Residuos de servicios sanitarios: responsabilidad ambiental en la visión de los profesionales de Atención Primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13206

Palabras clave:

Residuos; Atención Primaria de Salud; Medio Ambiente; Sociedad.

Resumen

El objetivo fue analizar el conocimiento de los profesionales de Atención Primaria de Salud sobre la responsabilidad de producir residuos de los servicios de salud hasta su puesta a disposición del medio ambiente. Se trata de un estudio exploratorio-descriptivo y transversal, que utilizó el enfoque cualitativo, realizado en 36 Unidades Básicas de Salud presentes en los nueve Distritos Sanitarios del municipio de Campina Grande, Paraíba. La muestra del estudio estuvo conformada por 7 médicos, 24 enfermeras, 04 dentistas, 16 auxiliares de enfermería, 04 auxiliares de salud bucal, totalizando 55 profesionales entrevistados. Los datos se recopilaron desde agosto de 2011 hasta enero de 2012 y se analizaron a la luz de los postulados de Bardin (2016). Los resultados revelaron que los profesionales claramente establecen una asociación entre la gestión inadecuada de residuos y la contaminación ambiental y la aparición de enfermedades. Otra cuestión planteada fue la falta de aclaración sobre la gestión de residuos; condiciones de trabajo inadecuadas; Falta de apoyo a los profesionales víctimas de accidentes con residuos. Los encuestados también señalaron la recogida selectiva como una alternativa para mejorar la gestión de residuos. Así, se puede concluir que el estudio puede ser de gran valor para los gestores que deseen realizar cambios en la recogida de residuos de los servicios sanitarios.

Citas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (2018). Resolução RDC Nº 222, de 28 de março de 2018 comentada. https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/resolucao-rdc-n-222-de-28-de-marco-de-2018-comentada.

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Essenciais - ABRELPE. (2020). Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil. https://abrelpe.org.br/panorama/.

Anusavice, K. J., Shen, C. & Rawls, H.R. (2013). Phillips Materiais Dentários (12a ed.). Elsevier.

Barbosa, K. G. N., & Barbosa, A. C. N. (2014). O Impacto do lixo na saúde e a problemática da destinação final e a coleta seletiva dos resíduos sólidos. Polêmica, 13(3), 1372-1383. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/11669/9146.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Almedina Brasil.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Lixo mal descartado pode causar acidentes e doenças. http://www.blog.saude.gov.br/index.php/53136-lixo-mal-descartado-pode-causar-acidentes-e-doencas.

Borlina Tanaue, A. C., Mendes Bezerra, D., Cavalheiro, L., & Pisano, L. C. (2015). Lixo eletrônico: agravos a saúde e ao meio ambiente. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 19(3), 130-134. https://www.redalyc.org/pdf/260/26042169006.pdf.

Cafure, V. A. & Patriarcha-Graciolli, S. R. (2015). Os resíduos de serviço de saúde e seus impactos ambientais: uma revisão bibliográfica. Interações (Campo Grande), 16(2), 301-314. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-70122015000200301&lng=pt&nrm=iso.

Capponi, N. F., Ahlert, A., Dal’sta, D., Fiirst, C. (2021). Educação ambiental e Agenda 2030: percepção de gestores de uma rede de ensino básico e superior privado. Research, Society and Development. 10(3), 1-15. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12895/11692.

Fröhlich, B. (2016). Impactos ambientais do descarte dos resíduos sólidos dos serviços de saúde. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Fronteira Sul]. https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/366.

Homrich, B. de S, Fernandes, C. R. P. & Vieira J. R. G. O. (2014). O potencial tóxico do mercúrio e os impactos da gestão inadequada de seus resíduos ao meio ambiente e à saúde. Anais do V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2014/III-094.pdf.

Masiero, M. (2020). Covid-19 e meio ambiente: descarte correto de resíduos. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. https://www.hcfmb.unesp.br/covid-19-e-meio-ambiente-descarte-correto-de-residuos/.

Oliveira, T.B & Junior, A. C. G. (2016). Planejamento municipal na gestão dos resíduos sólidos urbanos e na organização da coleta seletiva. Eng Sanit Ambient. 21(1), 55-64. https://www.scielo.br/pdf/esa/v21n1/1413-4152-esa-21-01-00055.pdf.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/ha ndle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Ramos, D. A. B. (2013). Impasses e dificuldades na gestão de resíduos de serviços de saúde: estudo de caso no município de Araçatuba - SP. [Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca]. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35250/2/ve_Domicele_Aparecida_ENSP_2013.

Santos Junior, E. P., Batista, R. R. A. M., Almeida, A. T. F. & Abreu, R. A. A. (2014). Acidente de trabalho com material perfurocortante envolvendo profissionais e estudantes da área da saúde em hospital de referência. Rev Bras Med Trab. 13(2), 69-75. http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/rbmt_volume_13_n%C2%BA_2_29320161552145795186.pdf.

Publicado

16/03/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, L. L. de .; SOUZA, P. M. de .; CLEMENTINO, F. de S. .; ALMEIDA, J. L. S. .; CARDOSO, N. V. .; CARVALHO, L. M. A. de . Residuos de servicios sanitarios: responsabilidad ambiental en la visión de los profesionales de Atención Primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e28610313206, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13206. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13206. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud