Aspectos relacionados con el embarazo y postpartición de mujeres operadas a cirugía bariátrica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12596

Palabras clave:

Embarazo; Período posparto; Cirugía bariátrica; Obesidad.

Resumen

Objetivo: Analizar los aspectos sociodemográficos, ginecológico-obstétricos, clínicos y conductuales relacionados con el embarazo y el posparto de mujeres sometidas a cirugía bariátrica. Método: Se trata de una cohorte prospectiva, con 33 mujeres sometidas a cirugía bariátrica, en un hospital privado de Minas Gerais. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario semiestructurado, aplicado a través de llamadas telefónicas. Los análisis se realizaron utilizando el software Stata, versión 14.0. Resultados: El perfil ginecológico-obstétrico mostró que el 78,79% de las mujeres mostró mejoría en el desempeño sexual después de la cirugía bariátrica. De estos, el 51,52% tuvo una cesárea como vía de nacimiento. El 96,97% de las mujeres no reportó complicaciones después del embarazo, el 76% pudo amamantar y el 69,57% no tuvo complicaciones durante la lactancia. El 81,25% no informó ninguna complicación de salud del bebé. El perfil clínico mostró que el 63,64% no fue seguido por un nutricionista después de la cirugía y el 78,79% no fue seguido por un psicólogo o psiquiatra. El 96,97% no fue diagnosticado de Hipertensión Arterial Sistémica después de la cirugía bariátrica y el 100% no fue diagnosticado con Diabetes Mellitus después del procedimiento quirúrgico. Finalmente, el perfil conductual mostró que el 78,79% de las mujeres no practicó actividad física en los últimos 3 meses, el 66,67% no consumía alcohol y el 87,88% no era fumador. Conclusión: El procedimiento de cirugía bariátrica se relaciona con resultados positivos, por tanto, el mantenimiento de estos factores está relacionado con la forma de afrontar los nuevos hábitos de vida y el seguimiento multiprofesional. A pesar de los beneficios probados del procedimiento quirúrgico, puede conducir a complicaciones clínicas y nutricionales maternas y fetales.

Citas

Amaral, O., & Pereira, C. (2016). Obesidade da genética ao ambiente. In: Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, 34, 311-322.

Abeso. (2016). Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. (4a ed.).

Barroso, M. F. R., et al. (2017). Caracterização sócio demográfica e clínica de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Rev Pesq Saúde, 18 (2), 86-90.

Beleli, C. A. V. et al. (2011). A perda de peso prevista em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y-de-Roux. BMI Bariatricae Metabolic Ibero-American, 1 (1), 16-23.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Saúde prepara ações para controle do excesso de peso e da obesidade. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - (SISVAN). Notas Técnicas. Estado nutricional de adultos (Est nut adulto). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 424, de 19 de março de 2013. Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília: Ministério da Saúde.

Coelho, A. et al. (2020). Pregnancy after bariatric surgery. Acta Obstet Ginecol Port., 14 (2), 106-110.

Cfm. (2015). Conselho federal de medicina. Resolução CFM no 2.131/2015. Brasília.

Cordas, T. A.; Lopes Filho, A. P., & Segal, A. (2004). Transtorno alimentar e cirurgia bariátrica: relato de caso. Arq Bras Endocrinol Metab, 48 (4).

Costa, A et al. (2020). Recomendações para contraceção em mulheres com excesso de peso/obesidade, antes e após cirurgia bariática. Acta Obstet Ginecol Port., 14 (1), 38-43.

Eppel, D., & Christian, S. G. (2020). Gravidez após cirurgia bariátrica: um desafio crescente na medicina feto-materna. The American Journal of Clinical Nutrition, 111 (2), 250-251.

Falcone, V. et al. (2018). Pregnancy after bariatric surgery: a narrative literature review and discussion of impact on pregnancy management and outcome. BMC pregnancy and childbirth, 18 (1), 1-13.

Febrasgo. (2014). Federação brasileira das associações de ginecologia e obstetrícia. Manual de Assistência Pré-Natal. São Paulo: FEBRASGO.

Ferrer, F. et al. (2016). Cirugía bariátrica antes del embarazo y su impacto en el resultado perinatal; revisión de la literatura. Ars. Medica, 41 (2).

Franques, A.R. et al. (2011). O reganho de peso após a cirurgia bariátrica. Em: A. R. M. Franques, & M. S. A. Arenales-Loli. (Org.). Novos corpos, novas realidades: reflexões sobre o pós-operatório de cirurgia da obesidade (pp. 263-272). São Paulo: Vetor.

Hruby, A., & Hu, F. B. (2015). The epidemiology of obesity: a big picture. Pharmaco Economics, 33 (7), 673-689.

