El Libro de la Virtuosa Benfeitoria, los Espejos de Príncipes y el ideal del gobierno renacentista en la Casa de Avis (1385-1580)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12010

Palabras clave:

Casa de Avis; Espejos de Príncipes; Historia de la Educación; Portugal.

Resumen

Nuestra intención es examinar, a través del análisis del Libro de la Virtuosa Benfeitoria de D. Pedro (1392-1449), cómo apareció en Portugal el género de los Espejos de los Príncipes en el contexto de la Casa de Avis (1385-1580), al diseñar un gobernante ideal. En vista del siglo XV como el período en el que las ideas del Renacimiento italiano inspiradas en la antigüedad clásica comenzaron a ingresar a la corte portuguesa, con la introducción de obras de carácter cívico y pedagógico, organizamos el texto para comprender las características presentes en este tratado de la valorización de las capacidades humanas, especialmente en el campo de la Educación. Para llevar a cabo dicha investigación, la metodología parte de los supuestos de la investigación bibliográfica y documental, utilizando los aportes de la Historia Social.

Citas

Bloch, M. (2001). Apologia da história: ou ofício do historiador. Jorge Zahar.

Braudel, F. (1990). História e ciências sociais. (6a ed.), Editorial Presença.

Campos, F. (1985). Príncipe Perfeito: Emblemas de D. João de Solórzano. Instituto de Cultura e Língua Portuguesa.

Costa, R. (2012). A estética do corpo na filosofia e na arte da Idade Média: texto e imagem. Trans/Form/Ação, Marília, 35, 161-178.

Costa, S. S. (2003). Os espelhos de príncipes como padrão para as narrativas biográficas dos reis – O exemplo de D. Álvaro. In: Anais do XXII Simpósio Nacional de História: História, acontecimento e narrativa. João Pessoa: ANPUH.

Dourado, A. V., & Pereira, A. M. (2020). The history of the jesuit college of São Sebastião do Rio de Janeiro in the 16th century. São Paulo: Research, Society and Development.

D. Pedro. (1981). O livro da Virtuosa Benfeitoria. In: Obras dos Príncipes de Avis. (Introdução e Revisão de M. Lopes de Almeida). Lello & Irmão.

Diehl, R. M. (2013). O Poder Régio e suas atribuições no Speculum Regum (1341-1344) do franciscano Álvaro Pelayo, bispo de Silves (1333-1350). 2013. (151 p.) Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.

Ginzburg, C. (1991). Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Companhia das Letras.

Hahn, F. A. (2006). Reflexos da perfeição: alguns elementos do gênero espelhos de príncipe na Idade Moderna. Varia Scientia, Cascavel, 6(12), 115-157.

Haroche, C. (1998). Da palavra ao gesto. Editora Papirus.

Japiassú, &. Marcondes, D. H. (2001). Dicionário Básico de Filosofia. Editora Jorge Zahar.

Le Goff, J. (1994). O Imaginário Medieval. Editora Estampa.

Pereira,A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Martins, J. P. (1997). O Humanismo. In: Mattoso, J. (Org.) História da Universidade em Portugal. Coimbra: Universidade de Coimbra, 179 -236.

Rincon, D. L. (2006). Los espejos de príncipes em Castilla (Siglos XIII-XV): Um modelo literário de la realeza bajomedieval. Medievalismo. Madrid (Universidad Complutense), (16), 9-39.

Ruqcuoi, A. (2007). História medieval da península ibérica. Lisboa: Editora Estampa.

Segurado & Campos, J. A. (2004). Cartas a Lucílio, Lúcio Aneu Séneca. (2a ed.) Fundação Calouste Gulbenkian.

Senellart, M. (2006). As artes de governar. Editora 34.

Skinner, Q. (1999). As fundações do pensamento político moderno. Companhia das Letras.

Soares, N. N. C. (1993). A virtuosa benfeitoria. In: Biblos: Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Coimbra, LXIX, 240-314.

Soares, N. N. C. (2014). O primeiro humanismo ibérico. In: Pontani, I., Miranda, M., & Manso, H. (Orgs.): Aires Barbosa na Cosmópolis Renascentista. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Publicado

24/01/2021

Cómo citar

PEREIRA, A. M. .; COSTA, C. J. . El Libro de la Virtuosa Benfeitoria, los Espejos de Príncipes y el ideal del gobierno renacentista en la Casa de Avis (1385-1580). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e45610112010, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.12010. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12010. Acesso em: 19 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación