El estigma de las enfermedades mentales entre los estudiantes y los profesionales de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12899

Palabras clave:

Estigma social; Exclusión social; Salud; Enfermedad mental; Prejuicio.

Resumen

Introducción: El estigma social es un mal todavía muy presente en la sociedad. El estigma de las enfermedades mentales no sólo está presente en el entorno social, sino que también se ensoplica en el área de la salud, siendo perpetuado, muchas veces, por aquellos que deben abolir este pensamiento estigmatizado, perjudicando la calidad de la atención integral del paciente. Objetivo: Este artículo tiene como objetivo entender y discutir el estigma relacionado con las enfermedades mentales en el área de salud, y sus repercusiones. Métodos: Se llevó a cabo una revisión de la literatura narrativa con artículos de los últimos 20 años (2000 a 2020). Las bases de datos utilizadas fueron National  Library  of Medicine (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) y “Google Académico”, utilizando los siguientes descriptores y palabras clave, junto con el operador booleano “y”, "Estigma”, “Perjuicio”, “Exclusión social”, “Salud”, “Profesional sanitário”, “Estudiantes”, “Reforma Psiquiátrica Brasileña”, “Red de atención psicossocial”, “RAPS”, “Enfermedad mental”, “Historia de la psiquiatria”. Resultados y discusión: El estigma relacionado con los trastornos psiquiátricos fue perpetuado por eones, en mayor o menor medida, que se luchó más eficazmente sólo a partir de mediados del siglo pasado. Sin embargo, todavía queda un remanente considerable de este estigma, presente incluso en el entorno médico, alimentando actitudes negativas contra pacientes psiquiátricos, incluso reflexionando sobre la calidad de un posible tratamiento. Conclusión: Aunque sigue siendo un problema importante, actualmente hay grandes y eficaces esfuerzos para reducir el estigma de las enfermedades mentales.

Biografía del autor/a

Joaquim Borges de Menezes Neto, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Estudante de medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Eduardo de Sousa Martins e Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Estudante de medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Gabriela Martins Figueira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Estudante de medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

José Carlos Souza, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

PhD em Saúde Mental. Psiquiatra. Professor do curso de medicina da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

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Publicado

07/03/2021

Cómo citar

MENEZES NETO, J. B. de .; SILVA, E. de S. M. e; FIGUEIRA, G. M.; SOUZA, J. C. . El estigma de las enfermedades mentales entre los estudiantes y los profesionales de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e8310312899, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.12899. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12899. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud