Desarrollo moral y el bullying en contexto escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11699

Palabras clave:

Alumnos; Intimidación; Desarrollo moral; Teoría social cognitiva.

Resumen

Se pretende verificar si los estudiantes con edad entre 11 y 18 años tuvieron algún involucramiento en situaciones de violencia (bullying) y evaluar la existencia de una tendencia a justificar actos de agresividad, por medio de los mecanismos del desarrollo moral. Para ello se realizó un estudio con 430 alumnos de dos escuelas públicas en Belém - PA. Se utilizaron dos instrumentos, uno para caracterizar la muestra y averiguar situaciones de bullying; y el otro, para analizar los mecanismos del constructo. De los principales resultados obtenidos, se observó que más del 37% de la muestra ya se involucró en situaciones de bullying y el 46% refirió que no se sentía seguro en el ambiente escolar. Por otro lado, se percibió que en todos los mecanismos hubo tendencia de los alumnos justificar actos agresivos. Ante los resultados, se concluye que la práctica del bullying es una realidad en las escuelas estudiadas y que existe una tendencia de los alumnos a justificar conductas agresivas.

Biografía del autor/a

Emmanuelle Pantoja Silva, Universidade Federal do Pará

Instituto de Ciências da Educação

Citas

Azzi, R. G., Elias Junior, J. L., & Corrêa, W. G. (2017). Agência moral na visão da Teoria Social Cognitiva. Letral.

Azzi, Roberta G. (2011). Desengajamento moral na perspectiva da Teoria Social Cognitiva. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, DF, 31(2) 208-219.

Bandura. A. (1986). Social foundations of thou and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall.

Bandura. A. (1991). Social cognitive theory of self-regulation. Organizational behavior and human decision processes, 50(2), 248-287.

Bandura. A. (2002). Selective Moral Disengagement in the Exercise of Moral Agency. Journal of Moral Education, 31(2) 101-119.

Bandura. A. (2005). The evolution of social cognitive theory. In: Smith, K. G., Hitt, M. A. (Ed.) Great minds in management. Oxford: Oxford University Press, 9-35.

Bandura, A., Azzi, R. G & Tognetta, L. A. (Org.). (2015). Desengajamento moral: teoria e pesquisa a partir da Teoria Social Cognitiva. Mercado de Letras.

Bandura, A., Azzi. R. G., Polydoro, S. (2008). Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos. Artmed.

Bandura, A., Barbranelli, C, Carprara, G. C. & Pastorelli. C. (1996). Mechanisms of Moral Disengagement in the Exercise of Moral Agency. Journal of Personality and Social Psychology, 71(2), 364-374.

Borsa, J., Petrucci, G. & Koller, S. (2015). A Participação dos pais nas pesquisas sobre o bullying escolar. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP, 19(1), 41-48, jan./abr.

Brasil. (2015). Lei Nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasília, DF.

Çapan, B. & Bakioğlu, F. (2016). Adaptation of collective moral disengagement scale into Turkish culture for adolescents. Universal Journal of Educational Research, Turkey, 4(6), 1452- 1457.

Gini, G., Pozzoli, T., Bussey, K. (2015). The role of individual and collective moral disengagement in peer aggression and bystanding: a multilevel analysis. Journal of Abnormal Child Psychology, New York, 3, 441-452.

Grundherr, M. et al. (2017). School bullying and moral reasoning competence. Social Development, 26(2), 278-294.

Gunther, H. (2006). Pesquisa Qualitativa Versus Perquisa Quantitativa. Esta É a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2), 201-210.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2009). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: Rio de Janeiro.

Lima, M. C. Monografia. (2a ed.), Saraiva, 2008.

Machado, A. & Pigozi, P. (2015). Bullying na adolescência: visão panorâmica no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva. 20(11).

Matos, F. et al. Prevenção da violência através da resiliência dos alunos. Psicologia, Saúde & Doenças, Lisboa, 16(1), 35-43, mar. 2015.

Olweus, D. (1995). Peer abuse or bullying at school: Basic facts and a school-based intervention programme. Prospects, 25, 133 –39.

Parnari, C. & Wood, J. (2009). Peer and cyber aggression in secondary school students: the role of moral disengagement, hostile attribution bias, and ouctcome expectancies. Aggressive Behavior, 36, 81-94.

Rech, R. R., Halpern, R., Tedesco, A., & Santos, D. F. (2013). Prevalence and characteristics of victims and perpetrators of bullying. Jornal de Pediatria, 89(2), 164-170.

Sampaio, M. C. S. et al. (2015). Prevalência de Bullying e Emoções de Estudantes Envolvidos. Texto, Contexto, Enfermagem, Florianópolis, 24(2), 344-52.

Santos, M., Perkoski, I. & Kienen, N. (2015). Bullying: Atitudes, Consequências e Medidas Preventivas na Percepção de Professores e alunos do Ensino Fundamental. Trends e Psychology/ Temas em Psicologia, 23(4), 1017 – 1033.

Silva, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas nas escolas. (2a ed.), Globo, 2015.

Silva, C. S.& Costa, B. L. D. (2016). Opressão nas escolas: o bullying entre estudantes do ensino básico. Cadernos de Pesquisa 46(161), 87-104.

Silva, D., Tavares, E., Silva, E., Duarte, J., Cabral, L. & Martins, C. (2017). Vítimas e Agressores – Manisfestações de Bullying em alunos do 6° ao 9° ano de escolaridade. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. 5, 57-62, agosto, 2017.

Souza, C. P. & Almeida, L. C. P. (2011). Bullying em ambiente escolar. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, 7(12), 179-190.

Teixeira, E. C. & Kassouf, A. L. (2015). Impacto da Violência nas Escolas Paulistas sobre o Desempenho Acadêmico dos Alunos, 19(2), 221-240.

Teixeira, E. (2014). As Três Metodologias: acadêmica da ciência e da pesquisa. (8a ed.), Vozes.

Publicado

24/01/2021

Cómo citar

RODRIGUES, A. L. L. dos S. M. .; RAMOS, M. F. H.; SILVA, E. P. . Desarrollo moral y el bullying en contexto escolar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e44210111699, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11699. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11699. Acesso em: 25 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales