Reconstrucción Histórica de una Institución de Educación Infantil: legislación y realidad
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1208Palabras clave:
Historia de la Educación; Educación Infantil; Municipalización.Resumen
La historia de la educación infantil es relativamente reciente en Brasil, datando de finales del siglo XIX y asumiendo un carácter asistencialista. El objetivo del presente estudio es reconstruir el objetivo del presente estudio, que consiste en el desarrollo de las actividades de investigación y desarrollo en el ámbito de la educación, la historia del Centro Municipal de Educación Infantil Profesora Libia Medeiros a través de fuentes documentales y bibliográficas. En lo que se refiere a la metodología utilizada, se puede decir que ésta es una investigación cualitativa, que adoptó como procedimientos metodológicos el análisis de fuente documental y bibliográfica. Entre los referenciales teóricos y documentales utilizados se encuentran, Abramovich y Majskop (1995); Arroyo (1994) Barbosa y Horn (2001), Craidy y kaercher (2001); Ley N° 9.394/96; Resolución 002 del 20 de mayo de 2008; Decreto N° 9.375/11 y el proyecto político pedagógico de la CMEI (2017), entre otros. Por último, el estudio evidenció que la creación legal del CMEI fue un proceso que ocurrió de forma gradual, percibiendo cambios en cuanto a la funcionalidad así como la finalidad de la educación ofrecida. El CMEI profesora Libia Medeiros experimentó cambios significativos, que lo llevaron de la condición de guardería a la CMEI, convirtiéndose en una institución preocupada por el desarrollo integral del niño y la indisociación del cuidar, educar y jugar, dejando de entenderse la educación en la primera infancia como asistencialista.
Citas
Abramowicz, A. Majskop, G. (1995) Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna.
Arroyo, M. G. (1994) O significado da infância. Revista Criança, Brasília. p.17-21.
Barbosa, M. C. S.; Horn, M. G. S. (2001). Organização do espaço e do tempo na escola infantil. In: CRAIDY, C.; KAERCHER, G. E. Educação Infantil. Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed.
Brasil. (1990). Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/1996.
BRASIL. (2009) Parecer Nº 20, De 11 De Novembro De 2009. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Brasil. (2006) Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.
Brasil. (2013). Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
Brasil. (1998). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília.
Centro Municipal de Educação Infantil Profª Libânia Medeiros. Projeto Político Pedagógico. Natal. 2015.
Craidy, c.; Kaercher, G. E. (2001). Educação infantil: Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed.
Franco, Márcia E. Wilke. (2002). Compreendendo a infância como uma condição da criança. Porto Alegre: Mediação, 2002..
Guimarães, C. M. (2017) A história da atenção à criança e da infância no Brasil e o surgimento da creche e da pré-escola. Revista Linhas. Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 80-142, set./dez.
Godoy, A. S. (1995) . Pesquisa Qualitativa: tipos fundamentais. RAE. Revista de Administração de Empresas , São Paulo, v. 35, n.3, p. 20-29, 1995.
Kramer, S. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003. p.83-105.
Kuhlmann Junior, Moysés. (2001). Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Lück, Heloísa. (2009) Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
Lüdke, M.; André, M. E. D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. – São Paulo: EPU.
Martelli, A.F. (1999). Relações da escola com a comunidade. In: MENEZES, J. G C. Estrutura e funcionamento da educação básica. Rio de Janeiro: Pioneira, 1999.
Natal. (2017). Centro Municipal de Educação Infantil Profª Libânia Medeiros. Projeto Político Pedagógico. Natal.
Natal. (2012). Comissão Municipal de Educação. Resolução nº 01/2012. Estabelece a Reformulação da Normatização da Jornada de trinta horas para o Educador Infantil para o Ensino Infantil nos Centros Infantis e Unidades Escolares que oferecem essa Modalidade de Ensino na Rede Municipal de Natal/RN/RN, alterando a Resolução 01/2011- CME.
Natal. (2008). Decreto nº. 8.375, de 05 de março de 2008. Determina a transferência de dezesseis creches da SEMTAS para a rede municipal de ensino e dá outras providências.
Natal. (2011) Decreto Nº. 9.375 , de 03 de maio de 2011. Cria, no município de Natal, catorze Centros de Educação Infantil que integrarão a rede municipal de ensino.
Natal. (2015) Lei Complementar nº 147, de 04 fevereiro de 2015. Dispõe sobre a democratização da gestão escolar no âmbito da rede municipal de ensino do município do natal, e dá outras providências.
Natal. (2008). Resolução 002 de 20 de maio de 2008. Estabelece normas para o credenciamento e autorização da educação infantil no sistema municipal de ensino de Natal. Diário Oficial {do} Município, Natal.
Oliveira, Z. R. de. (2002). Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Trigueiro, R. L. de S. (2014) A participação das mães no conselho escolar do CMEI Amor de Mãe. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 196 f.
Veiga, I. P. A. (1995). (Org) Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas SP: Papirus.
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.