Experiencias posparto en relación al parto asistido por enfermeras obstétricas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11830

Palabras clave:

Parto humanizado; Enfermera obstétrica; Humanización de la asistencia.

Resumen

El objetivo del estudio fue analizar la experiencia de la puérpera con respecto al parto humanizado realizado por enfermeras obstétricas. Se trató de una investigación exploratoria descriptiva con abordaje cualitativo, con una encuesta del número de puérperas, que tuvieron partos vaginales atendidos por enfermeras obstétricas en una Maternidad ubicada en el campo de Rio de Janeiro, en el período de septiembre de 2018 a septiembre. 2019. Se obtuvo una muestra final de 13 puérperas. Las entrevistas e informes fueron analizados y categorizados. La caracterización de la muestra de estudio estuvo compuesta por el predominio de mujeres en el grupo de edad entre 18 y 36 años, mestizos, solteros, multíparas y con bachillerato incompleto. A partir del análisis e informes de las parturientas, se seleccionaron cuatro categorías de análisis del estudio, a saber: 1) Recepción de gestantes como diferencial en la atención de la enfermera obstétrica; 2) Asistencia al trabajo y tecnologías utilizadas para aliviar el dolor; 3) El parto asistido por la enfermera obstétrica y la hora dorada como vínculo entre el binomio y 4) La percepción y experiencia de la puérpera en relación con el parto humanizado. Se concluyó con la investigación que la experiencia vivida por la puérpera con respecto al parto humanizado asistido por la enfermera obstétrica mantiene la autonomía, libertad y singularidad de la mujer durante el proceso del parto y garantizando el parto humanizado.

Biografía del autor/a

Carlos Marcelo Balbino, Universidade Federal Fluminense

Doutorando em Ciências do Cuidado em Saúde pela Universidade Federal Fluminense. Mestre em Enfermagem Assistencial pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é Professor no Curso de graduação em Enfermagem da Universidade de Vassouras, Professor da Fundação Educacional de Volta Redonda - FEVRE e FAETEC do Estado do Rio de Janeiro.

Citas

Alves, D. F. C., Mourão, L. F., Marques, A. D. B., de Oliveira Branco, J. G., da Costa Cavalcante, R., & de Sousa Albuquerque, R. A. (2017). Processo de humanização na assistência de enfermagem à parturiente: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 16(2), 68-76.

Brasil. (1986). Lei Nº 7.498/86, de 25 de Junho de 1986-Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Brasília (DF): Governo Federal.

Brasil. (2000). Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto: humanização no pré-natal e nascimento. Brasil. Ministério da Saúde.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde (BR), Ministério da Saúde (BR), & Secretaria de Atenção à Saúde. Parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais: o programa trabalhando com parteiras tradicionais e experiências exemplares.

Brasil. (2014) Humanização do parto e do nascimento. Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 465 p. v. 4.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 371, de 7 de Maio de 2014. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, 151(86 Seção 1).

BRASIL. (2016) Resolução COFEN nº 516/2016 – alterada pela Resolução COFEN nº 524/2016. Brasília, 24 de junho de 2016. Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto e outros locais onde ocorra essa assistência; estabelece critérios para registro de títulos de Enfermeiro Obstetra e Obstetriz no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 80 (Seção 1).

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida.

Costa, P. D. S. I., Galdino, C. V., Balbino, C. M., Silvino, Z. R., dos Santos, L. M., & Joaquim, F. L. (2020). Gravidez no puerpério: os fatores que contribuem para uma gestação no ciclo puerperal. Research, Society and Development, 9(8), e547985440-e547985440.

Duarte, M. R., Alves, V. H., Rodrigues, D. P., Souza, K. V. D., Pereira, A. V., & Pimentel, M. M. (2019). Tecnologias do cuidado na enfermagem obstétrica: contribuição para o parto e nascimento. Cogitare enferm.[internet], 24, e54164.

Ferreira, K. M., Machado, L. V., & do Amparo Mesquita, M. (2014). Humanization normal child birth: a review of literature. Saúde em Foco, 1(2), 134-148.

Fujita, J. A. L. D. M., & Shimo, A. K. K. (2014). Parto humanizado: experiências no sistema único de saúde. Revista Mineira de Enfermagem, 18(4), 1006-1015.

Gomes, A. R. M., de Sousa Pontes, D., Pereira, C. C. A., Brasil, A. D. O. M., & Moraes, L. D. C. A. (2014). Assistência de enfermagem obstétrica na humanização do parto normal. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 4(11), 23-27.

Leal, M. D. C., & Gama, S. G. N. D. (2014). Nascer no brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30, S5-S5.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2011). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada.

ONU, Organização das Nações Unidas. (2014). Cai a mortalidade materna no mundo, aponta OMS; redução no Brasil chega a 43%. https://nacoesunidas.org/cai-a-mortalidade-materna-no-mundo-aponta-oms-reducao-no-brasil-chega-a-43/

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.

Pereira, M. S. (2016). Associação das Parteiras Tradicionais do Maranhão: relato da assistência ao parto. Saúde e Sociedade, 25, 589-601.

Progianti, J. M., & Porfírio, A. B. (2012). Participação das enfermeiras no processo de implantação de práticas obstétricas humanizadas na maternidade Alexander Fleming (1998-2004). Escola Anna Nery, 16(3), 443-450.

Ramos, W. M. A., Aguiar, B. G. C., Conrad, D., Pinto, C. B., & Mussumeci, P. A. (2018). Contribuição da enfermeira obstétrica nas boas práticas da assistência ao parto e nascimento. J Res Fundam Care, 10(1), 173-9.

Ricci, S. S. (2015). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Grupo Gen-Guanabara Koogan.

Silva, L. N. M. D., Silveira, A. P. K. F., & Morais, F. R. R. D. (2017). Programa de humanização do parto e nascimento: aspectos instituicionais na qualidade da assistência. Rev. enferm. UFPE on line, 3290-3294.

Silva, I. A., Andrade, É. W. O. F., De Morais, F. F., Silva, R. S. D. S., & Oliveira, L. S. (2017). Percepção das puérperas acerca da assistência de enfermagem no parto humanizado. Revista Uningá, 53(2).

Vargens, O. M. D. C., Silva, A. C. V. D., & Progianti, J. M. (2017). Contribuição de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro-Brasil. Escola Anna Nery, 21(1).

Vendrúscolo, C. T., & Kruel, C. S. (2015). A história do parto: do domicílio ao hospital; das parteiras ao médico; de sujeito a objeto. Disciplinarum Scientia| Ciências Humanas, 16(1), 95-107.

Publicado

22/01/2021

Cómo citar

SEVERO, R. D. .; TORRINHA, S. A. .; GALDINO, C. V. .; BALBINO, C. M.; SILVINO, Z. R. .; SANTOS , L. M. dos. Experiencias posparto en relación al parto asistido por enfermeras obstétricas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e42810111830, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11830. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11830. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud