Rede Cegonha y sus impactos en los nacimientos en una región del noreste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13166Palabras clave:
Materno-Infantil; Mortalidad Infantil; Indicadores de Salud; Sistemas de Información; Estadísticas vitales.Resumen
Objetivo: analizar el impacto de la Estrategia Rede Cegonha en Alagoas en los nacimientos de 2011 a 2018. Método: estudio ecológico, serie temporal, con datos secundarios de DATASUS. Los datos se procesaron utilizando el software Statistical Package for the Social Sciences. Las variables fueron el coeficiente de mortalidad entre los años 2011 a 2018, la relación entre el número total de muertes por causas prevenibles, mediante regresión múltiple (p <0,05). Resultados: las tasas entendidas mostraron fluctuaciones, sin embargo la Rede Cegonha incrementó las mejoras en los indicadores de morbilidad y mortalidad. Además, se observó que la mayoría de las muertes fetales podrían evitarse a través de acciones para reducir las desigualdades sociales, consultas prenatales de mayor calidad y mejorar la calidad de la atención obstétrica dirigida a las mujeres en el ciclo embarazo-puerperal y al recién nacido. Conclusión: fue evidente, a través del análisis de los indicadores, que existe la necesidad de mejorar la atención a la salud materno infantil en Alagoas.
Citas
Alagoas, Secretaria de Estado da Saúde. (2018). Programação Anual de saúde.
Backes, D. S., Pereira, S. B., Marchiori, M. R. C. T., Pilecco, J. C., Backes, M. T. S., & Moreschi, C. (2019). Construção e validação de construto de boas práticas de atenção ao parto/nascimento. Enfermagem Em Foco, 10(5), 85–90. https://doi.org/10.21675/2357-707x.2019.v10.n5.2593.
Barros, P. de S., de Aquino, É. C., & de Souza, M. R. (2019). Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saude Publica, 53(1). https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2019053000714.
Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Estatísticas vitais– Brasil: 2011-2018.
Brasil, Ministério da Saúde. (2010). Estatísticas vitais - mortalidade e nascidos vivos, DATASUS.
Brasil, Ministério da Saúde (2011). Portaria Nº 1.459, de 24 de junho de 2011.
Brasil, Ministério da Saúde. (2014). Saúde Brasil 2013: uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde, Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2018). Boletim Epidemiológico de Sífilis / Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília.
Brasil, Secretaria de Atenção à Saúde (2009). Manual dos Comitês de Mortalidade Materna / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, 3. ed. Brasília: O Ministério.
Carlo, W. A., & Travers, C. P. (2016). Maternal and neonatal mortality: time to act. Jornal de Pediatria (Versão Em Português), 92(6), 543–545. https://doi.org/10.1016/j.jpedp.2016.08.001.
Carvalho, L. R. de O., Fonseca, L. M. L., Coelho, M. T. C., Machado, M. G. de S., Carvalho, M. B. de, & Vidal, C. E. L. (2016). Mortalidade de mulheres em idade fértil entre 1998 e 2012 na microrregião de Barbacena. Rev. Interdisciplin. Estud. Exp. Anim. Hum. (Impr.), 8(único), 15–22.
Conselho Nacional de Secretários de Saúde, CONASS. (2016). Plano Estadual de Saúde 2016-2019.
De Almeida, W. da S., & Szwarcwald, C. L. (2012). Infant mortality and geographic access to childbirth in Brazilian municipalities. Revista de Saúde Pública, 46(1), 68–76. https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000003.
De La Torre, A., Nikoloski, Z., & Mossialos, E. (2018). Equidade de acesso às intervenções de saúde materna no Brasil e na Colômbia: um estudo retrospectivo. Internacional Journal for Equity in Health, 17(43). https://doi.org/10.1186/s12939-018-0752-x.
De Lima, S. S., Braga, M. C., de Moraes Vanderlei, L. C., Luna, C. F., & Frias, P. G. (2020). Avaliação do impacto de programas de assistência pré-natal, parto e ao recém-nascido nas mortes neonatais evitáveis em Pernambuco, Brasil: estudo de adequação. Cadernos de Saude Publica, 36(2). https://doi.org/10.1590/0102-311X00039719.
Dias, J. M. G., Oliveira, A. P. S., Cipolotti, R., Monteiro, B. K. S. M., Pereira, R. O. (2014). Mortalidade Materna. Revista Médica de Minas Gerais, 25(2). http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20150034.
Diniz, C. S. G., Miranda, M. J., Queiroz, J. R., Queiroz, M. R., Salgado, H. O. (2016). Why do women in theprivate sector haveshorterpregnancies in Brazil? Left shift ofgestational age, caesareansectionandinversionoftheexpecteddisparity. J.Hum.Growth Dev., 26(1):33-40. https://doi.org/107322/jhgd.113712.
Domingues, R. M. S. M., Viellas, E.F., Dias, M. A. B., Torres, J. A., Filha, M. M. T., Gama, S. G. N., Leal, M. C. (2015). Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Cad. Saúde Pública, 37(3).
Duarte, E. M. da S., Machado, M. F., Alencar, É. T. D. S., de Araújo, M. D. P., da Fonseca, L. G. A., Correia, D. S., da Silva, S. M., & de Souza, C. D. F. (2020). Mortalidade materna e vulnerabilidade social no Estado de Alagoas no Nordeste brasileiro: uma abordagem espaço-temporal. Revista Brasileira de Saude Materno Infantil, 20(2), 575–586. https://doi.org/10.1590/1806-93042020000200014.
Eckstein, I. (2015). Ministério da Saúde e ANS publicam regras para estimular parto normal na saúde suplementar, Brasília.
Feijão, L. B. V., Boeckmann, L. M. M., & Melo, M. C. (2017). Conhecimento De Enfermeiras Residentes Acerca Das Boas Práticas Na Atenção Ao Parto. Enfermagem Em Foco, 8(3), 35–39. https://doi.org/10.21675/2357-707x.2017.v8.n3.1318.
Giraldi, L. M., Corrêa, T. R. K., Schuelter-Trevisol, F., & Gonçalves, C. O. (2019). Óbito fetal: fatores obstétricos, placentários e necroscópicos fetais/Fetal death: obstetric, placental and fetal necroscopic factors. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 55(1), 109–113. https://doi.org/10.5935/1676-2444.20190007.
Habicht, J. P., Victora, C. G., & Vaughan, J. P. (1999). Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. International Journal of Epidemiology, 28(1), 10–18. https://doi.org/10.1093/ije/28.1.10.
Jeronimo Lima, K., Soares Chaves, C., de Oliveira Gomes, E., Aparecida de Lima, M., Cristina Pascôa Candeira, E., Kécia Silevira Teófilo, F., Pereira Nunes, G., & Alves Alencar Viana, R. (2017). Análise da situação em saúde: a mortalidade fetal na 10a região de saúde do Ceará. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 30(1), 30–37. https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p30.
LNM, S., Silveira, A. P. K. F., & Morais, F. R. R. (2017). Programa de Humanização do Parto e Nascimento: aspectos institucionais na qualidade da assistência. Rev Enferm UFPE on Line., 11(8), 3295–3302. https://doi.org/10.5205/reuol.11135-99435-1-ED.1108sup201713.
Martins, A. C. S., & Silva, L. S. (2018). Epidemiological profile of maternal mortality. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 677–683. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0624.
Mariano, J. L., & Marta, F. (2018). Eficiência na redução da mortalidade infantil: uma análise para os municípios da região Nordeste.
Oliveira, E. M. De, & Celento, D. D. (2016). A temática da Rede Cegonha. Revista de Saúde, 07(1), 33–38.
Oliveira, T. F., Felix, I. C. G., Souza, C. D. F., Machado, M. F. (2019). Perfil epidemiológico da sífilis congênita em alagoas (2008-2017). Saúde Meio Ambient. 8:237-247.
Silva, L. S. R. da, Silva, P. S. R. da, Santos, M. C. A., Silva, A. A., Oliveira, L. S., Silva, M. B. P. da, Varão, A. C. de A., Paiva, M. S. B., Rodrigues, R. L., & Cardoso, L. S. P. (2020). Perfil sociodemográfico e obstétrico dos óbitos fetais de gestantes residentes em um município do estado do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 45. https://doi.org/10.25248/reas.e3113.2020.
Silva, V. A; De Moura, F. R.; Esperidião, F.; Baptista, C. H. M. S. (2019). Desigualdades socioeconômicas: uma análise sobre os determinantes da taxa de mortalidade infantil nos municípios brasileiros. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 13(1), 73–97.
Teixeira, J. A. M., Araujo, W. R. M., Maranhão, A. G. K., Cortez-Escalante, J. J., Rezende, L. F. M. de, & Matijasevich, A. (2019). Mortalidade no primeiro dia de vida: tendências, causas de óbito e evitabilidade em oito Unidades da Federação brasileira, entre 2010 e 2015. Epidemiologia e Servicos de Saude : Revista Do Sistema Unico de Saude Do Brasil, 28(1). https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000100006.
UNICEF, United Nations Children's Fund. (2009). Situação Mundial da Infância 2009: Saúde Materna e Neonatal. Brasília- DF.
UNICEF. (2015). Levels&Trends in ChildMortality: Report 2015 - EstimatesDevelopedbythe UN Inter-agencyGroup for ChildMortalityEstimation.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Marcela Cristina dos Santos Barros; Rita de Cássia Ramires da Silva; Letícia de Macedo Santos; Eliza Vitória Nascimento Figueredo ; Camila Thayná Oliveira dos Santos; Alycia Antunes de Carvalho ; Thainá da Silva Cabral; Keila Cristina Pereira do Nascimento Oliveira; Alba Maria Bomfim de França; Jovânia Marques de Oliveira e Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.