Crecimiento de jundiá (Rhamdia quelen) creado en tanques de red con diferentes niveles de proteína y energía en la dieta
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12638Palabras clave:
Especies nativas; Requerimiento nutricional; Nutrición; Piscicultura intensiva.Resumen
El objetivo del presente trabajo fue evaluar el crecimiento de juveniles de jundia, Rhamdia quelen, criados en tanques de red, alimentados con dietas con diferentes niveles de proteína y energía, durante 324 días. Se utilizaron 6.300 peces, con un peso promedio de 47.39 ± 14.06g, los cuales se distribuyeron en 18 tanques netos de 5m³ (1.70m X 1.70m X 2.00m), con una densidad de 70 peces/m3 (350 peces/tanques de red). El diseño experimental fue en un esquema factorial (3x2x3) siendo: tres niveles de proteína cruda (25, 30 y 35%), dos niveles de energía digestible (3250 y 3500 kcal) y tres repeticiones. La alimentación se realizó dos veces al día (9 am y 5 pm) ofreciéndose en cada alimentación el 50% de la ración calculada (10% del peso de los animales). Se observó una influencia positiva de los niveles de proteína de la dieta sobre el peso final de los juveniles de jundia hasta el nivel del 30% de proteína cruda. Con respecto a la conversión aparente del alimento, se observaron mejores resultados cuando se alimentaron con dietas superiores al 30% de proteína cruda. El jundiá, R. quelen, presenta mejor desempeño productivo con dietas que contienen 30% de PB, independientemente de las concentraciones de DE, sin embargo, se recomienda el uso de 3.250 kcal de DE/kg.
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