Interaciones Medicamentosas em pacientes renales crónicos em hemodiálisis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12789

Palabras clave:

Interacciones farmacológicas; Insuficiencia renal crónica; Hemodiálisis.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo identificar los fármacos utilizados con mayor frecuencia entre los pacientes en hemodiálisis e identificar posibles interacciones farmacológicas entre dichos fármacos. Se trata de un estudio transversal realizado en el sector de hemodiálisis de un hospital. El cruce entre fármacos se estudió en el programa Interage - Drug Interage, con el fin de identificar posibles interacciones medicamentosas y clasificarlas según su gravedad. El número total de pacientes estudiados fue de 45 individuos, de los cuales el 47% eran hombres. Los fármacos más utilizados por los pacientes fueron el omeprazol (22,35%), seguido de la eritropoyetina (11,40%). Hubo 113 interacciones medicamentosas, 38 de las cuales fueron MI leve (33,63%), 60 de MI moderado (53,10%) y 15 de MI grave (13,27%). La prevalencia de interacciones farmacológicas en pacientes en hemodiálisis se consideró alta. Las personas en terapia de hemodiálisis carecen del uso de varios medicamentos, por lo que es extremadamente importante seleccionar cuidadosamente las soluciones terapéuticas para el uso eficaz, racional y seguro de estos medicamentos.

Citas

Bastos, M. G., Bregman, R., & Kirsztajn, G. M. (2010). Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Revista da Associação Médica Brasileira, 56(2), 248-253.

Bastos, M. G., & Kirsztajn, G. M. (2011). Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. Brazilian Journal of Nephrology, 33(1), 93-108.

Corrêa, J. C., & Corrêa, V. L. F. (1998). Antibióticos no dia-a-dia. Livraria Rubio.

Costa, G. R., & Nascimento, P. S. (2013). Análise de prescrições dos pacientes submetidos à hemodiálise e avaliação de possíveis interações medicamentosas. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de farmácia da Faculdade de Ceres, 10-40.

Doubova, S. V., Reyes-Morales, H., del Pilar Torres-Arreola, L., & Suárez-Ortega, M. (2007). Potential drug-drug and drug-disease interactions in prescriptions for ambulatory patients over 50 years of age in family medicine clinics in Mexico City. BMC health services research, 7(1), 1-8.

Gagne, J. J., Maio, V., & Rabinowitz, C. (2008). Prevalence and predictors of potential drug–drug interactions in Regione Emilia‐Romagna, Italy. Journal of clinical pharmacy and therapeutics, 33(2), 141-151.

Hammes, J. A., Pfuetzenreiter, F., Silveira, F. D., Koenig, Á., & Westphal, G. A. (2008). Prevalência de potenciais interações medicamentosas droga-droga em unidades de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 20(4), 349-354.

Hoefler, R. (2005). Interações medicamentosas. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS–FTN, 1, 1-4.

Kirsztajn, G. M., Bastos, M. G., & Andriolo, A. (2011). Dia Mundial do Rim 2011 Proteinúria e creatinina sérica: testes essenciais para diagnóstico de doença renal crônica. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 47(2), 100-103.

Mannheimer, B., Wettermark, B., Lundberg, M., Pettersson, H., Von Bahr, C., & Eliasson, E. (2010). Nationwide drug‐dispensing data reveal important differences in adherence to drug label recommendations on CYP2D6‐dependent drug interactions. British journal of clinical pharmacology, 69(4), 411-417.

Marquito, A. B., Fernandes, N. M. D. S., Colugnati, F. A. B., & Paula, R. B. D. (2014). Interações medicamentosas potenciais em pacientes com doença renal crônica. Brazilian Journal of Nephrology, 36(1), 26-34.

Marquito, A. B., Pinheiro, H. S., Fernandes, N. M. D. S., & Paula, R. B. D. (2020). Avaliação da farmacoterapia na doença renal crônica: validação do instrumento PAIR para uso no Brasil. Brazilian Journal of Nephrology, (AHEAD).

Martins, M. R. I., & Cesarino, C. B. (2005). Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13(5), 670-676.

Moore, K. L. (2013). Anatomia orientada para a clínica. In Anatomia orientada para a clínica (pp. 1104-1104).

Moura, C., Prado, N., & Acurcio, F. (2011). Potential drug-drug interactions associated with prolonged stays in the intensive care unit. Clinical Drug Investigation, 31(5), 309-316.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pirmohamed, M. (2010). Drug-drug interactions and adverse drug reactions: separating the wheat from the chaff. Wiener klinische Wochenschrift, 122(3), 62-64.

Ribeiro, W. A., de Oliveira Jorge, B., & de Sena Queiroz, R. (2020). Repercussões da hemodiálise no paciente com doença renal crônica: uma revisão da literatura. Revista Pró-UniverSUS, 11(1), 88-97.

Sgnaolin, V., Sgnaoli, V., Engroff, P., DeCarli, G. A., & Figueiredo, A. E. P. L. (2014). Avaliação dos medicamentos utilizados e possíveis interações medicamentosas em doentes renais crônicos. Scientia Medica (PUCRS. Impresso).

Spanevello, S., Locatelli, C., Bandeira, V. A. C., & de Fátima Colet, C. (2018). Interações medicamentosas, reações adversas e ajuste de dose de medicamentos utilizados por pacientes em hemodiálise. Saúde (Santa Maria), 3(44).

Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2016). Corpo Humano-: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed Editora.

Publicado

22/02/2021

Cómo citar

FOLGOSA, A. L. C.; LESTING, J. P. .; MEIRA, M. L. da G. T. de; DIEGUES, S. N.; ORSI , I. M. E.; SILVA, R. B. V.; SILVA, R. E. da .; SANTOS, G. B. Interaciones Medicamentosas em pacientes renales crónicos em hemodiálisis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e44510212789, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12789. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12789. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud