Patologías del hormigón armado y sus métodos de restauración estructural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12053

Palabras clave:

Hormigón armado; Construcción civil; Ingeniería Civil; Métodos de recuperación estructural; Patología del hormigón armado.

Resumen

Las construcciones a base de hormigón armado son la técnica constructiva más utilizada en territorio brasileño y, en este sentido, también presentan una gran cantidad de patologías, que suelen ocurrir en varias fases del proceso constructivo de una obra. Es necesario, por tanto, realizar un análisis adecuado de las causas más importantes, así como de los agentes causales, además de planificar métodos preventivos y correctivos. Las patologías del hormigón armado son capaces de generar daños materiales, económicos e incluso vitales, en el caso de víctimas que enfrenten serios problemas de construcción, para los consumidores, gerentes, trabajadores de la ingeniería civil y otras personas involucradas con construcciones. Al investigar esta situación, se destaca el siguiente problema de investigación: ¿Cuáles son los principales métodos de recuperación estructural en relación con las patologías que se presentan en el hormigón armado? En cuanto al objetivo general, se evaluaron las propiedades cruciales sobre la patología en el hormigón armado. Los objetivos específicos de este estudio son: descripción de aspectos conceptuales sobre patología en hormigón armado; caracterización de cuestiones relacionadas sobre la naturaleza del deterioro estructural en hormigón armado; evaluación de metodologías de recuperación estructural en hormigón armado. Este estudio se realizó utilizando la metodología de revisión bibliográfica narrativa (revisión de literatura), a partir de trabajos literarios, artículos publicados en revistas offline y también en artículos online reconocidos en la comunidad científica, donde se comprobaron los principales métodos. de recuperación estructural en relación a las patologías que se presentan en el hormigón armado.

Citas

Azevedo, M. T. (2011). Patologia das Estruturas de Concreto. Ibracon.

Bezerra, J. E. A. (1998). Estruturas de Concreto Armado: Patologia e Recuperação.

Botelho, M. H. C., & Marchetti, O. (2004). Concreto armado eu te amo. Edgar Blucher.

Brasil. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. (2020). Institui o Código Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm.

Cajueiro, R. L. P. (2012) Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante. (3a ed.), Vozes. 112 p.

Cánovas, M. F. (1988). Patologia e Terapia do Concreto Armado. Trad. M. C. Marcondes; C. W. F. dos Santos; B. Cannabrava. 522 p. Pini.

Gil, A. C. (2017) Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.), Atlas. 192 p.

Gonçalves, E. A. B. (2015). Estudo de Patologias e suas Causas nas Estruturas de Concreto Armado de Obras de Edificações. 2015. 174 f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil). UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Rio de Janeiro: UFRJ.

Helene, P. R. L. (1992).Manual prático para reparo e reforço de estruturas de concreto. 119 p. Pini.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. de. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. (2a ed.), EPU. 128 p.

Marcelli, M. (2007).Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. Pini.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2017). Metodologia do trabalho científico. (8a ed.), Atlas. 256 p.

Martins, G. A.., & Pinto, R. L. (2001). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Atlas. 96 p.

Miotto, D. (2010). Estudo de Caso de Patologias Observadas em Edificação Escolar Estadual no Município de Pato Branco-PR. 63 f. Monografia (Pós-Graduação em Construção de Obras Públicas). UFPR - Universidade Federal do Paraná. Programa de Residência Técnica da Secretaria de Estado de Obras Públicas (SEOP). Curitiba: UFPR, 2010. https://acervod igital.ufpr.br/bitstream/han dle/188/34 353/MIOTTO,%20DANIELA.pdf.

Neville, A. M., & Brooks, J. J. (2013). Tecnologia do Concreto. (2a ed.). Bookman.

Pereira, A. S. et al. (2018).Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://rep ositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifi ca.pdf?sequence=1.

Relvas, F. J. (2004). Curso de estruturas de concreto: projeto, execução e reparo. Reforço de peças de concreto armado, com chapas de aço dez.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem. 20(2), 5-6.

Sanabria, L. T., & Helene, P. R. L. (2000). Contribuição ao estudo da resistência à corrosão de armaduras de aço inoxidável. Tese (Doutorado em Engenharia Civil). USP - Universidade de São Paulo. São Paulo: USP.

Silva, D. G. V., & Trentini, M. (2002). Narrativas como técnica de pesquisa em enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 10(3).

Souza, E. A. da. (2006). Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado. 84 f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil). Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo: Universidade Anhembi Morumbi.

Souza, V. C., & Ripper, T. (1998).Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 255 p. Pini.

Takata L. T. (2009). Aspectos executivos e a qualidade de estruturas em concreto armado: Estudo de caso. 2009. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: UFSCar.

Thomaz, E. (1989).Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. Pini.

Trentini, M., & Paim, Lygia. (1999). Pesquisa em enfermagem. Uma modalidade convergente-assistencial. Florianópolis: Editora da UFSC.168 p.

Trindade, D. dos S. da. (2015). Patologia em Estruturas de Concreto Armado. 88 f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil). UFSM - Universidade Federal de Santa Maria. Centro De Tecnologia. Santa Maria: UFSM.

Publicado

30/01/2021

Cómo citar

SOUSA, J. L. C. de; AQUINO, F. K. M. de; NASCIMENTO , N. V. do; COSTA , A. A. V. da; TEIXEIRA , J. C. S. . Patologías del hormigón armado y sus métodos de restauración estructural. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e53010112015, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.12053. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12053. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ingenierías