Descripción epidemiológica de la meningitis en el Nordeste brasileño: casos notificados en 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12738Palabras clave:
Salud Pública; Epidemiología; Meningitis.Resumen
Objetivo: Describir los aspectos epidemiológicos de la meningitis en el Nordeste brasileño en 2019. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo, retrospectivo con enfoque cuantitativo desarrollado a través del Sistema de Informação de Agravos de Notificação vinculado al Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Las variables recolectadas para la construcción de esta investigación fueron: estado de los casos (incluyendo sólo casos de la región Nordeste), sexo, raza/color, grupo de edad, etiología de los casos confirmados y resultado. Resultados: En el año investigado se notificaron 2.487 casos de meningitis en el noreste de Brasil. Entre los estados de la región, Pernambuco tuvo el mayor número de casos, seguido de Ceará y Bahía. Entre los individuos afectados por la patología, hubo una prevalencia de varones en el 60,64% de los casos. Hubo una mayor manifestación en adultos jóvenes de 20 a 39 años, que representó el 25,81% del total de casos. El aumento se observó en el 76% de los casos. La meningitis viral se observó como la forma más prevalente, representando el 38,16% de los casos. Conclusión: Los datos presentados aquí son relevantes. Incluso con la existencia de la inmunización gratuita que ofrece el Sistema Único de Saúde para los agentes etiológicos más comunes de meningitis, los casos en el Nordeste continúan ocurriendo. También es relevante llamar la atención sobre el subregistro, existiendo casos que no son reportados a las autoridades competentes.
Citas
Aimbudlop, K., Bruminhent, J., &Kiertiburanakul, S. (2020). Infectious causes of acute meningitis among Thai adults in a university hospital. Journal of Infection and Chemotherapy, 27(2), 198-204. http://doi.org/10.1016/j.jiac.2020.09.002
Blackwell, C. W. (2016). Meningococcal vaccination in men who have sex with men. Public Health Nursing, 34(2), 147-151. http://doi.org/10.1111/phn.12308
Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Meningite. <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/m/meningite>
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. O SINAN. Brasília: Ministério da Saúde.
Cruz, J. V. N. S., Nascimento, M. S., Oliveira, T. A. M. A., Nunes, I. R. S., Souza, L. G., & Andrade Filho, A. S. (2020). Perfil epidemiológico das meningites virais no estado da Bahia entre 2007 e 2018. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 24(1), 18-29.
Dias, F. C. F., Rodrigues Júnior, C. A., Cardoso, R. L. C., Veloso, F. P. F. S., Rosa, R. T. A. S., & Figueiredo, B. N. S. (2017). Meningite: aspectos epidemiológicos da doença na região Norte do Brasil. Revista de Patologia do Tocantins, 4(2): 46-49. http://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2017v4n2p46
Dias, T. T. (2018). Identificação dos arbovírus causando meningite viral em um hospital de referência de Salvador. Tese de doutorado, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, BA, Brasil.
Fontes, F. L. L., Mendes, P. H. M, Bezerra, A. M. F. A., Soares, J. C., Senna, S. B. B., & Silva, D. S. N. (2020). Perfil epidemiológico dos acidentes com animais peçonhentos em um estado do Nordeste brasileiro (2007-2017). In: Silva Neto, B. R. Inovação Tecnológica e o Domínio das Técnicas de Investigação na Medicina. Ponta Grossa: Atena Editora. http://doi.org/10.22533/at.ed.56820220518
Fontes, F. L. L., Silva, N. D., Araújo, L. V., Silva, N. K. B., Martins, G. S., & Soares, J. C. (2019). Meningite em um estado do Nordeste brasileiro: descrição das características epidemiológicas em um período de 11 anos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, s25, e628. https://doi.org/10.25248/reas.e628.2019
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projeto de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas.
Gonçalves, D. N., Delfino, I. M. S., & Miranda Júnior, R. N. C. (2020). Aspectos epidemiológicos das meningites no Estado do Piauí, Brasil, em 2018. Research, Society and Development, 9(11), e82891110260. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10260
Gorla, M. C., Brandão, A. P., Pinhata, J. W. B., Moraes, C., Pereira, C., & Lemos, A. P. (2020). Phenotypic characterization of Neisseria meningitidis strains isolated from invasive meningococcal disease in Brazil from 2002 to 2017. Access Microbiology, 2(1), 34-43. https://doi.org/10.1099/acmi.0.000079
Linder, K. A. & Malani, P. N. (2019). Meningococcal meningitis. Jama, 321(10), 1014. http://doi.org/10.1001/jama.2019.0772
Lundbo, L. F., & Benfield, T. (2017). Risk factors for community-acquired bacterial meningitis. Infectious Diseases, 49(6), 433-444. http://doi.org/10.1080/23744235.2017.1285046
Morais, J. M. R., Rocha, L. H., Costa, T. P., & Sousa, M. N. A. (2017). Retrato da meningite em Salvador-BA: análise do período entre 2011-2015. Revista Eletrônica da FAINOR, 10(1), 185-196. http://doi.org/10.11602/1984-4271.2017.10.1.8
Naves, G. R. C., Dias, L. F., Lima, N. L. S., Oliveira, S. V., & Bonito, R. F. (2019). Incidência dos casos de meningite na cidade de Uberaba, Minas Gerais no período de 2010 a 2017: estudo populacional. Revista Ciências em Saúde, 9(3), 5-9. http://doi.org/10.21876/rcshci.v9i3.841
Nunes, C. L. X., Leal, Z. L., Marques, O. Marques, D. L., & Carvalho, C. (2011). Prevalência de sorogrupos de Neisseria meningitidis causadores de doença meningocócica no estado da Bahia de 1998 a 2007. Revista Baiana de Saúde Pública, 35(3), 676-686. https://doi.org/10.22278/2318-2660.2011.v35.n3.a324
Oordt-Speets, A. M., Bolijn, R., Hoorn, R. C., Bhavsar, A., & Kyaw, M. H. (2018). Global etiology of bacterial meningitis: a systematic review and meta-analysis. Plos One, 13(6), e0198772. http://doi.org/10.1371/journal.pone.0198772
Paim, A. C. B., Gregio, M. M., & Garcia, S. P. (2019). Perfil epidemiológico da meningite no estado de Santa Catarina no período de 2008 a 2018. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(4), 111-125.
Palagi, A. M. M. (2004). Manual para Elaboração de Trabalhos Científicos. IGOL.
Rodrigues, E. M. B. (2015). Meningite: perfil epidemiológico da doença no Brasil nos anos de 2007 a 2013. Trabalho de conclusão de curso, Centro Universitário de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Rouquayrol, M. Z., & Barreto, M. (2017). Abordagem descritiva em epidemiologia. Rouquayrol, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 8ª ed. Rio de Janeiro: MedBook.
Rouquayrol, M. Z., Veras, F. M. F., & Távora, L. G. F. (2017). Abordagem descritiva em epidemiologia. Rouquayrol, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 8ª ed. Rio de Janeiro: MedBook.
Shimabukuro, N. S., Fernandes, L. S., Zoratto Neto, J., Nakahara, K. R., & Cavalli, L. O. (2019). Situação epidemiológica da meningite em município da região sul do Brasil com foco na etiologia mais comum. FAG Journal of Health, 1(4), 38-43. https://doi.org/10.35984/fjh.v1i4.116
Silva, H. C. G. & Mezzaroba, N. (2018). Meningite no Brasil em 2015: o panorama da atualidade. Arquivos Catarinenses de Medicina, 47(1), 34-46.
Teixeira, D. C., Diniz, L. M. O., Guimarães, N. S., Moreira, H. M. A. S., Teixeira, C. C., & Romanelli, R. M. C. (2020). Fatores de risco associados aos desfechos da meningite bacteriana pediátrica: uma revisão sistemática. Jornal de Pediatria, 96(2), 159-167. https://doi.org/10.1016/j.jpedp.2019.07.003
Vieira, S., & Hossne, W. S. (2015). Metodologia Científica para a Área da Saúde. Guanabara Koogan.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Francisco Lucas de Lima Fontes; Nayla Karine Barros da Silva; Hallyson Leno Lucas da Silva; Thalyta Maria Campelo Marques; Deylane de Melo Barros; Ilana Isla Oliveira; Denise Sabrina Nunes da Silva; Lucilene da Silva Silva; Mara Cléssia de Oliveira Castro; Camila Fernandes da Silva; Iraci de Sousa e Silva; Thiago Nascimento Lima
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.