Distribución espacial de bachilleres en Educación Física en el Estado de Pará con práctica en Atención Básica de Salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11873Palabras clave:
Educación Física; Distribución espacial; Salud Pública.Resumen
En las últimas décadas, la Educación Física desde la resolución nº 218/97, que reconoce al profesional de la educación física (PEF) como un profesional de la salud con nivel de educación superior, ha sido incluida en los programas de Atención Primaria de Salud (APS). Este estudio tiene como objetivo analizar la distribución espacial de los bachilleres PEF que trabajan en APS en el Estado de Pará, así como la oferta de plazas por parte de las Instituciones de Educación Superior (IES). El estudio se desarrolló mediante de una encuesta en las bases de datos en línea CNESNet, eMEC, sitios web de las IES y el Consejo Regional de Educación Física del Estado de Pará (CREF/PA) y tuvo como área de cobertura las 6 mesorregiones del Estado de Pará. A consecuencia, se verificó que el PEF tiene un desempeño de solo 14,4% en APS, estar presente en solo 51,25% de los municipios de Pará y principalmente en el programa NASF-AB con 45%. En cuanto a las IES, se observó que el Bachillerato presencial proporciona un 24,7% más de vacantes anualmente, así como su oferta es predominantemente en instituciones privadas. Ha habido un gran avance en la Educación a Distancia (EAD), en cuyo caso el predominio de la modalidad de graduacion. Al final del estudio, podemos concluir que la EF a pesar de los grandes avances en el campo de la salud pública en los últimos años, aún existe la necesidad de una mayor concienciación tanto del profesional ya insertado en el mercado laboral, del pregrado y también de la IES, con la inserción de más disciplinas enfocadas a la salud colectiva.
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