Discapacidades del aprendizaje: una revisión de la literatura sobre disgrafía y discalculia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12564Palabras clave:
Aprendizaje; Disgrafía; Molestar; Estrategias; Discalculia.Resumen
El trabajo actual, a través de preguntas y estudios de algunos trabajos, hace un análisis tras algunas dificultades de aprendizaje y, de esta manera presente algunos aspectos relevantes a los conceptos de los investigadores en el sujeto, algunas clasificaciones y la intervención en el grado escolar. La metodología usada era una pregunta bibliográfica, donde investigamos en varias fuentes: los artículos y las monografías que decían del sujeto, de modo que realicemos la lectura enorme exploratória, en la dislexia. Después de que realizamos este estudio, nuestro objetivo era hacer una discusión sobre algunas dificultades de aprendizaje, elucidando varios aspectos relevantes al sujeto, cuando algunas alternativas que el profesor debe tomar para volverse en el aula incluido se presentaron. De esta manera, este trabajo presenta su importancia, tan pronto como, en nuestras escuelas muchos estudiantes, que son inteligentes, presentan dificultades de aprender a leer y efectuar algunos procesos matemáticos, hechos que se tienen que minimizar de modo que haya una mejora de la enseñanza.
Citas
Ajuriaguerra, J de; et al. (1990). A Dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem na língua escrita. Artes Medicas.
Araujo, G. M. L. de; & Luna, M. J. de. M. (ORGS). (2005). Formação em Lingua Portuguesa – Novas experiencias. Editora Universitaria UFPE.
Associação Portuguesa de Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (2011). Discalculia. http://www.appdae.net/discalculia.html.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº9394/96. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.
Brasil. (2001). Parecer CNE/CEB 17/2001. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf.
Braggio, M. (s/d). A inclusão do disléxico na escola. http://dislexicosaibaseusdireitos.blogpost.com.br/2009/04/inclusão-do- dislexico-naescola. html.
Capellini, S. A. et al. (2010). Dislexia e distúrbio de aprendizagem: critérios diagnósticos. Em: Capellini, S. A.; germano, G. D.; Cunha, V. L. O. (Orgs). Transtornos de Aprendizagem e Transtorno da Atenção: da avaliação à intervenção. São José dos Campos: Pulso Editorial, p. 9-20.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica. (5. ed.) Prentice Hall.
Ciasca, S. M. & Rossini, S. D. R. (2002). Distúrbio de aprendizagem: mudanças ou não? Correlação de dados de uma década de atendimento. Temas de desenvolvimento, 8 (48), 11-16.
Ciasca, S. (2003). Distúrbio de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Correia, L. M. (2008). Dificuldades de Aprendizagem Específicas – Contributos para uma definição portuguesa. Coleção Impacto Educacional. Porto: Porto Editora.
Cruz, V. (1999). Dificuldades de Aprendizagem: Fundamentos. Coleção Educação Especial. Porto Editora.
Cruz, V. (2009). Dificuldades de Aprendizagem Específicas. LIDEL - Edições Técnicas, Lda.
Cunha, V. L. O. & Oliveira, A. M. (2010). Avaliação e intervenção na compreensão de leitura. Em: Capellini, S. A.; Gremano, G. D.; Cunha, V. L. O. (Orgs). Transtornos de Aprendizagem e Transtornos da Atenção: da avaliação à intervenção. São José dos Campos: Pulso Editorial, p. 63-76.
Ercolin, E. H. (2012). Dislexia: mais um Diagnóstico para justificar o fracasso da Escola 2008 On-line http://revista.univar.edu.br Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar, n.º7, 81 - 85.
Evans, J. S. (2006). Um estudo sobre a dislexia. Monografia (Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras Modernas), Universidade Federal do Paraná,
Filho, C. R. C. (2007). Jogos Matemáticos para estimulação da inteligência nos distúrbios de Discalculia. http://www.webartigos.com/articles/2067/1/Jogos-Matemaacuteticos-Para- Estimulaccedilatildeo-Da-Inteligecircncia-Nos-Distuacuterbios-De-Discalculia/pagina1.html#ixzz1JnDUXM53.
Fonseca, V. da. (1995). Introdução às dificuldades de aprendizagem. (2. ed.) Artes Médicas.
Geary, D. C. (2011). Discalculia em idade precoce: características e potencial de influência sobre o desenvolvimento socioemocional. EUA: University of Missouri, 2011.
Gimenez, E. (2005). Dificuldade de Aprendizagem ou Distúrbio de Aprendizagem? Revista Educação, 8 (8), 78-83.
Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf
Lira, N. R. de F. ; Santana, C. da S. ; Melo, F. G. .; Luna, M. F. de; Araújo, V. da S. & Mamedes, R. F. (2020). Dislexia: a importância do diagnóstico para uma intervenção precisa. Research, Society and Development, [S. l.], 9 (12), p. e48491211627, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11627.
Lofiego, J. L (1995). Disgrafia: avaliação fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter.
Lüdke, M. & André, M. E. D. A. (2012). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. E.P.U.
Ohlweiler, L. (2016). Fisiologia e neuroquímica da aprendizagem. Em: Rotta, N. T; Ohlweiler, L; Riesgo, R. dos S. (Orgs.) Transtornos da aprendizagem: abordagem neurológica e multidisciplinar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, p. 28-42.
Martins, V. Dislexia e mau-leitor: as diferenças. Em: Centro de Referência Educacional.http://www.centrorefeducacional.com.br/mauleitr.htm.
Moojen, S. & França, M. (2006). Dislexia: visão fonoaudiológica e psicopedagógica. Em: Rotta, N. T.; Ohlweiler, L.; Riesgo, R. S. (Orgs). Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, p. 165-180.
Pereira, A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf
Pedroso, F.S. & Rotta, N. T. (2006). Transtornos da linguagem. Em: Rotta, N. T.; Ohlweiler, L.; Riesgo, R. S. (Orgs). Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, p. 131-150.
Rebelo, J. A. (1998). Dificuldades de Aprendizagem em Matemática: as suas relações com problemas emocionais. Coimbra: Revista Portuguesa de Pedagogia, 2, 227-249.
Sacramento, I. (2008). Dificuldades de Aprendizagem em Matemática-Discalculia. http://www.artigonal.com/educacao-artigos/dificuldades-de-aprendizagem-em-matematica-discalculia-860624.html.
Sampaio, Q. C. de O. ; Gomes, E. dos S.; Cruz, A. P. L. M.; Farias, C. P. de; Guerreiro, R. L. de S. & Ferreira, R. S. A. (2021). Violencia e mortalidade feminina por causas externas: observações nos dados de acidentes e agressões na Região Metropolitana de Manaus (RMM). Research, Society and Development, [S. l.], 10 (2), p. e4010212156. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12156.
Silva, E. L. da & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. (4. ed.) Florianópolis: UFSC.
Silva, M. C (2008). Dificuldades de Aprendizagem em Matemática: a manifestação da discalculia. http://proftina.pbworks.com/f/A0427.pdf.
Silva, W. C. (2008). Discalculia: uma abordagem à luz da Educação Matemática. Relatório Final (Project de Iniciação Científica). Universidade Guarulhos, Guarulhos.
Snowling, M. & Stackhouse, J. (2004). (Orgs). Dislexia, fala e linguagem: um manual do professor. Tradução Magda França. Artmed.
Torres, R. & Fernández, P. (2001). Dislexia, Disortografia e Disgrafia. Amadora: McGraw-Hill.
Trentini, M. & Paim, L. (1999). Pesquisa em Enfermagem: uma modalidade convergente-assistencial. Editora da UFSC.
Zorzi, J. L. (2003). Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 André Alves Sobreira; Antônia Marli Lima Barbosa ; Antônio Carlos Silva de Souza; Camilla Moreira de Castilho; Deusiane do Socorro Nascimentos dos Santos; Edson do Socorro Furtado Costa; Elenice de Lima dos Santos da Silva; Erineuda Maria da Silva Ferreira; Hozana Freitas da Costa; José Vieira Araújo; Juliana Moreira de Castilho Machado; Maria Marcilene Gomes Moura; Romildo Robson Silveira da Silva; Shirley Cristina Moreira Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.