¿Todos tienen derecho a la salud? Cribado de Enfermedades Crónicas No Transmisibles en una población sin cobertura de la Estrategia Salud de la Familia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12581Palabras clave:
Enfermedades crónicas; Obesidad; Hipertensión; Diabetes; Estrategia de salud familiar.Resumen
Objetivo: Realizar el seguimiento de Enfermedades Crónicas No Transmisibles como Diabetes Mellitus, Hipertensión Arterial y Obesidad en una población no cubierta por la Estrategia de Salud de la Familia. Método: Investigación observacional transversal, con enfoque cuantitativo con datos primarios. La muestra estuvo conformada por 62 individuos mayores de 18 años, residentes en un barrio ubicado en la zona rural de Sarandi-PR. Los datos se recopilaron midiendo la presión arterial, controlando la glucosa en sangre capilar y midiendo las mediciones antropométricas. Los datos se tabularon mediante planillas de Microsoft Excel y posteriormente se realizó un análisis descriptivo para caracterizar a los individuos, utilizando la frecuencia absoluta y el porcentaje para las variables categóricas. Resultados: De los sujetos de investigación, el 74,2% tenía un IMC alterado, el 76,0% con una pareja estable y el 24,0% sin él. En cuanto al riesgo cardiovascular, 59 (96,7%) tenían alto riesgo. La proporción entre hombres y mujeres con respecto a los riesgos cardiovasculares fue de 1,95: 2. El 66,1% de los residentes presentó cambios en la presión arterial y el 29,0% tuvo cambios en la glucemia capilar, tanto en ayunas como posprandial. Conclusión: Se concluye que la población investigada tiene una mayor prevalencia de ECNT en comparación con la población brasileña en general. Señalar la necesidad de una intervención centrada en conductas modificables, que puede ser realizada por la Atención Primaria de Salud a través de la Estrategia de Salud de la Familia.
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