Características morfológicas, mejora genética y densidad de plantación de los cultivos de sorgo y maíz: una revisión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13172Palabras clave:
Sorghum bicolor L.; Zea mays L.; Disposición espacial del cultivo.Resumen
En este estudio, se pretende realizar una breve revisión sobre las características morfológicas, la mejora genética y la densidad de plantación de los cultivos de sorgo (Sorghum bicolor L.) y maíz (Zea mays L.). La búsqueda de la literatura incluida en el estudio se realizó mediante una búsqueda electrónica en las bases de datos Google Scholar, Scientific Electronic Library Online (SciELO), en la web y en los sitios de la Corporación Brasileña de Investigación Agropecuaria - EMBRAPA. El criterio de inclusión fue el de las bibliografías que trataban temas relacionados con la morfología, la genética y las densidades de plantación del maíz y el sorgo. Los criterios de exclusión de las bibliografías fueron: estudios fuera del objetivo del estudio y que no incluyeran el período y el idioma establecidos para la investigación. En general, el maíz y el sorgo son gramíneas que contribuyen directamente a la cadena de producción y a la agroindustria debido a su importancia nutricional en los sistemas de producción animal. Sus características botánicas, morfológicas y fenológicas permiten que estos cultivos muestren una buena productividad y adaptabilidad en diferentes regiones de Brasil (regiones Sur, Centro y Nordeste). La capacidad de adaptación del maíz y el sorgo a las diferentes condiciones edafoclimáticas depende del potencial genético de la semilla y del sistema de plantación utilizado, así como de la competencia del tipo de genotipo para soportar hasta cierto punto altas densidades de población. Se sugiere realizar estudios para evaluar individualmente los atributos morfológicos y fenológicos de las diferentes variedades de maíz y sorgo y su capacidad de adaptación y producción a diferentes densidades de plantación.
Citas
Alvarez, C. G. D., Pinho, R. G. & Borges, I. D. 2006. Avaliação de características agronômicas e de produção de forragens e grãos de milho em diferentes densidades de semeadura e espaçamentos entre linhas. Ciência e Agrotecnologia, 30, 402-408.
Andrade Neto, R. C., Miranda, N. O., Duda, G. P., Góes, G. B., & Lima, A. S. (2010). Crescimento e produtividade do sorgo forrageiro BR 601 sob adubação verde. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14(2), 124-130.
Argenta, G., Silva, P. R. F. D., Bortolini, C. G., Forsthofer, E. L., Manjabosco, E. A., & Beheregaray Neto, V. (2001). Resposta de híbridos simples de milho à redução do espaçamento entre linhas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 36(1), 71-78.
Barbano, M. T., Duarte, A. P., Brunini, O., Reco, P. C., Paterniani, M. E. A. G. Z., & Kanthack, R. A. D. (2001). Temperatura-base e acúmulo térmico no subperíodo semeadura-florescimento masculino em cultivares de milho no Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 9(2), 261-268.
Baumhardt, R. L., & Howell, T. A. (2006). Seeding practices, cultivar maturity, and irrigation effects on simulated grain sorghum yield. Agronomy journal, 98(3), 462-470.
Bresolin, M., & Pons, A. L. (1983). Botânica do milho. IPAGRO informa, 26, 69-72.
Coelho, A. M. (2010). A implantação da cultura do sorgo. Sistema de Produção, 2 (6a ed.). Embrapa Milho e Sorgo. ISSN 1679-012X Versão Eletrônica.
Cruz, J. C. C., Alvarenga, R. C., Novotny, E. H., Pereira Filho, I. A., Santana, D. P., Pereira, F. T. F., & Hernani, L. C. (2008). Cultivo do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo.
Cruz, J. C., Pereira Filho, I. A., & Gontijo Neto, M. M. (2012). Milho para silagem. Sete Lagoas: Agencia Embrapa de Informação Tecnológica. Embrapa Milho e Sorgo.
Dourado Neto, D. (1999). Modelos fitotécnicos referentes à cultura do milho. 229 f. Tese (Livre-Docência em Fitotecnia) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Durães, N. N. L. Heterose em Sorgo Sacarino. (2014). 97 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Lavras. Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantas, Lavras.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (2010). EMBRAPA Milho e Sorgo. Recuperado de https://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2009/maio/2a-semana/sorgo-sacarinodesponta-como-alternativa-promissora-na-producao-de-etanol/
Fornasieri Filho, D. (1992). A cultura do milho. Funep. 273p.
Fornasieri Filho, D. (2007). Manual da cultura do milho. Funep.
Fontes, L. A. N., & Moura Filho, W. (1979). Calagem e adubação. Inf. Agrop., 5(56), 17-19.
Garcia, P. H. D. M. (2020). Valor nutricional da silagem de genótipos de milho e sorgo cultivados em duas densidades de semeadura. In: Nutrição e Produção Animal, (1a ed.), Org. Carlos Alexandre Oelke. Guarujá, SP: Científica Digital. p. 335- 359. ISBN:978-65-87196-42-8
Lima, L. A. R., Silva Júnior, A. B. Ferreira, P. V., Ferreira, P. V., Lira, R. C., Santos, D. F. dos., Carvalho, A. P. V de, Teixeira, J dos S., Carvalho, D. E de., & Cunha, J. L. X. L. (2016). Desempenho de genótipos de milho sob diferentes espaçamentos entre linhas para a produção de forragem. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 68., 2016, Porto Seguro. Anais... Porto Seguro: SBPC, 2016.
Magalhães, P. C., & Durães, F. O. (2006). Fisiologia da produção de milho. Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 76 (INFOTECA-E). 10p.
Magalhães, P. C., Durães, F. O. M., & Rodrigues, J. A. S. (2009). Ecofisiologia do sorgo. Sistemas de Produção, 2 (5a. ed.). Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo.
Magalhães, P. C., Durães, F. O. M., Rodrigues, J. A. S (2010). Fisiologia da planta de sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, Comunicado técnico, 86. 4p.
Mattoso, M. J., Garcia, L. C., Duarte, J. O., & Cruz, J. C. 2006. Aspectos de produção e mercado do milho. Informe Agropecuário, 27, 95-104.
MAXIAGRO. Sementes e Cereais. (2010). Recuperado de http://www.maxiagrors.com.br/index.php?id=2,12,0,0,1,0
Morais, T. P. D. (2012). 82 f. Adubação nitrogenada e inoculação com Azospirillum brasilense em híbridos de milho. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em Agronomia, Uberlândia.
Neumann, M., Restle, J., Filho, D. C. A., Maccari, M., Souza, A. N. M., Pellegrini, L. G., Freitas, A. K. (2005). Produção de forragem e custo de produção da pastagem de sorgo (Sorghum bicolor, L.), fertilizada com dois tipos de adubo, sob pastejo contínuo. Revista Brasileira de Agrociência, 11(2), 215-220.
Paes, M. C. D. Manipulação da composição química do milho: impacto na indústria e na saúde humana. (2008). Artigo em Hypertexto. Recuperado de http://www.infobibos.com/Artigos/2008_4/milho/index.htm
Perazzo, A. F., Santos, E. M., Pinho, R. M. A., Campos, F. S., Ramos, J. P. D. F., Aquino, M. M. D., & Bezerra, H. F. C. (2013). Características agronômicas e eficiência do uso da chuva em cultivares de sorgo no semiárido. Ciência Rural, 43(10), 1771-1776.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Pereira, O. G., Gobbi, K. F., Pereira, D. H., & ribeiro, K. G. (2011). Conservação de forragens como opção para o manejo de pastagens. In Embrapa Caprinos e Ovinos-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais dos simpósios. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006. p. 507-539.
Pholsen, S., & Suksri, A. (2007). Effects of phosphorus and potassium on growth, yield and fodder quality of IS 23585 forage sorghum cultivar (Sorghum bicolor L. Moench). Pakistan journal of biological sciences: PJBS, 10(10), 1604-1610.
Queiroz, L. R. (2006). 72 f. Leguminosas como fonte de nitrogênio para a cultura do milho. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Campos dos Goytacazes.
Ritchie, S. W., Hanway, J. J., & Benson, G. O. (2003). Como a planta de milho se desenvolve. Piracicaba: Potafos. Informações agronômicas, 103. 20p.
Santos, F. D., Casela, C. R., & Waquil, J. M. (2005). Melhoramento de sorgo. In BORÉM A. (org). Melhoramento de espécies cultivadas, 2 (2a ed.). (pp. 605-658). Viçosa: UFV.
Santos, G. C. L., Garcia, P. H. M., Viana, T. B. L., Borges, P. F., Araujo, L. S., & Gonzaga Neto, S. (2020). Crescimento e eficiência do uso da água do sorgo sob distintos regimes hídricos contínuos. Archivos de zootecnia, 69(266), 164-171.
Schaffert, R. E., Rodrigues, J. A. S., PARRELLA, R. D. C., & de MENEZES, C. B. (2016). Síntese e melhoramento de populações de intercruzamento para aumentar recombinação genética e facilitar seleção recorrente em sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench). Embrapa Milho e Sorgo-Circular Técnica (INFOTECA-E).
Silva, P. D., Sangoi, L., Argenta, G., & Strieder, M. L. (2006). Arranjo de plantas e sua importância na definição da produtividade em milho. Porto Alegre: Evangraf, 63p.
Toledo, F. D. (1980). Tecnologia das sementes. Melhoramento e produção do milho. Campinas: Fundação Cargill, 571-619.
Viola, E. A. (1980). Considerações sobre a cultura do milho. Instituto de Pesquisa Agronômica. IPAGRO, Porto Alegre, 23, 3-8.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Davi Francisco da Silva; Pedro Henrique de Melo Garcia; Girlene Cordeiro de Lima Santos; Iasmin Myrele Santos Calaça de Farias; Guilherme Vinicius Gonçalves de Pádua; Pedro Henrique Borba Pereira; Francisco Edson da Silva; Regiane Farias Batista; Severino Gonzaga Neto; Ana Maria Duarte Cabral
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.