Caracterización epidemiológica de la sífilis congénita en Teresina-Piauí en el período 2013 a 2017

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13068

Palabras clave:

Diagnóstico precoz; Gestación; Incidencia; Sífilis congénita; Salud maternal e infantil; Transmisión vertical.

Resumen

La sífilis congénita es una infección de múltiples sistemas causada por Treponema pallidum, transmitida al feto por la placenta, en cualquier período gestacional o durante el parto. En Brasil, hay un aumento anual en el número de notificaciones asociadas con casos de sífilis durante el embarazo, 80% con contaminación fetal. El estudio tuvo como objetivo analizar las características epidemiológicas de la Sífilis Congénita en Teresina-PI en los años 2013 a 2017. Investigación cuantitativa de carácter descriptivo con datos secundarios recolectados en DATASUS, a través del Sistema de Información de Enfermedades Notificables (SINAN). Se incluyeron en el estudio las variables de los RN / Hijos, la madre y la pareja y solo se excluyeron las variables maternas que estaban bajo análisis y no disponibles por el Sistema. Para la organización de los datos se utilizó Tabwin32, una pestaña de datos desarrollada por DATASUS / MS. Se utilizó estadística descriptiva con frecuencias relativas absolutas para presentar los resultados. Se encontraron 1.180 casos de CS, con 110 (9,32%) casos en 2013 y 336 (25,82%) en 2015. En cuanto a las características de los recién nacidos / niños, 591 (50,08%) eran varones, 1.133 (96,01%) tenían entre 0 y seis días, 755 (63,98%) mestizos, 1.003 (85%) residentes en la zona urbana, y 1.052 (89,15%) con diagnóstico reciente de SC. Se encontró que 435 (36,86%) madres tenían baja escolaridad, 986 (83,55%) recibieron atención prenatal y 800 (67,79%) parejas no recibieron tratamiento. El elevado número de casos muestra debilidad en la atención durante el prenatal con baja efectividad de las acciones de promoción y prevención, así como el tratamiento y factores determinantes en el control de la sífilis congénita.

Citas

Almeida, P. D., Araujo Filho, A. C. A., Araújo, A. K. L., Carvalho, M. L., Silva, M. G. P., & Araújo, T. M. E. (2015). Epidemiological analysis of congenital syphilis in Piauí. Revista Interdisciplinar, 8(1), 62-70.

Alves, W. A., Cavalcanti, G. R., Andrade Nunes, F., Teodoro, W. R., Carvalho, L. M., & Domingos, R. S. (2016). Sífilis Congênita: Epidemiologia dos Casos Notificados em Alagoas, Brasil, 2007 a 2011. Revista Portal: Saúde e Sociedade, 1(1), 27-41.

Amâncio, V. C., Graciano, A. R., Cozer, A. M., Assis, L. P. F., & Silva Dias, D. C. (2016). Epidemiology of congenital syphilis in the state of goiás. Revista Educação em Saúde, 4(2).

Barbosa, D. R. M., Almeida, M. G. D., Silva, A. O., Araújo, A. A., & Santos, A. G. D. (2017). Epidemiological profile of cases of gestational syphilis. Rev. enferm. UFPE on line, 1867-1874.

Cardoso, A. R. P., Araújo, M. A. L., Cavalcante, M. D. S., Frota, M. A., & Melo, S. P. D. (2018). Analysis of cases of gestational and congenital syphilis between 2008 and 2010 in Fortaleza, State of Ceará, Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 563-574.

Carvalho, A. M. P. (2016). Representações sociais de trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família sobre o princípio da equidade no cuidado em saúde aos portadores de doenças sexualmente transmissíveis (Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil).

Cavalcante, P. A. D. M., Pereira, R. B. D. L., & Castro, J. G. D. (2017). Syphilis in pregnancy and congenital syphilis in Palmas, Tocantins State, Brazil, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26, 255-264.

Domingues, R. M. S. M., Saraceni, V., HartzIII, Z. M. A., & Carmo LealIV, M. Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Ver Saúde Pública, 47(1),147-157.

França, I. S. X. D., Batista, J., Coura, A. S., Oliveira, C. F. D., Araújo, A. K. F., & Sousa, F. S. D. (2015). Fatores associados à notificação da sífilis congênita: um indicador de qualidade da assistência pré-natal, Rev Rene,16(3),374-81.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Gonzales, G. F., Tapia, V., & Serruya, S. J. (2014). Sífilis gestacional y factores asociados en hospitales públicos del Perú en el periodo 2000-2010. Revista Peruana de Medicina experimental y salud pública, 31, 211-221.

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, P. (2013). Metodologia de pesquisa. Tradução por Daisy Vaz de Moraes, 5.

Lafetá, K. R. G., Martelli Júnior, H., Silveira, M. F., & Paranaíba, L. M. R. (2016). Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19, 63-74.

Lima, M. G., Santos, R. F. R. D., Barbosa, G. J. A., & Ribeiro, G. D. S. (2013). Incidência e fatores de risco para sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 499-506.

Lima, V. C., Mororó, R. M., Martins, M. A., Ribeiro, S. M., & Linhares, M. S. C. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health & Biological Sciences, 5(1), 56-61.

Mello, V. S. D., & Santos, R. D. S. (2015). A sífilis congênita no olhar da enfermagem. Rev. enferm. UERJ, 23(5), 699-704.

Ministério da Saúde, Brasil. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos: Diário Oficial da União.

Ministério da Saúde, Brasil. (2015a) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde, Brasil. (2015b). Boletim Epidemiológico SÍFILIS. Brasília.

Ministério da Saúde, Brasil. (2017). Boletim Epidemiológico SÍFILIS 2017. Brasília.

Ministério da Saúde, Brasil. (2018) Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília.

Nonato, S. M., Melo, A. P. S., & Guimarães, M. D. C. (2015). Sífilis na gestação e fatores associados à sífilis congênita em Belo Horizonte-MG, 2010-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24 (4), 681-694.

Oliveira, J. S., & Santos, J. V. (2015). Perfil Epidemiológico Da Sífilis Congênita No Estado Da Bahia, No Período De 2010a 2013. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde, 2(2).

Pedrosa, L. D. C. O. (2010). Sífilis congênita: fatores de risco em gestantes admitidas nas maternidades de Maceió/AL e área Metropolitana e avaliação dos critérios diagnósticos adotados no Brasil. 139f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical). Universidade Federal de Pernambuco. Recife.

Qin, J. B., Feng, T. J., Yang, T. B., Hong, F. C., Lan, L. N., Zhang, C. L., & Dong, W. (2014). Risk factors for congenital syphilis and adverse pregnancy outcomes in offspring of women with syphilis in Shenzhen, China: a prospective nested case-control study. Sexually transmitted diseases, 41(1), 13-23.

Rocha, R. P. S., Terças, A. C. P., Nascimento, V. D., Silva, J. D., & Gleriano, J. S. (2007). Análise do perfil epidemiológico de sífilis nas gestantes e crianças. Tangará da Serra, de, 03-21.

Rodrigues, L. D. S., Lima, R. H. D. S., Costa, L. C., & Batista, R. F. L. (2014). Características das crianças nascidas com malformações congênitas no município de São Luís, Maranhão, 2002-2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(2), 295-304.

Rodríguez-Cerdeira, C., & Silami-Lopes, V. G. (2012). Congenital syphilis in the 21st century. Actas Dermo-Sifiliográficas (English Edition), 103(8), 679-693.

Serafim, A. S., Moretti, G. P., Serafim, G. S., Niero, C. V., Rosa, M. I. D., Pires, M. M. D. S., & Simões, P. W. T. D. A. (2014). Incidence of congenital syphilis in the South Region of Brazil. Rev da Soc Bras Med Trop, 47(2), 170-178.

Shubert, C. O., Silva, S. L., Carvalho, C. M. S. M., Cunha, J. C., Santos, L. F. D. M., & Silva, C. B. F. (2018). Transmissão vertical da sífilis: o enfermeiro e as ações de prevenção. Rev Científica Multidisciplinar do Centro Universitário São José, 11(1).

Silva, J. A.F., Rocha, C. H. R., & Costa, F. S. (2016). Artigo de revisão: Sífilis congênita. Rev Med Saúde de Brasília, 5(2), 286-97.

Silva, L. C. V. G., Jesus Teodoro, C. C., Silva, J. K., Silva Santos, D. A., & Olinda, R. A. (2017). Profile of the cases of syphilis in a municipality the South of Mato Grosso. Journal Health NPEPS, 2(2), 380-390.

Souza, B. C., & Santana, L. S. (2013). As consequências da sífilis congênita no binômio materno-fetal: um estudo de revisão. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, 1(3), 59-67.

Teixeira, M. A., Santos, P. P., Santos, P. N., Araújo, R. T., & Souz, A. G. J. (2015). Perfil epidemiológico e sociodemográfico das crianças infectadas por sífilis congênita no município de Jequié/Bahia. Rev Saúde Com, 303-13.

Publicado

07/03/2021

Cómo citar

ARAÚJO, J. de M.; SILVA, A. C. M. e .; SANTANA, R. da S.; SILVA, F. A. do N. da .; SANTOS, E. C. dos .; PEREIRA, A. C. F. .; BRANDIM, A. de S. .; MORAIS, E. J. dos S. de .; LIMA, A. L. S. .; SANTOS, M. O. dos .; CARVALHO, F. P. L. de .; SOUSA, J. P. de .; RODRIGUES, P. C. F. . Caracterización epidemiológica de la sífilis congénita en Teresina-Piauí en el período 2013 a 2017. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e9710313068, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13068. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13068. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud