Conocimiento del equipo interprofesional acerca del autismo infantil

Autores/as

  • Shaiane Àvila da Silva Universidade do Vale do Taquari
  • Paula Michele Lohmann Universidade do Vale do Taquari
  • Arlete Eli Kunz da Costa Universidade do Vale do Taquari
  • Camila Marchese Universidade do Vale do Taquari

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1250

Palabras clave:

Trastorno autístico; Unidad Básica de Salud; Cualificación Profesional.

Resumen

El autismo se caracteriza como un síndrome del neurodesarrollo, y muchos individuos que son diagnosticados con autismo presentan comunicación ineficaz, y sus movimientos, actividades e intereses son más repetitivos, y poseen comportamiento más agresivo. El autista, posee muchas características, como la falta de interacción social, dificultades para mantener relaciones con otras personas y con su propia familia, acaban aislándose y viviendo su mundo y no percibiendo la realidad que los rodea. El objetivo fue analizar el conocimiento del equipo interprofesional acerca del trastorno autístico. Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo, con abordaje cualitativo que se utilizó como procedimiento técnico el levantamiento de datos y estudio de campo de forma transversal. Para el análisis de los datos fue a través del análisis de contenido de Bardin. Los resultados demostraron que la mayoría de los profesionales consideran el autismo como un trastorno de orden neurológico, con perjuicio en la comunicación e interacción social, el 90% de los participantes ya realizaron cuidado al autista siendo destacado la falta de preparación para la asistencia, falta de interacción interprofesional y el despreparo de los padres para el cuidado. La estimulación del niño para su desarrollo fue destacada como factor importante. Concluimos que es fundamental que el equipo interprofissioanl tenga una relación efectiva y auxilie y acompañe al niño, así como a la familia en cada situación vivida, observando la estructura familiar.

Citas

Almeda, C. M., & Abulquerque, K. (2017). Autismo: Importância da Detecção e Intervenção Precoces. Revista Cinética Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 1 (2), 488- 502.

Alvarenga, J. P. O., Meira, A. B., Fontes, W. D., Xavier, M. M. F. B., Trajano, F. M. P., Neto, G. C., Silva, F. W. B., & Almeida, F. V. H. (2013). Multiprofissionalidade e interdisciplinaridade na formação em saúde: vivências de graduandos no estágio regional interprofissional. Revista de Enfermagem UFPE, 7 (10), 5944-5951.

Associação de Amigos do Autista – AMA. (2011). Definição. Retirado no 28 maio de 2019, de https://www.ama.org.br/site/autismo/definicao/.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barr, H. (2005). Interprofessional education: today, yesterday and tomorrow: a review. London, UK: Higher Education Academy - Health Sciences and Practice Network.

Batista, N. A. (2012). Educação interprofissional em saúde: Concepções e Práticas. Caderno FNEPAS, 2, 25-8.

Braga, A. O. M., & Silva, E. A. (2017). Peplau X Orem: interação e autocuidado como estratégia da assistência de enfermagem. Revista Pró-univer SUS, 8 (1), 08-11.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). 1. ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pdf>. Acesso em: 3 abr. 2019.

Dartora, D. D., Mendieta, da C. M., & Franchini, B. (2014). A equipe de enfermagem e as crianças autistas. Journal of Nursing and Health, 4 (1), 27-38.

Davidse, L. C. (2015). Ouvir para se poder olhar dentro da clínica do autismo. De onde vem a voz que me faz existir. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 18 (4), 634-650.

Dias, I. M. Á. V., Pereira, A. K., Batista, S. H. S. S., & Casanova, I. A. (2016). A tutoria no processo de ensino-aprendizagem no contexto da formação interprofissional em saúde. Saúde em Debate, 40 (111), 257-267.

Ebert, M., Lorenzini, E., & Silva, da F. E. (2015). Mães de crianças com transtorno autístico: percepções e trajetórias. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36 (1), 49-55.

Ho, H., & Dias, I. (2013). Campanha Nacional pelos Direitos e pela Assistência das Pessoas com Autismo 2011/12. In: Mello, A. M., Ho, Helena, Dias, I., & Andrade, M. (Org.). Retratos do Autismo no Brasil. São Paulo: AMA – Associação de Amigos do Autista, 37-63.

Lucero, A., & Vorcaro, A. (2015). Os objetos e o tratamento da criança autista. Fractal, Revista de Psicologia, 27 (3), 310-317.

Maia, F. A., Almeida, M. T. C., de Oliveira, M. M., Oliveira, S. L. N., Saeger, V. S. de A., de Oliveira, V. S. D., & Silveira, M. F. (2016). Importância do acolhimento de pais que tiveram diagnóstico do transtorno do espectro do autismo de um filho. Cadernos Saúde Coletiva, 24 (2), 228-234.

Martins, F. D. A., & Góes, de R. C. M. (2013). Um estudo sobre o brincar de crianças autistas na perspectiva histórico-cultural. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 17 (1), 25-34.

Melo, C. A., Farias, G. M., Oliveira, G. da S., da Silva, J. F., Negreiros, J. E., de L., & Pinheiro, R. da C. da S. (2016). Identificação do papel do enfermeiro na assistência de enfermagem ao autismo. Mostra Interdisciplinar do Curso de Enfermagem - Unicatólica, 2 (2). Disponível em: <http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/mice/article/view/1154/928>. Acesso em: 2 mai. 2019.

Ramos, A. S. C., & Salomão, R. M. N. (2014). Autismo e síndrome de down: concepções de profissionais de diferentes áreas. Psicologia em Estudo, 19 (1), 103-114.

Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012 (2012). Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2013 jun 13; Seção 1:59.

Silva, B. B. A., Gaiato, B. M., & Reveles, T. L. (2012). Mundo singular: entenda o autismo. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva.

Sousa, A. M. B. da S., & Sousa, C. S. (2017). Produções científicas sobre os cuidados de enfermagem às crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 1 (2), 387-406.

Sousa, de M. G. F., & Erdmann, L. A. (2012). Qualificando o cuidado à criança na atenção Primária de Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 65 (5), 795-802.

Souza, A. O., & Ruschival, C. B. (2015). Autismo e educação: jogo digital estimulador da comunicação e da linguagem em crianças autistas. Latin American Journal of Science Education, 1 (12124), 1-16.

Vasconcelos, M. M., & Brito, R. A. (2016). Conversando sobre autismo: reconhecimento precoce e possibilidades terapêuticas. In: Caminha, V. L. P. S., Huguenin, J. Y., Assis, L. M. de., & Alves, P. P. (Org.). Autismo: vivências e caminhos. São Paulo: Blucher, 23-30.

Publicado

14/06/2019

Cómo citar

SILVA, S. Àvila da; LOHMANN, P. M.; COSTA, A. E. K. da; MARCHESE, C. Conocimiento del equipo interprofesional acerca del autismo infantil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 9, p. e07891250, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i9.1250. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1250. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud