Evaluación del nivel de aprendizaje de los manipuladores sobre buenas prácticas de manipulación de alimentos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11796Palabras clave:
Buenas prácticas de fabricación; Manipuladores de alimentos; Seguridad alimenticia.Resumen
Las Unidades de Alimentación y Nutrición (UAN) son las encargadas de la elaboración de las comidas, cuyo objetivo es satisfacer las demandas nutricionales de las personas. Dentro de estas unidades, ha habido un aumento en el número de enfermedades transmitidas por alimentos (DTA), que requieren mayor cuidado en la manipulación de alimentos en estos sitios. En este contexto, los empleados que trabajan en este campo se convierten en herramientas potenciales en la transmisión de estas enfermedades a través de su propia alimentación. Debido a este problema, ANVISA emitió el RDC nº 216/04 que recomienda capacitaciones periódicas en Buenas Prácticas de Manufactura. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto de un curso de BPM para manipuladores de alimentos en escuelas y guarderías. El curso se realizó en el municipio de Picuí-PB, y se consideraron todos los manipuladores de alimentos de la red pública municipal. Se aplicaron cuestionarios de perfiles sociodemográficos y de HBP con especial foco en la higiene en dos momentos, uno antes y otro después del curso. Luego de finalizar el curso, se verificó que 88.33% eran mujeres, 43.33% tenían más de 40 años, 56.66% habían completado el bachillerato, 51.66% tenían un máximo de 5 años de trabajo en función, también se observó que solo 14.99% Pasaron por un curso en BPF o capacitación en el espacio de un año desde que fueron contratados. Tras el curso, se comprobó que de las 20 preguntas correspondientes a las BPM, en 15 de ellas hubo un incremento de respuestas correctas, corroborando así la importancia de la calificación para manipuladores de alimentos en base a la legislación vigente y los potenciales efectos positivos.
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