Johansson, K. et al. (2015). Outcomes of Pregnancy after Bariatric Surgery. New England Journal of Medicine, 372 (9), 814–824.

Lesko, J., & Peaceman, A. (2012). Pregnancy Outcomes in Women After Bariatric Surgery Compared With Obese and Morbidly Obese Controls. Obstetrics & Gynecology, 119 (3), 547–554.

Lopes, V. P. et al. (2019). Índice de massa corporal e aptidão física em adolescentes brasileiros. J. Pediatr., 95 (3), 358-365.

Major, P. et al. (2015). Quality of Life After Bariatric Surgery. ObesSurg., 25 (9), 1703-10.

Malta, D. C. et al. (2019). Tendência temporal da prevalência de obesidade mórbida na população adulta brasileira entre os anos de 2006 e 2017. Cadernos de Saúde Pública, 35.

Mariano, M. L. L. et al. (2014). Bariatric surgery: impact on sexuality of the obese person. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 41 (6), 412-420.

Melo, F. L. E., & Melo, M. (2017). Impacto da cirurgia bariátrica na fertilidade feminina. Reprod. Clim., 32 (1), 57-62.

Mota, D. C. L., Costa, T. M. B., & Almeida, S. S. (2014). Imagem corporal, ansiedade e depressão em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 16 (3), 100-113.

Nascimento, C. A. D., Bezerra, S. M. M. S., & Angelim, E. M. S. (2013). Vivência da obesidade e do emagrecimento em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica. Estudos de Psicologia, 18 (2), 193-201.

Oliveira, L. S. F. et al. (2018). Repercussões da cirurgia bariátrica na qualidade de vida de pacientes com obesidade: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12 (69), 47-58.

Oliveira, M. A. P., & Parente, R. C. M. (2010). Estudos de coorte e de caso-controle na Era da Medicina Baseada em Evidência. Brazilian Journal of Videoendoscopic Surgery, 3 (3), 115-125.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Petrucciani, N. et al. (2020). Management of surgical complications of previous bariatric surgery in pregnant women. A systematic review from the BARIA-MAT Study Group. Surgery for Obesity and Related Diseases, 16 (2), 312-331.

Pinheiro, R. C. M. et al. (2014). Implicações nutricionais da gravidez após cirurgia debypass gástrico: uma revisão da literatura. Comun. ciênc. saúde, 69-78.

Poitou Bernert, C. et al. (2007). Nutritional deficiency after gastric bypass: diagnosis, prevention, treatment. Diabetes & Metabolism, 33, 13-24.

Raoof, M. et al. (2015). Health-Related Quality-of-Life (HRQoL) on an Average of 12 Years After Gastric Bypass Surgery. Obes Surg., 25 (7), 1119-27.

Ribeiro, G. A. N. A. et al. (2018). Depression, anxiety, and binge eating before and after bariatric surgery: Problems thatremain. ABCD Arq Bras Cir Dig., 31 (1).

Rosales, J. J. B. et al. (2020). Gravidez pós cirurgia bariátrica: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12 (2).

Roos, N. et al. (2013). Perinatal outcomes after bariatric surgery: nationwide Br population based matched cohort study. BMJ, 347 (12), 6460-6460.

Różańska-Walędziak, A. et al. (2020). The Influence of Bariatric Surgery on Pregnancy and Perinatal Outcome-A Case-Control Study. Journal of Clinical Medicine, 9 (5), 1324.

Sbcbm. (2018). Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Número de cirurgias bariátricas no Brasil aumenta 46,7%. Recuperado de: https://www.sbcbm.org.br/numero-de-cirurgias-bariatricas-no-brasil-aumenta-467/.

Sheiner, E. et al. (2004). Pregnancy after bariatric surgery is not associated with adverse perinatal outcome. Am J Obstet Gynecol., 190 (5), 1335-40.

Sousa, K. O., & Johann, R.L.V.O. (2014). Cirurgia bariátrica e qualidade de vida. Psicol. Argum., 32 (79), 155-64.

Stata. (2020). Analysis and Statistical Software. https://www.stata.com/stata14/.

Teste Shapiro Wilk. (2020). http://www.portalaction.com.br/inferencia/64-teste-de-shapiro-wilk.

Wojcicki, J. M. (2011). Maternal prepregnancy body mass index and initiation and duration of breastfeeding: a review of the literature. J Womens Health, 20 (3), 341-7.

Publicado

17/02/2021

Cómo citar

SILVA, L. F. e; RODRIGUES, N. G.; LIMA, M. D. de O.; SILVA, T. P. R. da; ARAÚJO, L. P. F. de; ROQUE, A. L. M. M.; MATOZINHOS, F. P. Aspectos relacionados con el embarazo y postpartición de mujeres operadas a cirugía bariátrica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e31210212596, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12596. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12596. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud