Fragilidad Ambiental de la Sub-Región Hidrográfica de Itacaiúnas (SRHI)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13215

Palabras clave:

Planificación ambiental; Degradación; Vulnerabilidad.

Resumen

La subregión hidrográfica de Itacaiúnas ha experimentado cambios importantes a lo largo de los años, debido a la sustitución de áreas forestales por pastizales, lo que hace que el territorio sea vulnerable y con alto potencial de fragilidad ambiental. Este estudio tiene como objetivo analizar la dinámica de la fragilidad ambiental en la Subregión Hidrográfica de Itacaiúnas (SRHI) con fines de planificación ambiental. La investigación se basó en el uso de la teledetección para relevar las variables y la asignación de pesos para la elaboración de mapas de fragilidad relacionados con las clases de pendiente, pedología, geomorfología y uso y ocupación del suelo durante los años 1985, 1995, 2005 y 2018. Los resultados indicaron que las condiciones humanas deprecian las condiciones naturales, ya que la clase muy baja de fragilidad ocupaba el 46,9% del área total en 1985 fue reemplazada por la clase media y pasó a ocupar el 48,6% en 2018 Así, se observó que el río Parauapebas La cuenca (BRP) mostró un mayor grado de fragilidad, mientras que la cuenca del río Catete (BRC), la cuenca del río Sororó (BRS) y la cuenca del río Vermelho (BRV) fueron menos frágiles, lo que indica ser el principal cambio en la SRHI. En este sentido, se concluye que el área en estudio se mostró vulnerable en relación a la ecodinámica, ya que presenta un grado medio de fragilidad en su mayoría, lo que evidencia la necesidad de mejoras en términos de planificación ambiental.

Citas

Adami, M. et al. (2015) Dinâmica do uso e cobertura da terra no estado do Pará entre os anos de 2008 a 2012. João Pessoa-PB. Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR.

Alvares, C. A. et al. (2013). Köppen's climate classification map for Brazil: Meteorologische Zeitschrift. 22(6), 711-728. http://dx.doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507.

Amaral, R., & Ross, J. L. S. (2009) As unidades ecodinâmicas na análise da fragilidade ambiental do Parque Estadual do Morro do Diabo e entorno Teodoro Sampaio/SP. São Paulo – SP: Revista GEOUSP. 26(1), 59-78.

Agência Nacional de Águas – ANA. (2017). Base Hidrográfica Ottocodificada Multiescalas. Brasília: ANA. https://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home.

Agência Nacional de Águas – ANA. (2008). Relatório Síntese: Plano Estratégico da Bacia Hidrográfica dos rios Tocantins e Araguaia. Brasilia: ANA. 204.

Barber, C. P. et al. (2014). Roads, deforestation, and the mitigating effect of protected areas in the Amazon. USA: Biological Conservation. 177, 203-209.

Braga, C. C., Cabral, J. B. P., Lopes, S. M. F., & Batista, D. F. (2017). Mapeamento da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do reservatório da UHE Caçu – Goiás. Santa Maria. Revista Ciência e Natura: 39, p. 81-98.

Brasil. (1997). Lei Federal Nº 9.433 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília-DF.

Campos, J. A., aires, U. R. V., Silva, D. D., & Calijuri, M. L. (2019). Environmental fragility and vegetation cover dynamics in the Lapa Grande State Park, MG, Brazil: Anais da Academia Brasileira de Ciências. 91(2), 1-16. http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201920170940.

Crepani, E. et al. (2001). Sensoriamento remoto e Geoprocessamento aplicados ao zoneamento Ecológico-Econômico e ao Ordenamento territorial. São José dos Campos: INPE. 124.

Delazeri, L. M. (2016) Determinantes do Desmatamento nos Municípios do Arco Verde – Amazônia Legal: uma abordagem econométrica. Uberlandia-MG: Revista Economia - Ensaios. 30(2), 11-34.

ESRI. Environmental Systems Research Institute. (2010). Software ArcGIS desktop: version 10.6.1. Redlands: Environmental Systems Research Institute.

Farias, J. F., Silva, E. V., & Nascimento, F. R. (2015). Caracterização de sistemas ambientais como base metodológica para o planejamento ambiental em bacias hidrográficas semiáridas Belém-PA: Revista GeoAmazônia. 3(6), 14-27.

Farinasso, M., Carvalho Júnior, O. A., Guimarães, R. F., Gomes, R. A. T., & Ramos, V. M. (2006). Avaliação qualitativa do potencial de erosão laminar em grandes áreas por meio da Eups – Equação Universal de perdas de solos utilizando novas metodologias em SIG para os cálculos dos seus fatores na região do Alto Parnaíba – PI-MA: Revista Brasileira de Geomorfologia. 7(2), 73-85.

Franco, G. B. et al. (2012). Relação qualidade da água e fragilidade ambiental da Bacia do Rio Almada. Bahia: Revista Brasileira de Geociências. 42(1), 114-127.

Godar, J. et al. (2014). Actor-specific contributions to the deforestation slowdown in the Brazilian Amazon. USA: Proceedings of The National Academy of Sciences. 111(43), 15591-15591.

Gomes, R. L. (2013). Avaliação da fragilidade ambiental e vulnerabilidade natural à perda de solo da Bacia Hidrográfica do Rio Almada-Bahia. Maringá: Revista Boletim de Geografia. 31(3), 41-53.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2017). Ministério do Meio Ambiente. Agricultura, pecuária e outros: pesquisa da pecuária municipal - PPM. https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/economicas/agricultura-e-pecuaria/9107-producao-da-pecuaria-municipal.html?=&t=o-que-e.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2014). Ministério do Meio Ambiente. Contas Regionais do Brasil. 53, 97. .

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018). Ministério do Meio Ambiente. Geociências: Downloads. https://downloads.ibge.gov.br/.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Ministério do Meio Ambiente. Manuais técnicos em geociências: (2a ed.), 316. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv37318.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018). Ministério do Meio Ambiente. Produto Interno Bruto dos Municípios: Produto Interno Bruto - PIB por Município 2018. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9088-produto interno-bruto-dos-municipios.html?=&t=pib-por-municipio.

Leal, A. C. (2012). Planejamento ambiental de bacias hidrográficas como instrumento para o gerenciamento de recursos hídricos. Dourados-MS: Revista Entre – lugar. 3(6) 65-84.

MapBiomas. (2019). Coleção 4.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. https://mapbiomas.org/download.

Marinone, O. (2004). Implementation of the analytical hierarchy process with VBA in ArcGIS. United Kingdom: Computers & Geosciences. 30(6), 637–646.

Milanezi, C. H. S., & Pereira, J. G. (2016). Caracterização da Vulnerabilidade Ambiental na Microbacia Do Córrego Azul, Ivinhema – MS. Londrina: Revista de Geografia. 25(1), 43-63.

Miranda, E. E. (2005). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite. http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br.

Moraes, B. C. et al. (2005). Variação espacial e temporal da precipitação no Estado do Pará: Acta Amazonica. 35(2), 207-214. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000200010.

Oliveira, R. G. et al. (2010). Análise da fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Córrego São João – MS utilizando Geoprocessamento. Aquidauana, MS: Revista Brasileira de Cartografia. 1(64), 15-24.

Oliveira, P. C. A., Rodrigues, G. S. S. C., & Rodrigues, S. C. (2008). Fragilidade ambiental e uso do solo da bacia hidrográfica do Córrego Pindaíba, Uberlândia, MG, Brasil: Ambiente e Água - An Interdisciplinary Journal Of Applied Science, 3(1), 54-67. http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.42.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Pfafstetter, O. (1989). Classificação de bacias hidrográficas: metodologia de codificação. Rio de Janeiro, RJ: Departamento Nacional de Obras de Saneamento. https://drive.google.com/file/d/0B6T7sNg_aVgObEhkLWdDZVlXaGM/view.

Pinese júnior, J., & Rodrigues, S. (2012). O método de Análise Hierárquica – AHP – como auxílio na determinação da vulnerabilidade ambiental da bacia hidrográfica do rio piedade (MG). São Paulo-SP: Revista do Departamento de Geografia. 23(1), 4-26.

Pires, E. V. R., Silva, R. A., & Izippato, F. J. (2012). Geoprocessamento aplicado a análise do uso e ocupação da terra para fins de planejamento ambiental na bacia hidrográfica do córrego prata – três lagoas (MS). Três Lagoas-MT: Revista Geonorte. 2(4), 1519-1528.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. D. (2013). Metodologia do Trabalho Cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico – 2ª Edição. Editora Feevale.

Pontes, P. R.M., Cavalcante, R. B. L., & Sahoo, P. K. (2019). The role of protected and deforested areas in the hydrological processes of Itacaiúnas River Basin, eastern Amazonia. Journal of Environmental Management. 235, 489–499. https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0301479719301057.

Queiroz Júnior, V. S. et al. (2015). Uso de geotecnologias na caracterização da fragilidade ambiental da Bacia da UHE Foz do Rio Claro (GO). Jataí, GO: Revista Geofocus. 1(15), 193-212.

Raffo, J. G. G. (2012). O processo analítico hierárquico e seu uso na modelagem do espaço geográfico. São Paulo-SP: Revista do Departamento de Geografia –USP. 30, 26-37.

Rodrigues, J. M., Monteiro, G. N., & Souza, J. O. P. (2018). Análise de fragilidade ambiental na Bacia da Barragem Camará, Areia (PB). Recife-PE: Revista de Geografia. 35(4) 231-241.

Ross, J. L. S. (1994). Análise Empírica da Fragilidade dos Ambientes Naturais e Antropizados. São Paulo-SP: Revista do Departamento Geografia – FFLCH-USP. 8, 63-74.

Ross, J. L. S. (2012). Landforms and environmental planning: Potentialities and Fragilities. São Paulo-SP: Revista do Departamento de Geografia – USP. 38-51.

Saaty, T. L. (1980). The Analytic Hierarchy Process: Planning, priority setting, resource allocation. New York, USA: McGraw-Hill.

Silva, C. A., & Nunes, F. P. (2009). Mapeamento de vulnerabilidade ambiental utilizando o método AHP: uma análise integrada para suporte à decisão no município de Pacoti/CE. Natal, RN: Anais do XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto 2009 .5435-5442.

Silva, M. P., Santos, F. M., & Leal, A. C. (2016). Planejamento ambiental da Bacia Hidrográfica do Córrego da Olga, UGRHI Pontal do Paranapanema – São Paulo. Uberlândia: Revista Sociedade e Natureza. 28(3), 300-314.

Spõrl, C., & Ross, J. L. S. (2004). Análise Comparativa da fragilidade ambiental com a aplicação de três modelos. São Paulo-SP: Revista Geousp Espaço e Tempo. (15), 39-49.

Soares, L. S et al. (2016). Análise morfométrica e priorização de bacias hidrográficas como instrumento de planejamento ambiental integrado. São Paulo, SP: Revista do departamento de geografia. 31 82-100.

Souza-Filho, P. W. M. et al. (2015). Changes in the land cover and land use of the Itacaiúnas river watershed, arc of deforestation, Carajás, southeastern amazon. Berlin: The International Archives of The Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences. .xl-7/w3, 1491-1496.

Souza-Filho, P. W. M. et al. (2016). Four decades of land-cover, land-use and hydroclimatology changes in the Itacaiúnas River watershed, southeastern Amazon. Journal of Environmental Management. 167, 175-184. http://dx.doi.org/10.1016/j.jenvman.2015.11.039.

Valadares, A. A. (2017). Análise da dinâmica do uso e cobertura do solo sobre a vulnerabilidade ambiental em área do Distrito Federal. Dissertação Mestrado em tecnologia ambiental e recursos hídricos, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Distrito Federal.

Vale. (2019). Brasil. Inovação. http://www.vale.com/brasil/PT/initiatives/innovation/s11d/Paginas/default.aspx.

Valle, I. C., Francelino, M. R., & Pinheiro, H. S. K. (2016). Mapeamento da Fragilidade Ambiental na Bacia do Rio Aldeia Velha, RJ. Seropédica: Revista Floresta e Ambiente. 23(2), 201-215.

Vieira, I. C. G., Santos Junior, R. A. O., & Toledo, P. M. (2014). Dinâmicas produtivas, transformações no uso da terra e sustentabilidade na Amazônia. In: Siffert Filho, Nelson Fontes et al. Um olhar territorial para o desenvolvimento: Amazônia. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. 370-395.

Publicado

14/03/2021

Cómo citar

SILVA, K. N. da .; FERREIRA, E. C. .; LOUREIRO, G. E. . Fragilidad Ambiental de la Sub-Región Hidrográfica de Itacaiúnas (SRHI). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e25710313215, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13215. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13215. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ingenierías