Adecuación nutricional de las comidas consumidas por adolescentes de uma institución filantrópica em Belo Horizonte
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12052Palabras clave:
Consumo de alimentos; Adolescente; Alimentación escolar.Resumen
El estudio tuvo como objetivo evaluar la ingesta de adolescentes de una institución filantrópica en Belo Horizonte, Brasil. Una nutrición adecuada en la adolescencia es esencial para los jóvenes que pasan la mayor parte del día en escuelas completas. Alrededor de 600 adolescentes, de entre 13 y 17 años, participaron en el estudio. Las comidas se analizaron cualitativamente durante veinte días utilizando el método de evaluación cualitativa de los preparativos del menú. Y para el análisis cuantitativo, se utilizó el pesaje directo del almuerzo durante siete días y para los bocadillos se utilizaron las cantidades per cápita. Las recomendaciones del Programa Nacional de Alimentación Escolar se utilizaron como parámetro para analizar el consumo de adolescentes según el grupo de edad, a tiempo completo. No hubo consumo suficiente de carbohidratos, proteínas, lípidos, energía, fibra, hierro, magnesio, zinc, vitamina A y vitamina C, para ambos grupos de edad. El entorno escolar actúa como un medio para promover la salud de los adolescentes. En este contexto, es necesario realizar intervenciones en estas poblaciones para garantizar una dieta equilibrada según cada grupo de edad, identificando problemas nutricionales y grupos de riesgo, promoviendo así la salud de los adolescentes.
Citas
Amorim, M. M. A., Junqueira, R. G., & Jokl, L. (2005) Adequação nutricional das refeições do almoço self service de uma empresa de Santa Luzia, MG. Revista de Nutrição, 18(1), 145-156. https://doi.org/10.1590/S1415-52732005000100013.
Batista, A. M., Silva, E. M., Silva, E. I. G., & Messias, C. M. B. O. (2016). Consumo alimentar de magnésio, potássio e fósforo por adolescentes de uma escola pública. Revista Saúde e Pesquisa, 9(1), 73-82. http://dx.doi.org/10.177651/1983-1870.2016v9n1p73-82.
Bertin, L. R. et al. (2008). Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes da rede pública de ensino da cidade de São Mateus do Sul. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., 8 (4), 435-443. https://doi.org/10.1590/S1519-38292008000400009.
Coutinho, N. M. P, Valões, E. M., Lacerda, N. C., & Menezes, D. N. (2007). Avaliação nutricional e consumo de alimentos entre adolescentes de risco. Rev RENE, 8 (3), 9-16. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13478.
Dias, L. C. D., Cintra, R. M. G. C., Souza, J. T., & Aranha, C. G. S. (2012). Valor nutricional da alimentação escolar oferecida em uma rede municipal de ensino. Revista Ciência em Extensão, 8(2), 134-143.
Fontes, G. A. V., Mello, A. L., & Sampaio, L. R. (2012). Manual de avaliação nutricional e necessidade energética de crianças e adolescentes uma pratica aplicada: EDUFBA.
Garcia, G. C. B., Gambardella, A. M. D., & Frutuoso M. F. P. (2003). Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes de um centro de juventude da cidade de São Paulo. Revista de Nutrição, 16(1), 41-50. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732003000100005.
Giannini, D. T. (2007.). Recomendações nutricionais do adolescente. Revista Adolescência & Saúde, 4(1), 12-18. https://cdn.publisher.gn1.link/adolescenciaesaude.com/pdf/v4n1a03.pdf.
Horta, P. M., Ferreira, A. D., & Santos, L. C. (2012). Impacto de um programa de educação nutricional em adolescentes estudantes da rede pública. Rev. APS, 15(2), 185-191.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE (2016). Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2015 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. – Rio de Janeiro, IBGE, 132 p. file:///C:/Users/lenovo/Downloads/liv97870.pdf.
Issa, R. C., Moraes, L. F., Francisco, R. R. J., Santos, L. C., Anjos, A. F. V., & Pereira, S. C. L. (2014). Alimentação escolar: planejamento, produção, distribuição e adequação. Revista Panamericana de Salud Publica, 35(2), 96–103. https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resou rce_ssm_path=/media/assets/rpsp/v35n2/a03v35n2.pdf.
Leal, G. V. S., Philippi, S. T., Matsudo, S. M. M., & Toassa, E. C. (2010). Consumo alimentar e padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia 13(3), 457-67. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2010000300009.
Ministério da Educação (2013). Resolução/CD/FNDE n. 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Brasília, DF. https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/Url PublicasAction.php?acao=abrirAtoPublico&sgl_tipo=RES&num_ato=00000026&seq_ato=000&vlr_ano=2013&sgl_orgao=FNDE/MEC
Ministério da Saúde (2014). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a População Brasileira. (2ª ed.).
Mota, H. C., Mastroeni, S. S. B. S., & Mastroeni, F. M. (2013). Consumo da refeição escolar na rede pública municipal de ensino. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94 (236), 168184. http://dx.doi.org/10.1590/S2176-66812013000100009.
Muniz, L. C., Zanini, R. V., Schneider, B. C., Tassitano, R. M., Feitosa, W. M. N., & GonzálezChica, D. A. (2013). Prevalência e fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras entre adolescentes de escolas públicas de Caruaru, PE. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 18(2), 393-404. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000200011
Núcleo de Estudo e Pesquisas em Alimentação [NEPA] (2011). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos: NEPA, UNICAMP.
Pereira, A, S.; Shitsuka, D.M.; Parreira, F.J.; Shitsuka, R. Metodologia da pesquisa científica. UFSM, NTE, 2018. 1 e-book. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pioltine, M., & Spinelli, M. G. N. (2012) Análise da oferta alimentar em uma escola privada do município de São Paulo. Revista Univap, 18(31), 48-57. https://doi.org/10.18066/revuunivap.v.18i31.62.
Proença, R. P. C., Sousa, A. A., Vieiros, M. B., & Hering B. (2005). Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. UFSC, 91-93.
Reis, I. R. M. S., Sousa, H. M. S., & Messias, C. M. B. O. (2016). Comparação do consumo de sódio e fibras entre adolescentes de ambos os sexos. Revista Baiana de Saúde Pública, 40 (4), 957-967. https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n4.a2080.
Santana, R. F., Oliveira, A. P., Araújo, D. E., Miranda, A. S., & Santos, R. N. (2015). Intervenções de educação alimentar e nutricional para crianças de uma fundação pública em vitória da conquista - BA: construindo novos hábitos alimentares. Revista Extendere, 3(1), 1-12. http://periodicos.uern.br/index.php/extendere/article/view/1630/883.
Silva, E. I. G., Mendes, M. L. M., & Messias, & C. M. B. O. (2015). Consumo alimentar das vitaminas A, C, B9 e de Zinco por adolescentes de uma escola pública. Revista Baiana de Saúde Pública, 39(3): 598-616. 10.5327/Z0100-0233-2015390300010
Silva, M. M. D. C., & Gregório, E. L. (2011). Avaliação da composição nutricional dos cardápios da alimentação escolar das escolas da rede municipal de Taquaraçu de Minas – MG. Revista HU, 37(3), 387-394.
Silva, M. V. (1998). Alimentação na escola como forma de atender às recomendações nutricionais de alunos dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPS). Caderno de Saúde Pública, 14(1), 171-180. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1998000100025
Silva, R. G., & Fernandes, T. F. S. (2014). Valor nutricional da merenda oferecida em uma escola municipal do agreste pernambucano. Rev. Baiana de Saúde Pública. 38(2), 404-416. https://doi.org/ 10.5327/Z0100-0233-2014380200013.
Sousa, A. M. et al. (2016). ERICA: ingestão de macro e micronutrientes em adolescentes brasileiros. Rev. Saúde Pública, 50(suplem 1), 5s. http://dx.doi.org/10.1590/S01518-8787.2016050006698.
Ygnatios, N. T. M., Lima, N. N., & Pena, G. G. (2017). Avaliação qualitativa das preparações do cardápio de uma escola privada em um município do interior de Minas Gerais. RASBRAN – Revista da Associação Brasileira de Nutrição, 8(1), 82-89. https://rasbran.emnuvens.com.br/rasbran/article/view/580/163
Yin, R. K. (2015). O estudo de caso: Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Talita Vieira Botinha Macedo; Érica Taís de Assis Batista ; Marriethe de Oliveira Carneiro ; Bárbara Pereira da Silva ; Maria Marta Amancio Amorim
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.