Grupos educativos sobre lactancia: conocimiento de la mujer embarazada

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13229

Palabras clave:

Enfermería; Lactancia materna; Salud de la mujer; Educación en salud.

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo identificar conocimientos previos y evaluar el conocimiento construido considerando la participación en grupos educativos sobre lactancia materna, así como analizar las interacciones, entre profesionales y gestantes, que permitan la construcción de este conocimiento desde los grupos. La investigación diagnóstica, procedimental y de evaluación sumativa fue el método propuesto y fue realizado con 90 gestantes participantes de un grupo educativo en un Banco de Leche Humana, en Río de Janeiro. Los resultados analizados muestran que las gestantes construyeron conocimientos sobre el tema (51,1%), algunas mantuvieron conocimientos que ya tenían (36,6%) y en la menor parte (12,2%) hubo deconstrucción de conocimientos. La complejidad del tema y las brechas presentes en la realización de los grupos guiaron la discusión. Como consideraciones finales, se propone un cambio de la educación bancaria al constructivismo, priorizando una agenda simplificada que contenga información elemental, adhiriéndose a estos temas ya que son requeridos.

Citas

Barbosa, L. N., Santos, N. C., Moraes, M. A. M., Rizzardi, S. D., & Corrêa, E. C. (2018). Prevalência de práticas educativas acerca do aleitamento materno exclusivo (AME) em Cuiabá-MT. Escola Anna Nery, 19(1), 147-153. 10.5935/1414-8145.20150020.

Brasil. (2012a). Cadernos de Atenção Básica nº32. Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco. Brasília - DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012b). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Brasília - DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2013a). Além da sobrevivência: práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a nutrição da saúde de mães e crianças. Brasília – DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2013b). Anexo 1: Protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços de saúde. Ministério da Saúde, Anvisa/Fiocruz, Brasília – DF.

Brasil. (2015a). Cadernos de Atençã Básica nº23. Saúde da Criança, Aleitamento Materno e Alimentação Complementar (2a ed.). Brasília – DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2015b). Estratégia nacional para promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação. Brasília – DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2010). Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias (2a ed.). Brasília – DF: Ministério da Saúde.

Dias, L. M. O., Batista, A. S., Brandão, I. M., Carvalho, F. L. O., Martins, F. M., Costa, D. M. .... Junior, L. R. G. (2019). Amamentação: influência familiar e a importância das políticas públicas de aleitamento materno. Revista Saúde em Foco, 11, 634-648. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/06/057_Amamenta%C3%A7%C3%A3o-Influ%C3%AAncia-familiar-e-a-import%C3%A2ncia-das-pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas-de-aleitamento-materno_634_a_648.pdf.

Esteves, T. M. B., Daumas, R. P., Oliveira, M. I. C., Andrade, C. A. F., & Leite, I. C. (2014). Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública, 48(4), 697-708. 10.1590/S0034-8910.2014048005278.

Febrasgo - Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (2018). Amamentação.(vol. 6).

Ichisato, S. M. T., & Shimo, A. K. K. (2001). Aleitamento materno e as crenças alimentares. Revista Latino-Americana de Enfermagem [online]. 9(5). 70-6. 10.1590/S0104-11692001000500011.

Lima, M. M. L., Silva, T. K. R., Tsupal, P. A., Melhem, A. R. F., Brecailo, M. K., & Santos, E. F., (2016). A influência de crenças e tabus alimentares na amamentação. O mundo da saúde, São Paulo; 40(2): 221-229. 10.15343/0104-7809.20164002221229.

Linhares, F. M. P., Pontes, C. M., & Osório, M. M. (2014). Construtos teóricos de Paulo Freire norteando as estratégias de promoção à amamentação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil [online], 14(4), 433-439. 10.1590/S1519-38292014000400013.

Lopes, C. R., Dalmolin, I. S., Durand, M. K., Rumor, P. C. F., Heidemann, I. T. S. B., & Koch, C. (2017). Educação e cultura em saúde à luz de Paulo Freire. Revista. Enfermagem UFPE on line, 11(12), 5122-5128. 10.5205/1981-8963-vllil2a25338p5128-2017.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstr eam/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Progianti, J. M., & Costa, R. F. (2008). A negociação do cuidado de enfermagem obstétrica através das práticas educativas na casa de parto. Escola Anna Nery [online], 12(4), 789-792. 10.1590/S1414-81452008000400025.

Seima, M. D., Michel, T., Méier, M. J., Wall, M. L., & Lenardt, M. H. (2011). A produção científica da enfermagem e a utilização da teoria de Madeleine Leininger: revisão integrativa 1985-2011. Escola Anna Nery, 15(4), 851-857. 10.1590/S1414-81452011000400027.

Silva, J. L. L., Machado, E. A., Costa, F. S., Sousa, J. L., Taveira, R. P., Carolindo, F. M. ... Diniz, M. I. G. (2013). Reflexões sobre o cuidado transcultural e o processo saúde doença: contribuições para a assistência de enfermagem. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 5(1). 3185-3195. 10.9789/2175-5361.2013v5n1p3185.

Publicado

11/03/2021

Cómo citar

FARIAS, A. L. A. de .; BOLLER, C. E. P. .; LOPES, F. de O. .; SANTOS, P. B. dos .; RIBEIRO , A. da S. .; BENTO, P. A. de S. S. . Grupos educativos sobre lactancia: conocimiento de la mujer embarazada. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e17810313229, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13229. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13229. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud