Contexto de la población ribereña del Municipio de Belém

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13173

Palabras clave:

Población ribereña; Segregación; Políticas públicas; Selva amazónica; Población de caboclo.

Resumen

Este artículo aborda los aspectos históricos de una población ribereña que vive en las islas del municipio de Belém. También relata, de forma resumida, el proceso de construcción de la vida cotidiana de estos pueblos y cómo fue bastante dolorosa y violenta su experiencia con la presencia de los portugueses y otros pueblos que llegaron a la Amazonia. Los invasores necesitaban mano de obra esclava para poder explorar y expandir las tierras que tomaron como propias dentro de la región y los indios, a su vez, terminaron siendo una mano de obra calificada para andar en la selva, en los ríos y aún fácil de ser esclavizada. El estudio pretende mostrar que la preservación de la cultura ribereña demuestra la resistencia de un sistema ecológico y de las tradiciones sociales traídas de padres a hijos y cómo esta costumbre está fuertemente relacionada con el movimiento de expansión de la economía extractiva producida en las islas del municipio de Belém. Y la conservación de esta comunidad se superpone al sistema capitalista para reproducirse en el espacio-tiempo.

Citas

Almeida, L. M. L., Fernandes, D. A. & Lima, D. R. (2019). Urbanização extensiva, economia popular e dinâmica econômica territorial nas ilhas do entorno da região metropolitana de Belém. In: Trabalhos Selecionados - Políticas Públicas e Planejamento Regional e Urbano XVIII Seminário de Diamantina. Minas Gerais. 2019. https://diamantina.cedeplar.ufmg.br/portal/download/diamantina-2019/D18_454.pdf

Arenz, Karl Heinz. (2000). Filhos e Filhas do Beiradão. Santarem: fit.

BNDES. (2019). http://www.fundoamazonia.gov.br/pt/projeto/Ilhas-de-Belem/#top.

Companhia de Habitação do Estado do Pará - COHAB. http://www.cohab.pa.gov.br.

Das Neves B. A. J. (2016). Entre os Rios e as favelas. o PAC nas baixadas da bacia das estrada Nova e na comunidade de Taboquinha.

Dallari, A. A. & Ferraz S. (2014). “Estatuto da Cidade.” In: Estatuto da Cidade. São Paulo: Malheiros Editores, 9.

Caracterização e Quadros de Análise Comparativa da Governança Metropolitana no Brasil: arranjos institucionais de gestão metropolitana. (2015). Relatório de Pesquisa, Rio de Janeiro: IPEA.

Gonçalves, L. S. (2015). Avaliação de qualidade de habitação de interesse social por meio de estudo de caso de mutirão auto gerido: Inserção Urbana, Implantação e Unidades Habitacionais. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 3(22).

Marques, E. (2007). Assentamentos precários no Brasil urbano. Ministério das Cidades/CEM. https://direito.mppr.mp.br/arquivos/File/relatorio-assentamentos-precatorios-no-brasil-urbano.pdf

Meirelles, J. (2015). Belém Ribeirinha. Instituto Peabiru, 21.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Ponto, J. P. X. (2013). Bem-estar urbano em Belém: extensa periferia precária. https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/bem-estar-urbano-em-belem-extensa-periferia-precaria/.

Ribeiro, D. (1997). O povo brasileiro. companhia das letras.

Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão,(SEGEP). (2007). Cartilha de revisão do Plano Diretor Urbano de Belém. Retirado de: lwww.belem.pa.gov.br.

SEHAB. (2004). Projeto social da SEHAB. http://www.belem.pa.gov.br/app/c2ms/v/?id=9.

Silva, R.O. (2011). Pesquisa de Cadeias de Valor Sustentáveis e Inclusivas: Açaí. instituto Peabiru, 64.

Sintese e atualização, Belém: Governo do Pará. (2014). Sintése e atualização, do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social.

Publicado

10/03/2021

Cómo citar

ROCHA, A. C. da S. L. .; MORAES, L. M. . Contexto de la población ribereña del Municipio de Belém. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e14610313173, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13173. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13173. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales