Assessment of crime in the State of Pará

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13088

Keywords:

Violence; Violent Crimes; Public security.

Abstract

Violence and criminality are not only present in large cities and metropolitan regions, but in all areas that are precarious in social conditions, thus requiring an understanding of the characteristics and impacts of crime and violence in Brazilian cities. The objective of the study is to assess crime in the State of Pará, Brazil, in the years 2017 to 2019. It is a quantitative exploratory study carried out in the 144 municipalities in the State of Pará, Brazil. The crime data: (i) theft; (ii) robbery; (iii) vehicle robbery; (iv) homicide; (v) robbery-homicide and (vi) bodily injury followed by death, which occurred in Pará, Brazil, were extracted from Police Reports. Population data were obtained through the Brazilian Institute of Geography and Statistics. To measure violent crime in the municipalities of Pará, Brazil, the Standardized Double-Weighted Bayesian Average Crime Index for Municipalities was used, and for the spatial presentation of the results, Geographic Information Systems were used. It was found that most municipalities had low or very low crime rates in 2019. It was also found that the top 5 placed in the 2018 and 2019 ranking had very high crime rates. However, in 2019, only one municipality had a very high rate. It was possible to assess the distribution of crime in the municipalities of Pará, Brazil, thus achieving the objective of the study. It is hoped that the results will assist the public security organs of the state in the elaboration of effective actions in the municipalities most affected by crime.

References

Araújo, J. P. F., & Antigo, M. F. (2015). Desemprego e qualificação da mão de obra no Brasil. Revista de Economia Contemporânea, 20 (2), 308-335.

Baltazar, C. S., Stocki, J. F., & Kafrouni, R. (2011). O conceito de Crime e Criminalidade para agentes de segurança da cidade de Curitiba. Revista Polis e Psique, 1 (1), 110-129.

Bussab, W. O., & Morettin, P. A. (2017). Estatística Básica. (9a ed.): Saraiva.

Câmara, G., Monteiro, A. M., Fucks, S. D., & Carvalho, M. S. (2002). Análise espacial de dados geográficos. (1a ed.): INPE.

Carvalho, B. N., Lobato, T. C., De Carvalho, A. V., & Guimarães, J. L. C. (2017). Relação da Criminalidade com os Índices de Desemprego: um estudo de caso. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 14 (25), 1804-1817.

Chagas, A. C. N. (2014). Geografia, segurança pública e a cartografia dos homicídios na Região Metropolitana de Belém. Revista boletim amazônico da Geografia, 1 (1), 186-204.

Couto, A. C. O. (2014). A geografia do crime: das redes ilegais à “territorialização perversa” na periferia de Belém. (1a ed.): EDUEPA.

Endlich, A. M., & Fernandes, P. H. C. (2014). Aumento da violência em pequenas cidades, sentimento de insegurança e controle social. In: XIII Coloquio Internacional de Geocrítica , (pp. 5-10). Barcelona: Universidade de Barcelona.

Garrido, A. C. O. (2016). Fatores Sociais De Criminalidade. Recuperado de: http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/FATORES_SOCIAIS_DE_CRIMINALIDADE_.pdf.

Gomes, L. F. (2016). O Mito da Segurança Grátis – Brasil: 12º mais violento do planeta. Recuperado de: http://institutoavantebrasil.com.br/o-mito-da-seguranca-gratis-brasil-12o-mais-violento-do-planeta/.

Haesbaert, R. (2014). Viver no limite: território e multi/ transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. (1a ed.): Bertrand Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020a). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/moju/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020b). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/igarape-miri/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020c). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/curionopolis/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020d). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/marituba/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020e). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/jacareacanga/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020f). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/ourilandia-do-norte/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020g). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/novo-progresso/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020h). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/ourem/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020i). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/benevides/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020j). Cidades. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/bannach/panorama.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2019). Atlas da Violência, p. 6-24.

Lemgruber, J., Musumeci, L., & Ramos, S. (2002). Por que é tão difícil implementar uma política de segurança? Observatório da Cidadania, p. 46.

Organização Mundial da Saúde. (2002). World report on violence and health. Recuperado de: https://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/full_en.pdf?ua=1.

Pará. Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. (2020a). Furtos 2017. Recuperado de: http://sistemas.segup.pa.gov.br/transparencia/roubo-2017/.

Pará. Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. (2020b). Roubos 2017. Recuperado de: http://sistemas.segup.pa.gov.br/transparencia/furtos-2017/.

Pará. Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. (2020c). Homicídios 2017. Recuperado de: http://sistemas.segup.pa.gov.br/transparencia/homicidios-2017/.

Pará. Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. (2020d). Latrocínios 2017. Recuperado de: http://sistemas.segup.pa.gov.br/transparencia/latrocinios-2017/.

Pará. Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. (2020e). Lesão Corporal Seguida de Morte 2017. Recuperado de: http://sistemas.segup.pa.gov.br/transparencia/lcsm-2017/.

Procópio, D. P., & Toyoshima, S. H. (2017). Fatores Associados à Criminalidade Violenta no Brasil. Análise Econômica, Porto Alegre, 35, p. 263-288.

Raffestin, C. (2000). Por uma geografia do Poder. (1a ed.): Ática.

Regateiro, H. A. S., Ramos, E. M. L. S., & Souza, J. G. (2021). Índice de Criminalidade Média Bayesiana Duplamente Ponderada Padronizada para Municípios. Recuperado de: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/585837.

Santos, M. A. F. (2016). Abordagens científicas sobre as causas da criminalidade violenta: uma análise da teoria da ecologia humana. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília, (17), p. 46-77.

Tavares, E. A. (2016). O Aumento da Criminalidade no Brasil: uma relação direta com o IDH Brasileiro. Revista SynThesis, 7 (7), p. 229-239.

Xavier, A. (2008). A construção do conceito de criminoso na sociedade capitalista: um debate para o Serviço Social. Revista Katálysis, 11(2), p. 274-282.

Waiselfisz, J. J. (2010). Mapa da violência 2010: anatomia dos homicídios. (1a ed.): OEI.

Weyrauch, C. S. (2011). Violência urbana. Dimensões, 27, p. 2-22.

Published

08/03/2021

How to Cite

REGATEIRO, H. A. S.; RAMOS, E. M. L. S.; SOUZA, J. G.; MELLO, C. M. de A. Assessment of crime in the State of Pará . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e10010313088, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13088. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13088. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences