientes-com-diabetes-tipo2-dm2.

Fernandes, S. S. C., Damascena, R. S., & Portela, F. S. (2019). Avaliação da adesão ao tratamento farmacológico de idosos portadores de Diabetes Mellitus Tipo II acompanhados em uma Rede de farmácias de Vitória da Conquista-Bahia. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 13 (43), 241-263. Recuperado de: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1522.

Hoerpers, N. J., Roldão, G. S., Fernandes, P. R., Dimer, L. M., & Pavei, S. R. P. (2019) Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus tipo II em Estratégia Saúde da Família. Inova Saúde, 8 (2), 116-137. Recuperado de: http://periodicos.unesc.net/Inovasaude/article/view/3458.

International Diabetes Federation. IDF diabetes atlas. 8th Ed. Brussels: International Diabetes Federation, 2017.

Kolchraiber, F. C., et al. (2018). Nível de atividade física em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Revista Cuidarte, 9 (2), 2105-2116. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-963430.

Lillo, M., & Rodriguez, P. (2018). Valoración de la adherencia del paciente diabético al consejo nutricional y evaluación de mejoras tras su reeducación: una investigación-acción en la costa mediterránea. Revista chilena de nutrición, 45 (3), 205-215. Recuperado de: http://rua.ua.es/dspace/handle/10045/79327.

Lisley, T., et al. (2019). Aspectos epidemiológicos do diabetes mellitus em Sergipe. Congresso Internacional de Enfermagem, 1 (1). Recuperado de: https://eventos.set.edu.br/cie/article/view/11828.

Martins, M. M. F., & Rodrigues, M. L. (2019). Diabetes: Adesão ao tratamento e o papel da família a essa nova realidade. Revista de Atenção à Saúde, 17 (59).

Mello, P. B. (2018). A repetição da violência doméstica contra a mulher: aspectos históricos, sociais e psicológicos. Trabalho de Conclusão de Curso (Psicologia) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2018. Recuperado de: https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/handle/123456789/4846.

Moura, E. C., Gomes, R., & Pereira, G. M. C. (2017). Percepções sobre a saúde dos homens numa perspectiva relacional de gênero, Brasil, 2014. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (1), 291-300. Recuperado de: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/percepcoes-sobre-a-saude-dos-homens-numa-perspectiva-relacional-de-genero-brasil-2014/15358?id=15358.

Oka, M., Laurenti, C. (2018). Entre sexo e gênero: um estudo bibliográfico-exploratório das ciências da saúde. Saúde e Sociedade, 27, 238-251. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-962565.

Pimentel, T. S., & Marques, D. R. S. (2019). Atuação do enfermeiro no controle da neuropatia periférica em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. Ciências Biológicas e da Saúde, 5 (2), 213. Recuperado de: https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/6626.

Polit, D. F., & Beck, C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. Artmed Editora.

Ribeiro, V. S., & Nunes, M. J. C. (2018). Pé Diabético: Conhecimento e Adesão às Medidas Preventivas. Rev. Cient. Esc. Estadual Saúde Pública Goiás “Cândido Santiago”, 4 (2), 156-169. Recuperado de: http://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/95.

Sánchez, R. R., Lira, A. J., Perales, M. S., & Alonso, L. R. M. (2018). Nivel de conocimientos, estilos de vida y control glucémico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. Revista ENE de Enfermería, 12 (1). Recuperado de: http://www.ene-enfermeria.org/ojs/index.php/ENE/article/view/757.

Schwingshackl, L. et al. (2017). Food groups and risk of type 2 diabetes mellitus: a systematic review and meta-analysis of prospective studies. European Journal Epidemiology, 32 (5), 363-375. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28397016/.

Silva, S. A., & Alves, S. H. S. (2018). Conhecimento do diabetes tipo 2 e relação com o comportamento de adesão ao tratamento. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9 (2), 39-57. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-64072018000200004&lng=es&nrm=iso.

Silva, W. I. dos S., et al. (2020). Conhecimento de pessoas diabéticas como fator preditivo para a adesão do autocuidado e controle glicêmico. Research, Society and Development, 9 (10). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8474.

Soares, R. D. J. (2016). A influência da atividade física nos níveis glicêmicos de idosos diabéticos tipo 2. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Universidade de Brasília, Brasília, 2016. Recuperado de: https://bdm.unb.br/handle/10483/19471.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização: José Egídio Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Editora Clannad, 2017.

Sousa, J. T., et al. (2015). Autocuidado e parâmetros clínicos em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Revista Rene, 16 (4), 479-485. Recuperado de: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/14408/1/2015_art_jtsousa.pdf.

Souza, A. C., et al. (2018). Equilíbrio postural e acidentes por quedas em diabéticos e não diabéticos. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 5 (2), 30. Recuperado de: http://www.seer-adventista.com.br/ojs3/index.php/RBSF/article/view/973.

Teston, E. F., Sales, C. A., & Marcon, S. S. (2017). Perspectivas de indivíduos com diabetes sobre autocuidado: contribuições para assistência. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 21 (2), 1-8. Recuperado de: https://www.semanticscholar.org/paper/Perspectivas-de-indiv%C3%ADduos-com-diabetes-sobre-para-Teston-Sales/7c0304df40132ae753a8e60b3bea6720e8e8f5a3.

Thiry-Cherques, H. R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Revista PMKT, 3 (2), 20-27. Recuperado de: http://www.revistapmkt.com.br/Portals/9/Edicoes/Revista_PMKT_003_02.pdf.

Trajano, S. S., et al. (2018). Percepção de pacientes com diabetes sobre o autocuidado. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31 (3). Recuperado de: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/7598.

World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases 2014. Geneva: World Health Organization, 2014.

Publicado

13/01/2021

Cómo citar

RUBIRA, L. de O. .; GUTMANN, V. L. R. .; SILVA, V. M. da; MOTA, M. S. .; FRANCIONI, F. F. .; PIEXAK, D. R. .; SILVA, C. D. . Autocuidado de hombres y mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e27210111675, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11675. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11675. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud