Complicaciones de la infección congénita por el virus del Zika

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13029

Palabras clave:

Recién nacido; Virus del Zika; Infección congénita por Zika.

Resumen

Objetivo: Investigar en la literatura nacional e internacional, la evidencia sobre las complicaciones derivadas de la infección congénita por el virus del Zika. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica integradora realizada en las bases de datos: Índice acumulativo de literatura en enfermería y afines en salud (CINAHL), Sistema de análisis y recuperación de literatura médica en línea (MEDLINE / PUBMED), Literatura latinoamericana y caribeña en ciencias de la salud (LILACS) y Web of Science (WoS), en febrero de 2021. Para definir los criterios de inclusión, se seleccionó el marco temporal de 2016 a 2020, artículos originales, disponibles íntegramente, gratis y online en las bases de datos de datos seleccionados y publicados en portugués, inglés y Español. Se adoptaron criterios de exclusión: artículos duplicados en las bases de datos o artículos en los que no fue posible identificar una relación con el tema mediante la lectura de títulos y resúmenes. Resultados y discusión: A partir de las búsquedas en las bases de datos y aplicación de los criterios de elegibilidad, se incluyeron en la revisión 09 estudios, que luego de su análisis encontraron que la infección por el virus del Zika se considera un problema grave de salud pública debido a la asociación con el aumento de la aparente incidencia de microcefalia en recién nacidos de madres infectadas por el virus, así como otras complicaciones asociadas que pueden afectar en gran medida al individuo afectado, como: disminución del volumen cerebral, ventriculomegalia, hipoplasia cerebelosa, lisencefalia con hidrocefalia y deformación secuencial de acinesia, además de problemas oculares y auditivos, contracturas articulares y disfagia. Conclusión: Desde esta perspectiva, existe la necesidad de formular e implementar medidas de control del vector de la enfermedad, considerando cada escenario, para prevenir la transmisión de esta enfermedad, especialmente a las mujeres embarazadas, evitando así la transmisión congénita.

Biografía del autor/a

Samilo Jarlys Brito da Silva, Faculdade Estácio de Teresina

 

 

Gabriela Oliveira Parentes da Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência. Especializanda em Docência para o Ensino Superior. Especializanda em Centro Cirurgico e Central de mataerial. Docente das disciplinas de UTI e Sa´úde do Idoso para curso técnico em enfermagem. 

Lília Regina de Lima Cardoso Nascimento, Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Professor Camilo Filho

 

 

Mara Cléssia de Oliveira Castro, Centro Universitário UNINOVAFAPI

 

 

Verônica Maria de Sena Rosal, Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí

 

 

Lorena Di Mayo Guedes Monteiro, Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí

 

 

Citas

Aragão, M. F. V. et al. (2016). Clinical features and neuroimaging (CT and MRI) findings in presumed Zika virus related congenital infection and microcephaly: retrospective case series study. BMJ. 35(3).

Aragão, M. F. V. et al. (2017). Spectrum of Spinal Cord, Spinal Root, and Brain MRI Abnormalities in Congenital Zika Syndrome with and without Arthrogryposis. American Journal of Neuroradiology, 38(5).

Brasil. Ministério da Saúde. (2015a). Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. (2015b). Vírus Zika no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde:

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC).

Cavalheiro, S. et al. (2016). Microcephaly and Zika virus: neonatal neuroradiological aspects. Childs Nerv Syst, 32(6).

Cipriano, R. & Monteiro, C. C. (2016). Relato sobre o Zika vírus no Brasil. Revista de epidemiologia e controle de infecção, 6(1).

Eickmann, S. H. et al. (2016). Síndrome da infecção congênita pelo vírus Zika. Cad. Saúde Pública,32 (7).

Freitas, P. B. et al. (2016). Ocular Findings in Infants With Microcephaly Associated With Presumed ZIKV Virus Congenital Infection in Salvador, Brazil. JAMA Ophthalmol, 134(5).

Hoen, B. et al. (2018). Pregnancy outcomes after ZIKV infection in French territories in the Americas. N Engl J Med, 378(1).

Leal, M. C. et al. (2016). Hearing Loss in Infants with Microcephaly and Evidence of Congenital Zika Virus Infection — Brazil, November 2015–May 2016. Morb Mortal Wkly, 65(34).

Leal, M. C. et al. (2017). Characteristics of Dysphagia in Infants with Microcephaly Caused by Congenital Zika Virus Infection, Brazil, 2015. Emerging Infectious Diseases, 23(8).

Lindenbach, B. D., Thiel, H. J., & Rice, C. M. (2007). Flaviviridae: The viruses and their replication. Lippincott-Raven Publishers, Philadelphia, 33(5).

Luz, K. G., Santos, G. I. V. & Vieira, R. M. (2015). Febre pelo vírus Zika. Epidemiol. Serv. Saúde, 24 (4).

Melo, A. S. O. et al. (2016). Congenital Zika Virus InfectionBeyond Neonatal Microcephaly. JAMA Neurol, 73(12).

Mendes, K. D. S.; Silveira, R. C. C. P. & Galvao, C. M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto contexto – enferm, 28(1).

Mori, K. et al. (1995). Classification of hydrocephalus and outcome of treatment. Brain Dev, 17(1).

Niehues, J. R.; Gonzales, A. I. & Fraga, D. B. (2014). Intervenção fisioterapêutica na artrogripose múltipla congênita: uma revisão sistemática. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul, 15(1).

Oliveira, W. A. (2017). Zika Vírus: histórico, epidemiologia e possibilidades no Brasil. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 6(1).

Rosa, B. C.S., Jesus LS, Guedes-Granzotti RB, César CPHAR, Paranhos LR, Lewis DR. Crianças com síndrome congênita pelo Zika vírus apresentam alterações fonoaudiológicas? – Uma revisão sistemática de estudos observacionais. In: Anais do X Congresso Internacional de Fonoaudiologia; 2019; Belo Horizonte. Brasília: Conselho Federal de Fonoaudiologia; 2019.

Rosa, B. C. S. et al. (2020). Resultados audiológicos em um grupo de crianças com microcefalia pela síndrome congênita do Zika vírus. Audiol Commun Res, 25(1).

Vargas, A. et al. (2016). Características dos primeiros casos de microcefalia possivelmente relacionados ao vírus Zika notificados na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Epidemiol. Serv. Saúde, 25(4).

Ventura, C. V. et al. (2016). Zika virus in Brazil and macular atrophy in a child with microcephaly. TheLancet, London, 387(1).

Publicado

03/03/2021

Cómo citar

SILVA, S. J. B. da .; TEIXEIRA, L. T. de O. .; CARDOSO, L. da S. .; COSTA, G. O. P. da .; NASCIMENTO, L. R. de L. C. .; MARQUES, E. S. B. .; REZENDE, V. E. A. .; CASTRO, M. C. de O. .; ROSAL, V. M. de S.; SILVA, F. M. D. e .; MONTEIRO, L. D. M. G. .; MASCARENHAS, L. T. M. .; CARVALHO, F. Áurea P. M. .; CARDOSO, G. da S. .; RIBEIRO, A. M. N. . Complicaciones de la infección congénita por el virus del Zika. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e1610313029, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13029. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13029. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud