Trastornos osteomusculares en el trabajo: una caracterización de los exámenes de sintomatología y diagnóstico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11865Palabras clave:
Enfermedades musculoesqueléticas; Signos y síntomas; Dolor musculoesquelético; Factores de riesgo; Diagnóstico por imagen.Resumen
Objetivo: caracterizar las quejas clínicas y los hallazgos de imágenes en trastornos musculoesqueléticos relacionados con el trabajo (TSD). Método: se trata de una investigación descriptiva, exploratoria y transversal llevada a cabo en un Centro de Referencia para la Salud de los Trabajadores, con una muestra compuesta por 60 asignaturas. Se realizó una entrevista individual, que utilizó un cuestionario y un guión para analizar los exámenes. Resultados: la población era mayoritariamente masculina (66,7%), la profesión más afectada fue el operador de la máquina (18,3%), las quejas más notificadas fueron dolor (100%) y falta de fuerza (93,3%). Los sitios más citados fueron el hombro derecho (26,5%) y la columna lumbar (37,5%). Los diagnósticos más frecuentes fueron tendinopatías en los hombros (39,1%) y trastornos del disco vertebral (28,1%). Las pruebas más utilizadas para ayudar en el diagnóstico fueron la ecografía (38%) y resonancia (36,5%). Los cambios más comúnmente encontrados en tendones, músculos, sinovias y bursas – inflamaciones (10.3%) y calcificaciones (11,2%) - y en discos vertebrales - protusones de disco (13,1%) y la presencia de osteofitos (10,3%). Para los cálculos de frecuencias se consideró un nivel de significancia p< 0,05 y un intervalo de confianza (CI) del 95%. Conclusión: en vista de la vulnerabilidad de los trabajadores a los trastornos, es importante valorar las quejas clínicas del paciente y la información contenida en los exámenes por imágenes, con el propósito de tener un diagnóstico clínico temprano y ayudar a los profesionales de la salud a permitir la terapia más adecuada.
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