Percepción del estrés entre bomberos que actuan en un cuartel del Valle del Taquari/RS
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1279Palabras clave:
Bomberos; Servicios de atención de emergencia; El estrés.Resumen
El objetivo fue identificar la incidencia de estrés entre bomberos que actúan en un cuartel del Valle del Taquari/RS. Se trata de una investigación cualitativa de carácter exploratorio y descriptivo, realizada con nueve bomberos por medio de una entrevista semiestructurada que contiene cinco preguntas. Para el análisis de los datos, se utilizó el análisis de contenido de Bardin. Los resultados demostraron que la mayoría de los profesionales consideran su trabajo como de atención de primeros auxilios; lucha contra el fuego; ayudar a las personas, entre otras actividades. Los bomberos expresan satisfacción y orgullo en cuanto a su trabajo al mismo tiempo que sienten tensión y ansiedad de lo que está por atender cuando se accionan. Se originó el desgaste físico, el cansancio y el estrés propiamente dicho entre los relatos. Concluimos que la mayoría de los entrevistados demuestra sentimientos y emociones reprimidos a lo largo de los años de profesión; de esta forma, es necesario una mirada atenta para estos profesionales debido a la carga emocional a la que están expuestos diariamente en el ambiente de trabajo.
Citas
AMBRAVAT - Associação Mantenedora do Corpo de Bombeiros da Região Alta do Vale do Taquari (2016). Edital nº 01/2016. Encantado. Retirado em 13 de outubro de 2018, de http://www.rocasales-rs.com.br/wp-content/uploads/2016/08/Edital-Ambravat.pdf
Baker, D. B., & Karasek, R. A. (2000). Stress. In: Levy, B. S., & Wegman, D. H. Occupational health: recognizing and prevening work related disease and injury. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Bock, A. M. B. (2001). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva.
Brasil (2009). Lei nº 11.901, de 12 de janeiro de 2009. Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 13 outubro 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11901.htm
Bromberg, M. H. P. F. (2000). A psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas: Livro Pleno.
Capitaneo, D., Ribeiro, K., & Silva, J. C. (2012). O papel idealizado do bombeiro: e o ser humano por trás da farda? Vittalle, 24 (1), 53-68.
Cremasco, L., Constantinidis, T. C., & Silva, V. A. (2008). A farda que é um fardo: o estresse profissional na visão de militares do corpo de bombeiros. Cad. de Terapia Ocupacional da UFSCar, 16 (2), 83-90.
Farias, S. (2013). Transtornos de ansiedade na infância e adolescência. Monografia, Pós-Graduação em Saúde Mental, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, SC, Brasil.
Fernandes, D. H., & Heck, R. M. (2004). Reflexões acerca do estresse ocupacional: buscando aproximações na enfermagem. Enfermagem hoje: coragem de experimentar muitos modos de ser. 56. Congresso Brasileiro de Enfermagem, Gramado (RS), 24 a 29 de outubro.
Ferreira, L. R. C. (2006). Stress no cotidiano da equipe de enfermagem e sua correlação com o cronótipo. Dissertação de mestrado, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas, SP, Brasil.
Gonçalves, D. H., & Heldt, E. (2009) Transtorno de ansiedade na infância como preditor de psicopatologia em adultos. Rev Gaúcha Enferm, 30 (3), 533-541.
Gracino, M. E., Zitta, A. L. L., Mangili, O. C., & Massuda, E. M. (2016). A saúde física e mental do profissional médico: uma revisão sistemática. Saúde em Debate, 40 (110), 244-263.
Itani, A. (1998). Trabalho e saúde na aviação: a experiência entre o invisível e o risco. São Paulo: Hucitec/FAPESP.
Lipp, M. E. N. (2000). Inventário de sintomas de stresspara adultos de Lipp (ISSL). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Mendes, E. G. (1995). Deficiente mental: A construção cientifica de um conceito e a realidade educacional. Tese de doutorado, Pós- Graduação em Psicologia Experimental, Universidade de São Paulo - USP, São Paulo, SP, Brasil.
Murofuse, N. T., Abranches, S. S., & Napoleão, A. A. (2005). Reflexões sobre estresse e Burnout e a relação com a enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, 13 (2), 255-261.
Natividade, M. R. D. (2009). Vidas em risco: a identidade profissional dos Bombeiros Militares. Psicol Soc, 21 (3), 411-420.
Potter, P., & Perry, A. G. (1999). Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 3. ed. São Paulo: Santos.
Ramírez, H. D. C. (2002). Estresse no cotidiano de trabalho de bombeiros de Santa Catarina: entre as atividades profissionais e as exigências da organização. Dissertação de mestrado, Pós-graduação em Engenharia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012 (2012). Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2013 jun 13; Seção 1:59.
Silva, Y. C. (2000). O preparo para o trabalho de risco. Psicol Cien Prof, 20 (4), 2-15.
Sternberg, R. J. (2000). Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed.
Toassi, A. J., Stolf, M. C., & Oliveira, M. R. D. (2006). Inserção tecnológica no trabalho: etnografia das significações profissionais de bombeiros. Psicol Ciênc Prof, 26 (2), 280-293.
Videbeck, S. (2012). Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed. Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.