Indicadores ácido-base producidos con materiales de bajo costo para uso en la Enseñanza de la Química

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1257

Palabras clave:

Enseñanza de la Química; Indicador ácido-base; Material de bajo costo; Experimentación.

Resumen

Diversos materiales del cotidiano poseen propiedades indicadoras ácido-base. En este artículo se pretende desarrollar un material de consulta sobre Indicadores ácido-base hechos a partir de esos materiales, que puedan ser usados por el profesor de Química en el contenido de Ácidos y Bases para realizar la identificación de éstos, y de esa forma, poder contextualizar su enseñanza con el cotidiano de los alumnos, que muchas veces asocian los contenidos de la Química a algo de difícil comprensión y sin aplicaciones en el día a día. Se seleccionaron 10 sustancias (uva morada, açaí, aceituna negra, repollo morado, frijol negro, flor jazmín-manga, flor minilacre, flor hibisco, cebolla morada y berenjena) para la preparación de los extractos, que se hicieron utilizando alcohol etílico común, encontrado en farmacias y mercados, por un período de 24 horas. Los extractos se probaron en cuatro sustancias: ácido muriático comercial, sosa cáustica comercial, vinagre y jabón. Todos los indicadores presentan resultados satisfactorios, logrando identificar con distinción sustancias ácidas y básicas, lo que permite inferir que pueden ser usados como herramienta de enseñanza por el profesor de Química.

Citas

Alkema apud Couto, A. B.; Ramos, L. A. & Cavalheiro, E. T. G. (1998). Aplicação de Pigmentos de Flores no Ensino de Química. Química Nova, v. 21, n. 2, p. 221.

Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. n. 9394/96. Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996, Brasília.

Brasil. (2000). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília.

Carvalho, H. W. P; Batista, A. P. L & Ribeiro, C. M. (2007). Ensino e Aprendizado de Química na Perspectiva Dinâmico-interativa. Experiências em ensino de ciências, p. 36-47.

Couto, A. B.; Ramos, L. A. & Cavalheiro, E. T. G. (1998). Aplicação de Pigmentos de Flores no Ensino de Química. Química Nova, v. 21, n. 2, p. 221, 1998.

Delizoicov, D.; Angotti, J. A. & Pernambuco, M. M. (2002). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

Maldaner, O. A. (2003). A formação inicial e continuada de professores de Química: Professor Pesquisador. 2ª ed. Ijuí: Ed. Unijuí.

Nunes, A. S. & Adorni, D. S. (2010). O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, 2010, Vitória da Conquista, BA. - Educação e conhecimento científico.

Peruzzo, F. M. & Canto, E. L. (2006). Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. — São Paulo: Moderna, 408 p.

Quadros, A. L.; Pena, D. M. B.; Freitas, M. L. & Carmo, N. H. S. (2016). A Contribuição do Estágio no Entendimento do Papel do Professor de Química. Educação & Realidade, v. 41, n. 3.

Ribeiro, M. (2013). Só 11% das escolas brasileiras têm laboratório de Ciências. O Globo, Publicado em 18 de nov. de 2013. Acesso em 12 de abril, em https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/so-11-das-escolas-brasileiras-tem-aboratoriode-ciencias-10804574.

Soares, M. H. F. B. & Cavalheiro, E. T. G. (2001). Aplicação de Extratos de Flores de Quaresmeira e Azaléia e da Casa de Feijão Preto em Volumetria Ácido-Base: Um Experimento Para Cursos de Análise Quantitativa. Química Nova, v. 24, n. 3, p. 408.

Publicado

08/06/2019

Cómo citar

FIRMINO, E. da S.; ARAÚJO, V. P. de; SAMPAIO, C. de G.; VASCONCELOS, A. K. P.; BARROSO, M. C. da S. Indicadores ácido-base producidos con materiales de bajo costo para uso en la Enseñanza de la Química. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 8, p. e45881257, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i8.1257. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1257. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación