Revelar la violencia en la vida cotidiana de las personas con discapacidad que viven en zonas rurales: (in) visibilidad, enfoques y desafíos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.13095

Palabras clave:

Violencia; Personas con discapacidad; Salud rural.

Resumen

Objetivo: Informar las experiencias de estudiantes de enfermería de pregrado vividas durante la recolección de datos del proyecto que buscaba conocer las situaciones de violencia en la vida cotidiana de las personas con discapacidad que viven en el contexto rural. Metodología: Estudio descriptivo del tipo relato de experiencia, desarrollado a partir de una investigación cualitativa realizada a través de entrevistas semiestructuradas con personas con discapacidad o sus principales cuidadores, en el caso de menores de 18 años o personas con discapacidad intelectual. La recolección de datos del proyecto que sustenta este informe se llevó a cabo entre julio de 2018 y agosto de 2019. Resultados: La experiencia permitió conocer los desafíos que experimentan las personas con discapacidad que viven en entornos rurales y sus familias en cuanto a dificultades económicas, distancia geográfica y acceso a servicios. También permitió identificar las diferentes formas de violencia que experimentan las personas con discapacidad, como la violencia física, sexual, psicológica y la exclusión social. Conclusión: La experiencia de desarrollar un estudio con personas con discapacidad en el contexto rural permitió comprender la magnitud del fenómeno de la violencia y permitió percibir la relevancia de estudiar sus impactos con diferentes poblaciones y escenarios. Aún así, puso en evidencia la urgencia de una mirada diferente a las personas con discapacidad que viven en este contexto único para brindar una atención integral de salud a esta población.

Biografía del autor/a

Thaylane Defendi, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões. 

Yasmin Sabrina Costa, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões. 

Citas

Andrade, L. D. (2017). Pessoas com deficiência no Brasil e as diversas formas de violência a que são submetidas. Revista Conversas & Controvérsias, 4(2):62-76.

Arboit, J., Costa, M. C., Silva, E. B., Colomé, I. C. S., & Prestes, M. (2018). Violência doméstica contra mulheres rurais: práticas de cuidado desenvolvidas por agentes comunitários de saúde. Saúde e Sociedade, 27(2), 506-517.

Barreto I. C. H. C., Pessoa, V. M., Sousa, M. F. A., Nuto, S. A. S., Freitas, R. W. J. F., Ribeiro, K. G., Vieira-Meyer, A. P. G. F., & Andrade, L. O. M. (2018). Complexidade e potencialidade do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde no Brasil contemporâneo. Saúde em Debate, 42(spe 1), 114-129.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado.

Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União; 1990; 19 set.

Brasil. (1993). Lei nº 8.742, de 7 de setembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União; 1993; 8 dez.

Brasil. (1999). Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União; 1999; 20 dez.

Brasil. (2009). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu protocolo facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Brasília, DF: Presidência da República.

Brasil. (2010). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de saúde da pessoa com deficiência. Brasília (DF): Ministério da Saúde.

Brasil. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União; 2017; 21 set.

Costa, M. C., & Lopes, M. J. M. (2012). Elementos de integralidade nas práticas profissionais de saúde a mulheres rurais vítimas de violência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(5), 1088-1095.

Dammeyer, J., & Chapman M. (2018). A national survey on violence and discrimination among people with disabilities. BMC Public Health, 18, 355.

Douthit, N., Kiv, S., Dwolatzky, T., & Biswas, S. (2015). Exposing some important barriers to health care access in the rural USA. Public Health, 129(6), 611-620.

Hirt, M. C., Costa, M. C., Arboit, J., Leite, M. T., Hesler, L. Z., & Silva, E. B. (2017). Social representations of violence against women for a group of rural elderly. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(4), e68209.

Maior, I. G., Gugel, M. A. (2009). Violência contra a Pessoa com Deficiência é o Avesso dos Direitos Consagrados nas Leis e na Convenção da ONU. 6º Fórum Senado Debate Brasil. Brasília.

Mangundu, M., Roets, L., & van Rensberg, E. J. (2020). Accessibility of healthcare in rural Zimbabwe: the perspective of nurses and healthcare users. African Journal of Primary Health Care & Family Medicine, 12(1), 1-7.

Minayo, M. C. S., Souza, E. R., Silva, M. M. A., & Assis, S. G. (2018). Institutionalizing the theme of violence within Brazil’s national health system: progress and challenges. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 2007-2016.

Oliveira, A. R., Sousa, Y. G., Silva, D. M., Alves, J. P., Diniz, I. V. A., Medeiros, S. M., Martiniano, C. S., & Alves, M. A. (2020). Atenção Primária à Saúde no contexto rural: visão de enfermeiros. Revista Gaúcha de Enfermagem, 41, e20190328.

Paviani, J. (2016). Conceitos e formas de violência. In M. R. Modena (Org.), Conceitos e formas de violência (p. 8-20). Educs.

Souza, L. T.; Ireland, T. D. (2020). Políticas educacionais para as pessoas com deficiência: uma análise com base em documentos nacionais e internacionais. Research, Society and Development, 9(1), e144911824.

Tonini, H., & Lopes, M. J. M. (2017). Desenvolvimento, cuidado e vulnerabilidade: pessoas com deficiência em áreas rurais do RS. Revista Interdisciplinar, 10(3), 110-124.

Ursine, B. L., Pereira, E. L., & Carneiro, F. F. (2018). Saúde da pessoa com deficiência que vive no campo: o que dizem os trabalhadores da Atenção Básica? Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 22(64), 109-120.

World Health Organization (WHO). (2002). World report on violence and healt. Geneva: WHO. 372 p.

World Health Organization (WHO). (2011). World report on disability. Geneva: WHO. 350 p.

Zeni, D., Costa, M. C., Silva, E. B., Honnef, F., Arboit, J., & Colomé, I. C. S. (2020). Health care for people with disabilities in a rural setting under the perspective of community agents. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(6), e20190204.

Publicado

01/03/2021

Cómo citar

DEFENDI, T. .; COSTA, Y. S. .; ARBOIT, J. .; COSTA, M. C. da .; SILVA, E. B. da .; BANDEIRA, C. L. J. . Revelar la violencia en la vida cotidiana de las personas con discapacidad que viven en zonas rurales: (in) visibilidad, enfoques y desafíos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e59610213095, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.13095. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13095. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud